Nossa, faz MUITO tempo que eu não venho aqui falar sobre livros. A desculpa dessa vez é meu vício em séries - Madman ocupa a minha vida, rs - e também a minha leitura de revistas. Acaba sendo mais fácil fazer essas coisas do que começar um livro. Mas, continuo aplicada e querendo ler mais esse ano do que li ano passado.
Vou falar um pouco desse livro, que originou o filme de mesmo título que concorreu ao Oscar,e que me surpreendeu muito, porque é bem diferente de tudo o que eu imaginava.
Vou falar um pouco desse livro, que originou o filme de mesmo título que concorreu ao Oscar,e que me surpreendeu muito, porque é bem diferente de tudo o que eu imaginava.
Trata-se de uma histórica verídica, e narra a vida de uma criança e sua mãe que foram separadas na Irlanda da década de 50. Naquela época, num país tão católico, mães jovens que tinham filhos fora do casamento eram consideradas uma vergonha e enviadas pela própria família a uma espécie de convento, onde tinham seus bebês em sigilo. E, após um tempo, esses bebês eram doados a uma família americana, sem o consentimento das mães. Na verdade, elas assinavam uma autorização, mas eram coagidas a fazê-lo, então não rolava uma vontade própria.
O personagem principal é Michael, uma das crianças que foi separada de sua mãe, Philomena, e cresceu num lar americano. Mas, ele nunca se encaixou exatamente em sua nova vida, sempre achando que faltava algo a mais. Para completar, ele é um homossexual vivendo na política americana na década de 70, o que não é exatamente a combinação perfeita. O livro narra, em sua maior parte, os conflitos psicológicos de Michael e...ah, não vou falar mais para não estragar. É um livro bem interessante e comovente.
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