LEITURAS DO MÊS - JANEIRO 2019

Eu resolvi voltar a mostrar os livros que ando lendo, mas sem os posts individuais e sem resenhas. Só vou mostrá-los e mencionar os autores.

- A Volta ao Mundo em 80 Dias - Júlio Verne

- O Homem que Caiu na Terra - Walter Tevis

- Harry Potter e a Criança Amaldiçoada - J. K. Rowling

- Um Casamento Americano - Tayari Jones

- A Velocidade da Luz - Javier Cercas

- Ana Karenina - Leon Tolstoi

- Meio Sol Amarelo - Chimamanda Ngozi Adichie - Kindle

ÓLEOS CAPILARES

Vou contar um segredo bombástico: tenho cabelos mega oleosos e faço uso de óleos capilares! Como vocês podem ver na imagem abaixo, eu tenho 3 óleos, sendo o do meio mais recente, uma vez que chegou até mim através do Calendário do Advento da Granado, e eu os uso, pelo menos, uma vez por semana há anos.

A verdade é que eu vivi uma fase em que comprava compulsivamente qualquer coisa que fosse indicada por qualquer pessoa. Bastava alguém dizer que era bom, que eu já ia comprando, mesmo que essa pessoa vivesse no Alaska ou tivesse um tipo de cabelo bem diferente do meu. E foi numa dessas que eu acabei adquirindo óleos capilares, os quais eram usados por mim como finalizadores.

Claro que não funcionou! Meu cabelo ficou triplamente mais oleoso do que de costume. Mas, eu notei que, besuntando levemente os cabelos secos antes de dormir e lavando-os no dia seguinte pela manhã, eles ficavam MARA!!! Comportados e muito sedosos! E é exatamente desse jeito que eu tenho usado esse tipo de produto e amado.

E eu estou fazendo esse post agora, apesar dessa rotina não ser uma novidade na minha vida, porque eu ando vendo algumas blogueiras falando sobre isso como se fosse a descoberta da pólvora! Ei pessoal, eu descobri a pólvora primeiro, rs!!

VIAGEM - CHIANG MAI - ELEPHANT NATURE PARK - DIA 07

Antes do relato, preciso dizer: que dia incrível!!!!! Sem dúvida, um dos melhores da viagem!

Acordamos em torno das 6hs, depois de uma excelente noite de sono, e saímos à caça de um lugar para tomar café da manhã. Importante ressaltar que havíamos chegado em Chiang Mai no dia anterior à noite, de modo que não tínhamos tido a oportunidade de explorar a cidade e, portanto, não sabíamos onde começar a procurar. Mas, para a nossa sorte, havia um hotel/hostel bem próximo de onde estávamos, na mesma rua, oferecendo buffet completo por um preço bem justo. E foi lá que resolvemos tomar nosso café da manhã.

Aí, começamos a nos preparar para ir ao Elephant Nature Park, uma reserva de resgate de animais, principalmente elefantes, que fica a, aproximadamente, 1:30hs do nosso hotel. Eu confesso que estava num misto de ansiedade e nervosismo, porque apesar de estar louca para me aproximar de um elefante em seu habitat natural, eu não estava preparada para ouvir histórias tristes de como eles foram parar ali e de suas condições de saúde...

Pois bem, tudo começou com um pequeno perrengue. Eles haviam nos avisado por e-mail que passariam no hotel às 9hs. Então, como estávamos adiantados, meu irmão subiu para o quarto e eu e minha cunhada fomos explorar as lojinhas locais. Mas, de repente, meu irmão ligou dizendo que a guia já estava lá nos esperando – às 8:30hs! 

Voltamos correndo e notamos que ela estava MUITO brava. Nos deu uma bronca pelo atraso, disse que tal situação poderia arruinar todo o passeio, que outras pessoas também estavam envolvidas... etc. E isso foi até mostrarmos a ela que estávamos certos, porque havíamos recebido um e-mail dizendo que o horário de encontro era apenas às 9hs. Em resumo, ela parou de nos atormentar e passou a atormentar outra pessoa que, provavelmente, era quem havia cometido o equívoco.

Pois bem, passado o susto e o perrengue, seguimos viagem numa van super moderna e assistimos a um vídeo triste. Claro que eu fechei os olhos durante todo o tempo e tentei não escutar... A guia, no final das contas, era um amor e o nosso grupo era bem pequeno: além de nós, havia um canadense, uma italiana e uma suíça. E foi um bom grupo bem interessado e conversador.

Quando finalmente chegamos à reserva, ficamos imediatamente muito impressionados. O lugar era imenso e tinha uma infraestrutura incrível. Ficava bem no meio da floresta e tinha uma porção de bangalôs, com médicos, cuidadores, além de alojamento, canis e todo tipo de organização necessária ao bom funcionamento do lugar. Alguns elefantes ficam isolados porque estão com problemas mentais bem sérios ou machucados, e outros, ficam soltos por aí e têm plena liberdade para fazer o que bem entenderem. Bufalos, cachorros e gatos unem-se ao grupo.

O tour começou com muita informação e instrução por parte da nossa guia e de cara já vimos uma porção de elefantes. Demos de comer a eles e depois, seguimos para uma área aberta, bem próxima ao rio. Por lá, fizemos zilhões de perguntas e vimos elefantes de todas as idades entrando e saindo do rio. Foi bem emocionante e eu estava adorando aquilo tudo. Até que...

De repente, os animais que estavam curtindo um banho de rio resolveram voltar para a terra e não estavam com muita vontade de obedecer às ordens dadas pelos cuidadores (mahout). E o que aconteceu foi que aquela mini manada resolveu correr na nossa direção. Pra mim, estava tudo lindo e normal, até que a nossa guia mandou que corrêssemos! Foi uma adrenalina incrível, corremos literalmente para salvar nossas vidas, porque sei lá o que poderia acontecer se aqueles elefantes nos alcançassem... eles poderiam nos atropelar e nos pisotear, sei lá.

O problema era que, por mais que estivéssemos correndo muito, os elefantes estavam nos alcançando e se aproximando cada vez mais. E o piso era lamacento, então não estava nos ajudando muito com relação à velocidade. E o melhor: em determinado momento, a italiana caiu na lama (foi hilário)! Só que a gente estava com tanta adrenalina e medo de os elefantes se aproximarem, que simplesmente deixamos a menina estatelada no chão e seguimos correndo. Por sorte, escapamos da manada e a italiana nada sofreu – além de um óculos quebrado e muita lama no corpo todo. Todos rimos e virou uma história engraçada... mas que deu nervoso, deu!!!!

Almoçamos por lá, a comida estava excelente e havia muita fartura! Depois, ficamos observando os animais mais um pouquinho, passamos um tempo dentro da lojinha e seguimos de volta para o hotel. Como ainda estava cedo, saímos para explorar as redondezas e nos deparamos com o Sunday Market Bazaar, que é um mercado de rua imeeeeeeeeeeeeenso! Por lá, você encontra todo tipo de artesanato local, gente vendendo tudo o que você possa imaginar ao longo de vários quarteirões. E a praça de alimentação é muito boa e ótima para experimentar coisas diferentes.

Foi um dia bem bom, nos rendeu uma experiência nova, com muita informação sobre os elefantes e, de quebra, uma passeio delícia na night de Chiang Mai, com comprinhas baratex.

SÉRIE - OBJETOS CORTANTES

Faz tempo que eu não falo de séries por aqui, mas acho que é porque eu não me apeguei a nada muito incrível nos últimos meses. Sigo acompanhando séries, vendo coisas diferentes, mas não apareceu nada que me fizesse ter vontade de voltar correndo para a frente do Ipad. Daí que, vendo o Globo de Outro do último domingo, anotei alguns nomes e me comprometi a investigá-los. Dentre eles, estava a série "Objetos Cortantes", de autoria de Gillian Flynn, mesma de Garota Exemplar, estrelada pela Amy Adams e que conta com a premiada Patricia Clarkson no elenco. 

Amy Adams é Camille Preaker, uma repórter de um jornal mequetrefe que, desde o início, parece ter uma série de problemas e não ter se dado muito bem na vida. Ela parece ser uma pessoa solitária, uma profissional mediana e bebe muito. Só não sabemos de princípio a razão de tudo isso. E desde o começo, Camille vai tendo uns insights de flash back com sua infãncia numa cidade interiorana. Até que um dia, seu editor lhe chama, dizendo que precisa que ela retorne á sua cidade natal para cobrir uma história sobre assassinatos e sumiços de garotas. Nesse momento, percebemos que tudo o que Camille quer na vida é ficar longe daquele lugar, onde, aparentemente, não foi feliz. 

No local, vamos conhecer os moradores daquela cidade, bem como a família de Camille. E claro, a própria história dos assassinatos das garotas, e nos depararmos com algumas cenas bem fortes. E assim vai se desenvolvendo a trama: ora por meio dos conflitos familiares, ora pelo envolvimento nos crimes. Ficará bem claro que Camille não tem tanto interesse em contar aquela história, mas sim, em resolvê-la e isso trará muitas lembranças à tona. 

VIAGEM - KRABI - DIA 06

Primeiro dia de chuva da viagem. Nós chegamos a pegar algumas em Bangkok, mas foram pancadas rápidas, no final do dia e confesso que aguardadas e festejadas! Mas dessa vez, acordamos e estava chovendo bastante em Krabi, tempo nublado e sensação de dia perdido. O pior é que havíamos contratado um passeio de barco pelas ilhas locais e caso não fosse possível por causa da chuva, o cancelamento não seria reembolsado.

Mas, como ainda estava cedo, tomamos café da manhã no hotel, que estava bem gostoso e quando acabamos, adivinha!!! A chuva havia parado. Seguimos, então, para o ponto de encontro do passeio, que ficava exatamente do outro lado da rua do nosso hotel! E quando embarcamos, vimos que o barquinho seria um speed boat e que estava bem cheio! Essa parte foi legal porque seria uma experiência diferente para uma mesma espécie de passeio. Isso porque em Phi Phi, passamos o dia com um barqueiro particular em um long tail e em Krabi, passaríamos o dia com um speed boat coletivo.

No nosso barco havia gente de todos os cantos do mundo e a guia era bem animada. Nossa primeira parada foi na Phranang Cave Beach ou “Ilha dos Pintos”. À exemplo das praias da região, ela é lindíssima, com areia branquinha, água super transparente e paisagens incríveis. Elegi como uma das mais bonitas da viagem. Os famosos costões também estão por lá, mas esses pareciam estar mais pertos da praia e deu para visualizar bem as formações rochosas... muito bonito!

Mas, o atrativo da ilha é uma caverna cheia de pintos. O símbolo é originalmente indiano e remete à Shiva, deusa da fertilidade. Mas eles também proporcionam boa sorte, então os pescadores costumam dar uma chegadinha no lugar para fazer uma oração e pedir que tudo dê certo em sua viagem.

Muito bem. De lá, seguimos para Chicken Island, mas só para tirar foto, porque trata-se apenas de uma formação rochosa que se assemelha a uma galinha gigante. Mas, para compensar, a parada seguinte foi bem interessante: um mega banco de areia em alto mar, ligando duas ilhas grandes. Lá descemos e ficamos um tempo curtindo aquela paisagem linda e nadando um pouquinho naquele mar tão gostoso. Foi uma das minhas paradas preferidas, achei inusitada e muito bonita.

Por fim, nosso passeio se encerrou em Poda Island, onde descemos e permanecemos por 2 longas horas. A praia é imensa e estava bem cheia. Por lá, o nosso tour serviu o almoço, que estava incluso no pacote contratado. Confesso que poderia ter passado sem essa, porque não tinha nada de gostoso para ser comido e eu acabei só cutucando o prato. No final das contas, comprei um coco bem gelado numa barraca próxima e foi esse o meu almoço. Mas não teve o menor problema, porque eu estava curtindo tanto aquela praia e aquele mar delicioso, que nem senti fome.

De volta ao hotel, por volta das 14hs, tomamos um banho no spa porque já havíamos feito check out no quarto – foi bem engraçado -, esperamos o táxi e 40min depois estávamos no aeroporto de Krabi, também conhecido como “pesadelo”. Eu acho que nunca havia estado num aeroporto tão mequetrefe e sem estrutura como aquele. Não havia lugar para comer e acabamos tendo de nos virar com um cup noodle horroroso. Ah, eu não disse: nosso destino era Chiang Mai, no norte da Tailândia.

O voo foi ótimo, conseguimos, mais uma vez, que ignorassem nossas malas – que a esse ponto já estavam super acima do peso permitido. Chegamos na cidade em torno de 21hs e de cara, tivemos uma ótima impressão. O hotel, em compensação, foi o desastre da viagem. Ele era antigo, estava em reformas e, para completar, os donos/atendentes não tinham muita ideia de como lidar com turistas. A estrutura do quarto e o tamanho eram muito bons, mas tinha uma certa aparência de sujeira. Exaustos, fomos dormir e nos preparar para o dia seguinte, que foi um dos mais incríveis da viagem.

ESFOLIANTE CORPORAL CHÁ BRANCO GRANADO - REVIEW

Esse é o primeiro de uma série de posts sobre os produtinhos que vieram no Calendário do Advento da Granado. Não sei se vou falar de todos, porque alguns eu já experimentei e outros são meio chatos, como sabonetes. Talvez eu até faça posts com múltiplos produtos, não sei. Mas, o fato é que o esfoliante corporal é novo na minha vida e, por isso, achei que poderia ser interessante tecer minhas impressões iniciais. 

O pote full size vem com 200g e a minha miniatura conta com 60g, o que é um tamanho bem suficiente para experimentar um produto. Acho péssimo quando as marcas chegam com aqueles sachês ou embalagens que você consegue aproveitar só por um ou dois dias e não consegue nem saber se o produto funciona ou não. Pois bem. A embalagem full size custa R$ 60,00, o que não é necessariamente uma barganha, mas eu vou dizer que gostei do produto e, por isso, talvez valha a pena o investimento.

Copiando a descrição da marca: "Promove uma esfoliação suave, eliminando as células mortas sem ressecar a pele. Fórmula biodegradável com base natural de açúcar; enriquecida com óleo de castanha do Brasil e manteiga de cupuaçu, que promovem hidratação prolongada da pele. Indicado para todos os tipos de pele. Livre de parabenos, corantes e ingredientes de origem animal. " O que eu gosto dos produtos dessa linha Therapeutics é que eles são todos muito cheirosos, com aquele cheirinho de banho/pele limpa, mas ao mesmo tempo são suaves, não atrapalham o uso de perfumes e não te deixam enjoada. 

E eu gostei porque são granuladinhos, como açúcar cristal e, portanto, você sente o produto agindo na pele. E também é legal porque ele é bem oleoso e deixa a pele hidratada por muito tempo. 

VIAGEM - PHI PHI PARA KRABI - DIA 05

view point

Os nossos últimos momentos na incrível Phi Phi foram de correria pura. Confesso que achei que não fosse dar tempo de fazer o que havíamos planejado e eu acordei meio preocupada e mau humorada – gosto de fazer as coisas com calma. Mas, no final das contas, tudo se ajeitou e foi mais um dia incrível!

caminho para o View Point

A ideia era ir para Krabi, uma ilha próxima, no Ferry Boat das 10:30hs, porque o seguinte sairia muito tarde e a gente perderia o dia. Só que também queríamos ir ao view point de Phi Phi antes disso. Pensa: subir até o topo da ilha, voltar para o hotel, tomar um banho (já explico), pegar as coisas e andar pela ilha toda até chegar no píer...

lá em cima

Pois bem. Seguindo as indicações das placas, fomos indo em direção ao centro da ilha e... subindo...subindo...subindo.... Eu juro que eu acho que subimos por uns 40 minutos! Estava um calor dos infernos, daquele típico tailandês que te faz transpirar por lugares que você não tinha ideia que poderia transpirar. E o começo do trajeto ainda estava tranquilo, porque estávamos numa espécie de estradinha de asfalto. Mas depois, começamos a percorrer um lamaçal quase no meio do mato. Ficou bem difícil em alguns momentos e achamos que não chegaríamos nunca.

Masssssss... a chegada ao topo compensou tudo! Todos ensopados de suor e muito cansados, chegaram ao view point da ilha, de onde tivemos a oportunidade de ver um dos cenários mais lindos da vida!!! Eles têm uma estrutura boa lá em cima – inclusive, você paga um valor para chegar ali -, e um deck ótimo onde você pode descansar e apenas tirar fotos incríveis. Valeu todo o esforço. Depois, descobrimos que havia um caminho mais curto e civilizado pelo outro lado e foi por lá que descemos (fail!).

Contrariando todas as minhas expectativas, deu tempo de chegar no hotel, tomar uma chuveirada rápida (porque não tinha a menor condição de seguir viagem daquele jeito), fazer o check out e pegar o ferry no horário. Estava tão morta que dormi no caminho e não senti a viagem de 1:30hs.

quarto maravilhoso de Krabi

Krabi, ao contrário de Phi Phi, não é super bonitinha. É uma cidade maiorzinha, já com cara de litoral paulista mesmo e tem um comércio bem legal. A praia não é bonita e a água não á clarinha como na outra ilha. Mas, rendeu um passeio pelo centrinho, que é bem legal, visitamos lojinhas e almoçamos num restaurante bem gostoso. A comida era diferente de todas as que a gente vinha comendo desde então e eu a elegi como uma das melhores da viagem.

Como a tarde estava livre, pegamos um long tail para uma ilha próxima chamada Railey Beach (15min). Ao contrário de Krabi, essa praia é lindíssima, com os famosos costões no entorno e areia bem clarinha. A água não é verdinha como em Phi Phi e o tempo estava meio nublado, mas aproveitamos muito esse passeio. Ah, devo dizer que não há absolutamente nada para fazer em Railey Beach, a não ser curtir a praia. O “centrinho comercial” conta com umas duas lojinhas e umas três barraquinhas de comida.

De volta à Krabi, fechamos o passeio do dia seguinte e fomos para o hotel nos arrumar para curtir a night. Como eu disse, há um bom comércio por lá e os preços são bons. Aproveitamos para arrematar aqueles souvenires que estávamos tanto querendo, jantamos num restaurante péssimo (de longe o pior da viagem), comemos mango sticky rice e voltamos para o hotel. O dia foi cheio, mas muito proveitoso.

PRÓXIMA VIAGEM!!!

Sim, estou postando sobre a minha viagem de 2018 - que foi maravilhosa e super diferente -, mas isso não significa que não esteja pensando na viagem de 2019. Ela começou a ser planejada poucas semanas após o meu retorno e eu fico feliz em dizer que, depois de muito trabalho, eu fechei o roteiro no começo de dezembro e comprei a passagem em 28/12. 

Vou falar que o destino também é um pouco diferente do convencional, e que não está sendo fácil com relação ao transporte entre cidades. Eu tenho a impressão de que quando saímos do roteiro convencional dos países europeus, tudo entra em colapso e as coisas não funcionam às 1000 maravilhas como temos a falsa noção. 

Bem, chega de mistérios: vou visitar a região dos Balcãs em agosto. Ficarei a maior parte do tempo na Croácia, onde visitarei uma porção de cidades, mas também vou dar um pulinho em Liubliana, a capital da Eslovênia, Kotor em Montenegro e termino a viagem em Sarajevo, na Bósnia. No total, portanto, serão 4 países, com línguas diferentes, moedas diferentes, numa região de conflito e com um transporte bem capenga. Mas vai dar certo e eu tenho certeza de que será uma viagem incrível. 

Eu quero tentar registrar por aqui os meus gastos. Por enquanto, gastei R$ 3.564,92. Comprei pelo programa Esfera do Santander. Dei 42.900 pontos e economizei R$ 1.000,00 no preço da passagem, porque em qualquer lugar, o preço cheio é de, no mínimo, R$ 4.500,00.

Claro que vou fazer algumas escalas, mas eu acho que já me acostumei com isso depois da minha trip para a Ásia. Na ida, vou parar em Frankfurt e na volta, em Viena e Zurique. Vou atualizando à medida em que for comprando mais coisas.