quinta-feira, 30 de junho de 2016

PRODUTOS ACABADOS DO MÊS - JUNHO

Junho foi um mês bem bacana para os produtos acabados. Temos maquiagem - muita! -, produtos de unha, de pele, de cabelo, amostrinhas e tudo o mais que vocês imaginarem. Estou realmente convivendo bem com poucos produtos e aprendendo que não preciso de vários exemplares de cada tipo para ser feliz. Posso ter apenas dois hidratantes, não preciso de 12; posso ter apenas 1 BB Cream, não preciso de 4...
todo mundo
1. Giovanna Baby Loção Hidratante - quando era pequena tinha vários perfumes da marca e também alguns ursinhos, que eram fofos demais. A loja de roupas fechou, o que é uma pena, mas eles ficaram com uma boa linha de cosméticos e produtos de farmácia. Esse hidratante veio pra mim em alguma caixa de produtos que comprei para experimentar e eu apenas amei. Não gostei, para ser honesta, da textura, achei um pouco fluida demais e pouco hidratante, mas o cheiro é tãaaaaao bom, que compensa tudo. Tem aquele cheirinho de bebe, de limpeza, não sei explicar, sei que é muito suave e gostosinho.

2. Lush Lemony Flutter  - cerinha de cutícula maravilhosa e acho que meu quinto ou sexto potinho. O que eu gosto de verdade desse produto é que o cheiro é uma delicia e a embalagem conta com 50 g de produto, muito mais do que é oferecido por qualquer outra marca do mercado. E apesar do preço meio salgado, R$ 55,00, esse pote dura uns 6 meses na minha mão, o que faz compensar demais o preço em comparação a outras certinhas disponíveis por aí.

3. Lencinhos Demaquilantes Burt's Bees - eu sei que todo mês falo de lencinhos por aqui porque cada embalagem tem, em média, 25 a 30 lencinhos, o que dá certinho para o mês. Mas eu quero dar uma atenção especial a este que trouxe comigo de NY em 2014 e estava guardando para não acabar. Ele é o mais gostoso de todos porque o cheirinho é absurdamente bom e a embalagem tem essa abertura ótima que evita que o produto resseque. É muito amor!

4. The Body Shop Tea Tree Flageles BB Cream - eu amo com todas as minhas forças essa linha da marca porque ela é muito boa para o meu tipo de pele. No geral, ela ajuda muito a controlar a oleosidade e eu fico mais feliz no final do dia. Só que esse BB Cream em especial não segura tanto a oleosidade quanto o resto da turma. Ele dá um ótimo acabamento a pele, a cura é muito boa e eu gosto dele no geral, mas ele não controla a oleosidade da minha pele e isso me incomoda um pouco.

5. Korres Máscara Facial Clareadoras Rosa Mosqueta - aaaaaamo essa marca e aaaamo a linha de rosa mosqueta. Essa máscara é uma delícia de passar porque o cheirinho é muito bom e ela deixa uma sensação muito gostosa na pele. O único defeito dela é que é muito pequena, tem apenas 16 g e acaba muito rápido.

6. Maybelline Corretivo Iluminador - eu não sei direito o nome desse produto porque ele está muito velho e as informações da embalagem foram apagadas. Mas ele é ótimo para usar como primer de um corretivo mais potente ou mesmo para passar por cima, para dar uma iluminada. É daquelas canetinhas iluminadoras ótimas, num tom mais claro do que a pele e bem fluido. Gosto bastante desse tipo de produto.

7. John Frieda Luxurious Volume Conditioner - outro produto muito amor e que já apareceu por aqui em posts atrás. Eu gosto demais da linha todas dos produtos da marca, mas essa de volume mora no meu coração porque é perfeita para o meu tipo de cabelo. Tanto amo que tenho diversos produtos deles para volume. E esse condicionador, em específico, é ótimo porque deixa o cabelo super macio e gostoso e não pesa.

8. Iluminador Oceáne - esse produto é o primo mais barato do Strobe da MAC. Gosto muito para usar como primer, antes da base ou do BB Cream porque ele dá uma iluminada maravilhosa na pele sem deixá-la brilhante. É como se tivesse algo a mais ali por trás, mas a gente não sabe exatamente o que, sabe?

9. Natura Chronos Renovação e Energia 30 + - amostrinha que veio na Glamour desse mês que passou. Vieram duas, na verdade, e ambas já acabaram. Vou falar que eu curti muito a textura e a proposta, até cogitei consumir um potinho. Mas dai, minha pele começou a ficar muito oleosa e eu percebi que o produto não absorve muito bem porque quando eu acordo, ele ainda está ali. Então, no final das contas, achei que ele não fez muito bem a minha pele.

10. Lápis Sephora Marrom - não me perguntem o nome desse lápis ou da cor, porque ele está tão toquinho, que já não dá para ler mais nada. Mas ele é daquela linha que vem com a borrachinha atrás para esfumar. Ganhei da minha cunhada no aniversário do ano passado - acho - e amei muito. Ele é super pigmentado e muito macio, bem do jeito que eu gosto, prático para usar no dia a dia. 

11. MAC Studio Sculpt NW20 - eu comprei esse corretivo em 2013 quando fui pela primeira vez ao Chile e pasmem, ele só terminou agora. Tudo bem que eu o reveso com outros produtos e tudo bem que eu o deixei de lado por um por um tempo porque eu achei que ele havia ficado um pouco esquisito para o meu tom de pele... Mas mesmo assim, durou horrores. Ele cobre super bem e tem um acabamento muito natural. Um dos meus favoritos.

12. Nívea Visage 3 em 1 Hidratante e Base - outro que já apareceu por aqui. Esse produto mora na minha necessaire do trabalho e é ótimo para o retoque do make. Isso porque, como o próprio nome diz, ele não é um BB Cream e nem uma base, ele é apenas um hidratante colorido que casa muito bem por cima do produto que passei pela manhã e já está meia boca à hora do almoço. Dá um tapa sem pesar, sabe? E ele ainda ajuda no controle da oleosidade, uma pena apenas que ele não tenha FPS.

13. Máscara Maybelline Colossal Waterproof - nossa, essa máscara é muito amor eterno, já nem sei quantas tive no meu organizador e assim que essa acabou, já abri outra idêntica. Não tem jeito, por mais que eu goste de experimentar produtos diferentes, esse é um que mora no meu coração e ainda não foi superado. Sorte a minha que ele é baratinho e vende em todas as farmácias. 

14. Balea Hand and Nagel Balsam - hidratante de mão trazido da Alemanha a um precito bem barato. Eu adoro garimpar marcas locais baratex quando viajo, vocês não? Eu trouxe dois exemplares deste e já fiz resenha de produto acabado do outro. Ele é apenas ok, sabe? Nada demais, é que pelo preço, está bem bom, rs.

segunda-feira, 27 de junho de 2016

LIVRO - COMO VIAJAR SOZINHO EM TEMPOS DE CRISE FINANCEIRA E EXISTENCIAL

Nossa, aqui em São Paulo está um frio tão horroroso que eu ando tendo que tirar forças de lá de dentro para consegui digitar e fazer uma resenha. Ontem fez 3ºC... sabem o que é isso? Em Buenos Aires, no Canadá e em lugares muito frios é OK, porque há calefação e roupas para isso, mas a gente não tem essas coisas e faz muito frio até dentro de casa debaixo dos cobertores. Uma coisa horrorora!!! 

Mas em compensação, o frio me remete aos livros e eu devorei dois em menos de 15 dias. Esse da resenha de hoje, por exemplo, é uma ótima opção para quem não quer se apegar a uma história nem ficar preso a um livro por muito tempo. Um ótimo passatempo que rende boas risadas e você devora em um final de semana apenas.

Hermés Galvão, o autor, é um cara com quem eu sempre me identifiquei, porque assim como eu, ele curte viajar sozinho. Viaja por opção e não porque não tenha amigos ou porque seja um solteirão solitário. Vejam, eu sempre digo isso por aqui: você não precisa de uma companhia para viajar, viajar sozinho pode ser maravilhoso, como autodescobrimento, autoaceitação, você vai para onde quer, faz o que quer, come o que quer, quando e onde quiser... é maravilhoso. Eu mesma não sei se conseguiria hoje viajar com alguém, acho que pode ser esquisito, rs. E o livro é basicamente sobre isso, ele meio que resume essa experiência e ainda dá ótimas dicas para que a viagem seja maravilhosa.

E não só, cada capítulo remete a uma situação específica da viagem, como o avião, os hotéis, aeroportos e até os turistas asiáticos, que é um dos capítulos mais engraçados. Mesmo que você nunca tenha viajado sozinho e não saiba como é essa experiência, certamente já se envolveu em algumas das situações trazidas no livro, que na hora a gente chama de perrengue, mas depois vira história para contar e dar risada. O livro é bem divertido e fluído e eu recomendo para quem viaja sozinho, para quem viaja acompanhado e até para quem nunca viajou!

sábado, 25 de junho de 2016

VIAGEM - PRÓXIMO DESTINO – MÊS A MÊS – MÊS 1

Eu pensei bastante se faria ou não esse post... porque eu acho que eu posso ficar meio cansada no meio do caminho, acho que vocês podem me achar maluca, sei lá, rs!!! Mas depois de achar um milhão de coisas pensei “quer saber? acho que vai ser muito útil para mim mesma!”. Eu estou aqui divagando e nem falei qual é o ponto do post. Bem, vamos lá. Eu vou viajar apenas no ano que vem porque esse ano não vou ter condições (falta de $$, casamento do meu irmão, e poucos dias sobrando de férias). Mas, ansiosa do jeito que eu sou e organizada para esse tipo de coisa, eu já sei qual será o destino – pelo menos por cima – e já estou meio que começando a planejar algumas coisas. Daí eu pensei que poderia ser de utilidade pública – ou ao menos para mim mesma – fazer posts mensais mostrando as providências que eu estou tomando para a minha viagem e quem sabe ajudar outras pessoas a se planejarem melhor e curtirem ainda mais esse momento especial.

O que vocês acham? Vou dizer a vocês que uma viagem bem planejada não é à prova de perrengues ou de falhas, mas evita bastante. E como eu viajo sozinha e busco fugir ao máximo de surpresas desagradáveis, preparar bem é o que costuma me salvar. Por isso, e porque minhas viagens sempre dão super certo e são maravilhosas, vou compartilhar com vocês a partir desse mês, a minha rotina de preparativos. Estou aproveitando que eu acabei os posts das minhas viagens anteriores – finalmente!!!! Será um post por mês – pelo menos agora no começo, não sei como será depois -, e vocês irão acompanhando a evolução das coisas até o Dia D, que, provavelmente, será em agosto/2017.

1.Estabelecer o destino. Pois bem, chega de surpresas, após muitas mudanças e muitas dúvidas, o destino principal será Paris. Eu digo principal porque será o lugar onde pretendo ficar locada. Ainda não decidi se minha única “residência” local será em Paris ou se eu ficarei em alguma outra cidade também. Mas a ideia, de início, é ficar em Paris e fazer bate e voltas para diversos lugares, até mesmo algumas cidades da Bélgica que são mais próximas. Quando eu fui para a Alemanha, eu viajei muito e eu devo dizer que, apesar de a logística ter sido muito boa, é muito cansativo ficar se mudando o tempo inteiro, carregando mala, procurando hotel, etc. Por isso, eu decidi que dessa vez, pelo menos de início, ficarei apenas em um lugar fixo, e visitarei outros locais de trem.

2.Comprar um guia. Muita gente acha besteira comprar guias, acha que são “pega turista”, que as dicas são ruins e tals. Eu não concordo, principalmente porque eu não me prendo ao guia, eu apenas o utilizo como parâmetro, como um start para a minha viagem. Com ele eu tenho noção de proximidade dos locais, eu consigo estabelecer uma logística boa (o que é perto, o que é longe, o que dá para fazer num mesmo dia, etc.), ele traz dicas práticas sobre visto, telefones úteis, vacinas, etc... Tem mapas de metrô, mapas das cidades, enfim, traz um bom conteúdo para você começar a traçar o seu roteiro. Esses guias costumam ser bem caros, mas eu comprei o meu no Enjoei por R$ 17,00 e está como novo! Aliás, essa é outra dica: você já vai gastar o suficiente com passagem, hospedagem, passeios e outras coisas, por isso, tente economizar no seu dia a dia e até mesmo nas coisas da própria viagem.

3.Respirar o destino. O guia, como eu disse, é um “norte” para o viajante, mas as melhores dicas e a melhor maneira de sentir a sua viagem são através de sites e blogs de viagem. São pessoas reais vivendo experiências reais e contando a você, sem qualquer pretensão, o que vale a pena e o que não vale, o que tem fila e o que não tem, dá uma estimativa boa de preços, etc. Eu vou navegando pela internet e buscando dicas através desses portais, que são infinitos e vão sempre te levando a outra coisa e a outra e outra.... Tem uns muito bons, mas eu recomendo:
Eu não tenho tempo de ficar lendo tudo isso na hora, então eu criei uma pastinha no meu e-mail e vou salvando os links por lá, para não perder e para ler depois. Vale também recortes de revista e jornais, tudo relacionado ao seu destino. Tudo é útil nesse primeiro momento em que você não sabe QUASE NADA. E por enquanto é isso. Para um primeiro mês eu acho que está bem bom. E claro, esse terceiro item é para ser colocado em prática o tempo todo até o dia da viagem, e às vezes até depois! Quanto mais dicas, melhor. Vale também conversar com amigos que já estiveram lá e absorver tudo o que der. Enquanto isso, eu estou monitorando preço de passagens, mas nem que eu quisesse daria para comprar, porque as datas vão só até junho do ano que vem.

Mês que vem eu volto aqui para contar o que mais eu estou providenciando. Até lá. 

terça-feira, 21 de junho de 2016

NEUTROGENA CLEAR PORE DAILY SCRUB - REVIEW

Hoje vamos falar de produto de pele gringo de uma marca que gosto bastante: Neutrogena. Apesar de já contarmos com uma variedade bem boa dos produtos da marca nas farmácias brasileiras, ainda não temos todas as opções que estão disponíveis lá fora. E como eu já contei por aqui em posts anteriores, dois dos maiores atrativos da marca pra mim são o preço e uma linha completa de produtos para peles oleosas. 

E numa das minhas investidas, trouxe comigo esse esfoliante de rosto, que é recomendado exatamente para quem tem peles oleosas ou acneicas. A embalagem conta com 125ml de produto, ela é desse tipo bisnaga, com bocal em tamanho ideal, super controlador da quantidade de produto e a textura é beeeeem agradável. Eu sou muito desconfiada com esfoliantes porque ou eles têm partículas muito grandes que machucam, ou eles nem têm quase partícula e a gente tem a sensação de que o trabalho não foi feito. Esse produto da Neutrogena é o meio termo ideal. 

Ele tem na composição umas micropartículas de "areia" que esfoliam a pele deliciosamente, quase fazendo uma massagem, sabem? E o mais legal é que o produto é meio mentolado, então enquanto ele age, você sente um geladinho super gostoso na pele. Eu tenho usado uma vez por semana, às vezes duas, e eu nem sei se dá algum resultado, mas me sinto bem de cuidar da minha pele e acho que é o que importa no final das contas.

Segundo a marca, o produto é não comedogêneo, e ele realmente penetra nos poros, retirando a sujeirinha lá do fundo, impedindo a ação das bactérias. O preço recomendado é $7,00, que dá algo em torno de R$ 25,00... bom, hein??

domingo, 19 de junho de 2016

PROJETO MATE A BECKY BLOOM QUE EXISTE EM VOCÊ – MÊS 6

Estou numa nova fase da minha vida. Acho que deu para notar que a cada mês eu estou num mood diferente, mas acho que funciono dessa forma e lido com as situações de forma diferente a cada momento. Funciona, é o que importa, rs!!! O contexto da vez é o seguinte: o país está em crise, tudo aumentou – menos o meu salário, lógico! -, o casamento do meu irmão vem aí e com ele o presente, o vestido e outros gastos necessários e, por fim, já estou com destino certo para a viagem do ano que vem. 

Esse ano, como já contei por aqui, e infelizmente, não conseguirei fazer outra viagem grande, e ainda que a trip do próximo ano esteja longe, acho que começar a planejá-la não só me ajudará a superar esse período de trevas sem viagens como também me fornecerá um orçamento e eu terei noção de quanto din din terei de guardar.

Simples assim. Então, estou em contenção de gastos total!!! E estou conseguindo ver com mais clareza o que eu posso ganhar com uma boa economia e controle dos meus gastos. Ando lendo vários livros sobre o assunto – se quiserem, eu os coloco por aqui -, e entendendo um pouco melhor essa coisa de finanças domésticas – coisa difícil!!! Eu já fazia planilhas, anotava todos os meus gastos e todo esse tipo de coisa que os economistas nos ensinam e que são uma espécie de primeiro passo para a saúde financeira, mas agora, estou conseguindo enxergar mais adiante.

Tenho dividido meus gastos em três categorias: fixos, variáveis e arbitrários. Fixos são aqueles dos quais não conseguimos fugir, no meu caso a mensalidade da OAB, Netflix, plano de saúde e parcelamento de cartão de crédito (sim, eu caí nessa e estou quase me livrando desse monstro)... enfim, são valores que não mudam, são iguais todos os meses. Variáveis são aquelas contas que vêm todos os meses, mas em valores diferentes, como água, medicamentos, luz, gás, celular, etc. E arbitrárias são aquelas compras que fazemos sem precisar, porque simplesmente queremos ou por algum outro motivo, como restaurantes, compras de roupas, maquiagens, bares, etc. 

Dessas três categorias, temos que as variáveis podemos tentar baixar, mas nunca nos livrar e, com isso, as arbitrárias se tornam o grande foco da questão. São elas que temos de tentar reduzir ao máximo em prol de uma causa maior, seja uma previdência, uma poupança ou simplesmente uma viagem.

Eu tenho plena noção de que é absolutamente impossível largar a vida em prol da economia extrema. Deixar de sair com os amigos, andar com uma bolsa rasgada, chutar o protetor solar... não acho que ninguém tem que ser infeliz em prol da “engorda da poupança”. O que temos de focar é naquela velha história: “eu realmente preciso dessa blusa?”, “já não tenho batons o suficiente?”. São os supérfluos, aqueles itens que compramos porque queremos e não porque precisamos. Itens que se não houvéssemos visto numa revista ou num site ou no Instagram, nem saberíamos que existiam e, portanto, não iríamos querer. 

Para que vocês tenham uma ideia, em maio eu gastei R$ 800,00 em itens que simplesmente não precisava, comprei apenas porque, sei lá... estava ali... havia uma oportunidade... E sério, se você não consegue se controlar quando vê um produto (já fui assim e estou em fase de cura), não abra e-mails de promoções, deixe de seguir algumas pessoas no Instagram, pare de seguir aquele blog de moda... seja radical no início.

Eu curti minhas compras de maio? Claro que sim, uso bastante tudo o que foi consumido. Mas, fico pensando que esse valor poderia ter custeado minha hospedagem na viagem que pretendo fazer. Ou poderia ter pago parte do vestido do casamento, já pensaram nisso? Agora eu fico contando as moedinhas para completar o valor do vestido e pagar a costureira... ridículo!!!! 

Outra coisa que estou tentando fazer é usar menos o cartão de crédito e mais o dinheiro. Isso faz com que a gente tenha uma sensação maior de gasto e, portanto, nos força a ter mais controle sobre as compras. E o troco, eu guardo num “cofrinho” e a cada R$ 100,00, eu troco por uma nota e guardo para a viagem. Vocês acham que eu sou rica, que é fácil fazer essas viagens lindas que vocês acompanham por aqui? Que nada, é muita pesquisa e economia. Estou ainda em fase de aprendizado, mas acho que já evolui bastante. 

terça-feira, 14 de junho de 2016

DOCUMENTÁRIO - WINTER ON FIRE

Vou começar esse post-comentário com um palavrão, porque acho que só tem uma palavra que define essa obra de arte: FODA!!! Nada mais! Sério, não me lembro em toda a minha vida de ter assistido a um documentário tão incrível, tão maravilhoso. E está no Netflix, assistam por favor!!! Esse documentário, na verdade, concorreu ao Oscar desse ano e não ganhou... Preciso assistir ao que ganhou, porque se for melhor do que Winter on Fire... Eu me rendo!!
esse é o pôster do filme e acho essa imagem realmente forte
Bem, vou começar me explicando porque já vi que essa "resenha" vai ficar imensa. Eu adoro história, tanto antiga quanto atual e acho que vocês já notaram. E eu também amo viajar e saber mais sobe a cultura dos países. Dai que eu estava ouvindo um podcast de um brasileiro que fez intercâmbio na Ucrânia e passou um baita de um perrengue, porque ele teve o azar de pegar o início da guerra que começou no finalzinho de 2013 e meio que não terminou, apenas deu uma trégua. E como fiquei bastante intrigada com sua história e ele recomendou esse documentário, fui ver qual que era. 

Bem, acho que todos se lembram de ver nos jornais a loucura que estava nas ruas de Kiev e, após, no restante da Ucrânia. Mas eu não me lembro ao certo se eu sabia a razão daquilo, o que havia motivado aquelas pessoas a se rebelarem contra o governo. Então, lá vai. Basicamente, o que aconteceu foi o seguinte: o povo elegeu um senhor chamado Viktor Yanukovych como presidente da república e como principal bandeira, ele trazia o interesse em integrar o país à União Europeia. Vejam, para um país relativamente novo, que conquistou sua independência da Rússia apenas em 1993 e não andava bem das pernas, essa identidade Europeia era uma grande esperança para o povo.

Só que esse senhor querido, enquanto prometia tudo isso, agia por trás do povo e assinava acordos com a Rússia, numa aproximação à esse país e não distanciamento, como desejava a população. O que ele não contou foi que, com a independência da Ucrânia em 1993, já havia uma geração crescida na condição de "livre" e essas pessoas jamais iriam se curvar a outro país ou a alguém e perder o que seus pais conquistaram. E elas não aguentaram e em novembro de 2013, já quando o frio castigava o país, estudantes, jovens de todos os tipos se reuniram na Maidan, a Praça da Independência que fica bem no centro de Kiev e lá, apenas cantavam o hino, dançavam, trocavam ideia, de forma absolutamente pacífica. 

E foi nesse momento que o presidente resolveu mostrar as caras e enviou a polícia para "conter" a multidão. E foi um ato absolutamente covarde. Pessoas foram espancadas, pisoteadas, saíram realmente machucadas. A polícia claramente não queria apenas dispersar a população da praça, mas sim, mandar um recado. A polícia não estava ao lado deles e não iria recuar. Só que a população, muito bravamente, tomou esse ato absurdo não como um start para retirada, mas sim, para união. Foi naquele momento que eles tiveram certeza de que precisariam fazer alguma coisa contra esse governo tirano.

E no dia seguinte e nos próximos, não só estudantes e jovens, mas pessoas de todas as idades, profissões, raças, credos, artistas, ricos e pobres foram se juntando, cada vez mais. E pessoas de outras cidades e outras regiões também e a revolução tomou forma. Só que era absolutamente covarde, porque os policiais eram treinados, organizados e tinham armas, que no início eram apenas de efeito moral e, após, foram substituídas por balas de verdade. Muitos foram os confrontos e o que era para ser uma manifestação pacífica - e foi até o fim por parte dos manifestantes - se tornou uma guerra onde apenas um dos lados tinha armas e meios. 

Foi uma carnificina, uma coisa horrorosa. Não vou contar tudo, estou apenas dando um petisco do que vocês assistirão com esse documentário. Mas o que realmente chamou a minha atenção foi a união da população, despesas tão diferentes, em prol de uma causa: a liberdade, a certeza de que não se ajoelhariam a mais ninguém e que seriam um país, uma unidade e que lutariam por seus direitos. E eles foram se ajudando, se organizando como podiam e resistindo. Achei incrível que líderes e sacerdotes de várias religiões se uniram para ajudar a população. Muito lindo e estou profundamente emocionada com o povo ucraniano, com sua força. Muito incrível, vale muito a pena assistir. 

sábado, 11 de junho de 2016

MAC HONEY LOVE LIPSTICK - REVIEW

boca apagada
Antes de começar o post, eu quero me desculpar pelas fotos. Elas não estão do jeito que eu gostaria que estivessem porque aqui em São Paulo anda fazendo muito frio, o clima está sempre nublado e, em resumo, a luz não tem colaborado. Juro que estou me esforçando, mas não sei se está bom o suficiente para o blog. No mais, apesar da qualidade não estar dessas coisas, as cores estão bastante fieis e, no final, acho que é o que importa!
o bonito
Para ser bastante honesta, não me lembro quando comprei esse batom. Sei que foi no Duty Free aqui do Brasil, mas não sei se foi na viagem à Alemanha ou ao Chile. De um jeito ou de outro, estou atrasada com a resenha e devo dizer que me lembrei de falar dele por aqui porque ele está bem usadinho, quase na metade... o que significa que eu tenho usado muito e que gostei. Claro que a foto acima foi tirada há tempos atrás, porque é o que eu faço quando compro algo. Mas ficou esquecida na máquina.
swatch
Eu tenho uma porção de batons nudes, principalmente da MAC, mas cada um num tom diferente, como vocês estão vendo pelas fotos do post, sendo um mais amarronzado, outro mais rosadinho, etc. E a principal diferença entre eles e o Honey Love é que este último tem acabamento matte. No início, fiquei um pouco cética com relação a esse batom, porque eu achava que batons nudes com acabamentos mattes poderiam me deixar com cara de morta, sei lá. Mas a verdade é que eu achei que ele funciona muito bem, principalmente quando estou com um olho mais pesado.
comparativo

quinta-feira, 9 de junho de 2016

DIÁRIO DE VIAGEM - DIA 13 - BERLIN - ALEMANHA ORIENTAL

Hoje é dia de Alemanha Oriental, nazismo, comunismo e toda essa parte do Século XX, bem diferente dos castelos, e da coisa mais "bucólica" que vimos antes. O dia estava muito frio, mas eu estava munida com o meu casaco novo - contei no post passado - e simplesmente não queria saber de preguiça! Saí do hotel cedo e o meu primeiro destino foi o Check Point Charlie. 
Look: calça e cardigã My Basics e blusa Anthropology. Ao lado, as comidas do dia.
ursinhos de Berlin
O nome é engraçado, mas a coisa lá foi séria. Trata-se da fronteira entre as duas Alemanhas, muito bem cuidada pelos soldados americanos e soviéticos. E apesar dessa divisão não existir mais, os alemães fizeram questão de manter o lugar tal qual era antigamente, talvez para que as pessoas não se esqueçam do que se passou por ali, para que turistas e até mesmo as novas gerações de Berlin possam sentir como foi aquele período.

E eu não estou brincando, você encontra na fronteira dois soldados, um com uniforme americano e outro soviético e eles tiram fotos com você e até carimbam seu passaporte. Eu juro que queria um carimbo do Check Point Charlie, mas os caras eram esquisitos e eu não entendi se tinha que pagar ou não... sei lá... fui embora porque fiquei um pouco constrangida. 
Check Point Charlie
os guardas chegando
Bem na frente dessa fronteira, você encontra o Museu do Check Point Charlie que é apenas INCRÍVEL!! Ele é bastante extenso, cheio de fotos, objetos, histórias e depoimentos de pessoas que viveram na época do comunismo, da divisão das Alemanhas e o que essas pessoas passaram. Há relatos de quem tentou escapar, há objetos criados por essas pessoas para burlar a fiscalização e muitas, mas muitas histórias impressionantes. Fiquei realmente tocada e fascinada com tudo aquilo. Não tenham preguiça de ler os depoimentos e nem sejam muquiranas, o museu vale muito a pena.
um pouco dos arredores
De lá, segui andando na mesma calçada e na região, você encontra mostras sobre a época, pedaços do muro que foram removidos e deslocados e todo tipo de souvenir soviético. O mais curioso é que ninguém precisa te avisar que você está no que era a Alemanha Oriental, porque é absolutamente nítido. As construções são muito diferentes, todas em blocos, concretos sem nenhum charme, nenhuma elegância encontrada do outro lado do "muro". Eu peguei até um desfile de carros militares e foi bem legal. 
um pedaço do muro
Topografia do Terror
Um pouquinho mais adiante, há a Topografia do Terror - e é de graça!! Trata-se de uma espécie de mostra a céu aberto que traz o que sobrou do muro, em seu local original, e na frente, um diagrama histórico, ano a ano de como o Nazismo começou na Alemanha, como estava o país na época, como foi que tudo aconteceu e chegou até aquele ponto. Quem foi Hitler, quais suas armas, muita coisa. E também há relatos, fotos, e você fica por lá durante um tempão porque é extenso e muito interessante. E essa foi a minha manhã cultural!
carros militares antigos
De lá, segui para o Museu Judaico, que é um pouco mais distante, mas dá para ir andando. Para quem está interessado em ir para Berlin e é do tipo mais medroso, já aviso que esse lado da cidade é um pouco sinistro e que eu não sei se você irá curtir muito ficar vagando por lá. Não há lojinhas, não há restaurantes bacanudos nem nada do tipo. Mas posso falar? Tem que ir!!! Eu, por exemplo, estava morrendo de fome e não vislumbrava um lugar legal onde pudesse comer. Acabei me deparando com uma "délhi" de turcos muuuuuito sinistros e comi um sanduíche que não sei o que tinha dentro. Eles mal falavam o alemão, quanto mais o inglês!
fachada do museu, jardim e árvore de romãs
instalação impressionante
Bem, voltando ao Museu Judaico porque me dispersei. Ele é imenso, eu entrei sem qualquer expectativa e me surpreendi demais! Ele é muito interessante e interativo e a arquitetura dele por si só é muito incrível. Você começa num lugar onde se depara com objetos de judeus que foram mortos em campos de concentração ou pessoas que viveram para contar a história. E ao lado desses objetos antigos e lindos, há sempre a história da família a quem ele pertenceu e o que aconteceu com ela. Muito terrível.

Mas terrível mesmo é um lugar onde você entra e tem a experiência de estar dentro de uma câmara de gás... sério, aterrorizante! Tive vontade de chorar, de sair correndo, não sei.... é chocante! Depois você sobe e se depara com um setor imenso e interativo que começa contando a histórias e os costumes dos judeus, que têm uma filosofia realmente muito bonita, e culmina com um diagrama da imigração deles, estatísticas, países que os receberam, onde eles estão, etc. É maravilhoso, recomendo esse museu com afinco!
Potzdamer Platz
Sony Center
Loja da Lego
Por fim, para terminar o meu dia, segui para o outro lado da cidade, a Potzdamer Platz, especificamente para o Sony Center, um centro de entretenimento bem modernoso. Por lá há lojas, principalmente de tecnologia, livrarias, tem loja da Lego, restaurantes, cinemas... é bem bacana e muito bonito. Descansei um pouco por lá, comi uma torta, tomei um café e como ainda tinha tempo (sim, o dia rendeu horrores), fui até o prédio ao lado, onde funciona o Mall of Berlin. Falar "prédio ao lado" é bondade minha, porque é um shopping monstruoso, com zilhões de lojas e restaurantes ótimos. E foi bom porque fugi da chuva. 
Mall of Berlin
Ufa, que dia cheio!!!! Próximo post será o último das atrações, porque no meu último dia, apenas chover a cântaros e depois segui para o aeroporto. 

domingo, 5 de junho de 2016

KORRES - ROSA MOSQUETA CREME HIDRATANTE ILUMINADOR - REVIEW

Bem, acho que quando estamos no segundo potinho de um produto e caminhando para o terceiro, significa que é hora de fazer post. Vou começar descarregando, mais uma vez, meu amor eterno pelos produtos da Korres, que são sempre incríveis, nunca me decepcionaram, têm embalagens lindas e cheirinhos maravilhosos. Ah, devo dizer também que os preços são bem justos e que eles são vendidos aqui no Brasil, não todos, mas há um grande leque de opções. 

E o ingrediente Rosa Mosqueta, em particular, é bastante cultuado pelos dermatologistas, porque ele tem propriedades muito boas, como de reconstruir/regenerar a pele, reduzindo manchas, estrias, cicatrizes e até marcas de acne. Essa planta é bem comum em climas frios e aqui na América do Sul vocês poderão encontrá-la na Cordilheira dos Andes. Não é à toa que no Chile tem tanto produto feito de rosa mosqueta. Daí, eu resolvi experimentar o hidratante de rosto da Korres que tem como principal ingrediente a tal da florzinha.

Segundo a marca, trata-se de um "creme hidratante iluminador formulado com óleo de rosa mosqueta, que proporciona luminosidade, e com pó de milho, que ajuda na absorção do excesso de oleosidade e brilho da pele, deixando um acabamento matte." Como todos os produtos da Korres, não é testado em animais e quase 100% de sua composição é feita de ingredientes naturais. A embalagem é de vidro com tampa de rosca, conta com 40 g de produto e o creme é indicado para peles mistas a oleosas. 

O cheiro é algo à parte, absolutamente delicioso. Tenho passado todas as noites e sinto que ele deixa a pele com uma sensação muito agradável e quando acordo pela manhã, ela não está oleosa. Mas, devo discordar da descrição da marca, porque, apesar dele não piorar a oleosidade, eu não acho que deixa a pele matificada.