domingo, 31 de janeiro de 2021

LEITURAS DO MÊS DE JANEIRO/2021

Nesse mês de janeiro, confesso que não estava muito concentrada nas minhas leituras. Eu abri uma loja no Instagram e ela acabou sugando todo o meu tempo e a ansiedade proporcionada não me deixava focar nas leituras ou me concentrar no que estava na minha frente. Considerando tal situação, acho até que me dei muito bem na quantidade e qualidade dos livros lidos nesse mês:

- Guerra e Paz - Leon Tolstoi

- História da Bruxaria - Jeffrey B. Russell e Brooks Alexander

- Vitória, a Rainha - Julia Baird

- Frida Kahlo e as Cores da Vida - Caroline Bernard

- A Mulher Ruiva - Orhan Pamuk

- Notre Dame - Ken Follett

Eu li Guerra e Paz para seguir uma tradição de sempre ler um clássico volumoso no primeiro mês do ano – se bem que comprei uma porção deles na última Black Friday. Há tempos queria devorar esse livro e finalmente tive tempo. Mas, posso falar? Sigo amando Dostoievski e apenas gostando de Tolstoi. Não achei a história incrível e acho que o livro poderia ter um único volume porque é muita enrolação.

Mais ou menos do mesmo período histórico, li a biografia da Rainha Vitória e amei. Confesso que tinha a expectativa de que ela houvesse sido uma rainha mais incrível do que realmente foi. Mas pela sua longevidade, situações vivenciadas, importância e mesmo acontecimentos históricos abrangidos no período em que governou, ela foi uma grande monarca, sem dúvida. Há que se falar também que com sua ninhada ela acabou povoando toda a Europa. Seus netos mais célebres são o Kaiser Guilherme que deu o grito de start para a Primeira Grande Guerra e a Imperatriz Alexandra, que foi fuzilada com sua família russa durante a Revolução.

Passando para livros mais leves, temos uma biografia-romanceada da Frida Kahlo que, na verdade, é apenas um gostinho do que foi essa grande mulher e me deixou com muita vontade de ler a biografia de verdade. Ela foi muito maravilhosa e, sem dúvida, ainda é uma inspiração para todos. Ainda da TAG, eu li A Mulher Ruiva do Orhan Pamuk. Dele eu já havia lido Neve e confesso que não curti, mas eu ando meio apaixonada pelos livros do Oriente Médio (pode chamar a Turquia de Oriente Médio?) e eu curti bastante a mensagem trazida pelo livro e também seus personagens.

Notre Dame foi comprado achando que era, de fato, a história da catedral, mas é um folhetim escrito pelo Ken Follet com curiosidades sobre a igreja. O livro foi encomendado quando a Notre Dame pegou fogo e, honestamente, não acrescentou nada na minha vida. Decepcionada também fiquei com A História da Bruxaria. Eu achei que fosse me deparar com um livro emocionante, contando relatos de bruxas e magia ao longo dos séculos... mas não. Ele apenas desmistifica a bruxaria, o que me deixou bastante desapontada!

quinta-feira, 28 de janeiro de 2021

LIVRO- POSSESSÃO

Vou começar dizendo que esse livro ganhou o Booker Prize em 1990 e foi um dos meus favoritos do ano passado! Mas, também devo dizer que a leitura demorou-se a engajar e o começo desse livro não só é um pouco chato, como bem confuso. Explico: a autora, antes de começar a história propriamente dita, optou por fazer um capítulo dedicado a cada um dos personagens e apenas “esqueceu-se” de lincá-los. Então, nas 100 primeiras páginas temos um emaranhado de personagens sem qualquer tipo de conexão entre si! Mas quando essa coisa toda termina e a história propriamente dita começa, o livro fica FODA!!!!

Muito bem. De acordo com A.S.Byatt, em meados do século XIX existiu na Inglaterra um poeta/escritor (fictício) chamado Randolph Henry Ash. E esse homem foi tão importante e tão incrível em seu tempo, que há uma série de museus dedicados a ele e uma fila de pesquisadores sedentos por descobrir cada vez mais sobre sua vida, que num primeiro momento, parecia muito simples, ao lado de sua esposa Ellen e sem filhos.

No mesmo período, viveu uma poetisa, Christabel LaMotte, que não guardava a mesma importância que Ash, mas teve seus momentos. E, por acreditar-se que ela era lésbica e colocava seus sentimentos nas entrelinhas de seus trabalhos, ela também tinha uma série de pesquisadores/seguidores, principalmente dentro da causa feminista, orgulhosos por publicar trabalhos interpretativos de seus poemas. E esses dois personagens vitorianos viveram suas vidas e, teoricamente, nunca se encontraram. 

E essa era a situação até que Roland Mitchell, um dos pesquisadores de Ash, encontrou uma carta de amor do poeta dentro de um dos seus livros, tomou-a para si e resolveu investigar. O curioso é que Roland, no mundo dos seguidores de Ash, não passa de um pé rapado entusiasta. Ele não tem muito prestígio no mundo acadêmico e nem é muito conhecido. Mas, ciente de que essa descoberta poderia mudar mais de 100 anos de história, ele deixa seu conturbado mundo para trás e mergulha na vida do poeta.

E em suas pesquisas preliminares, ele encontra uma fagulha que sugere que a carta tenha sido escrita à Christabel LaMotte, situação que vai balançar o mundo acadêmico e mudar toda interpretação que os pesquisadores fizeram durante anos a fio dos trabalhos dos dois poetas. Para auxiliá-lo, já que não está a par da obra de LaMotte, Roland vai procurar a Professora Maud Bailey, que, ao contrário do primeiro, é uma pesquisadora de renome e parente distante da poetisa.

E juntos os dois não só viverão uma grande aventura, como vão descobrir uma série de segredos e um passado absolutamente diferente daquele que se imaginava de seus heróis. E o livro meio que vai e volta no tempo, ora mostrando o progresso das pesquisas de Roland e Maud, ora nos levando até o século XIX, através da troca de cartas entre Ash e LaMotte. E a cada página que vai passando, o leitor vai descobrindo algo novo, o que eu garanto que acontecerá até a última página do livro.

sexta-feira, 22 de janeiro de 2021

THE BODY SHOP - CONDICIONADOR DE CHÁ VERDE - REVIEW

Como já comentado por aqui, há uns meses atrás eu fiz uma compra grande no site da The Body Shop, que é uma marca que eu adoro e estava em promoção, com preços ótimos. Dentre os produtos adquiridos, estão alguns que eu já fazia uso, mas outros que são novidade, como esse condicionador do post de hoje. Aliás, acho que junto com artigos de skincare, os produtos de cabelo foram os campeões de aquisição durante a quarentena!

Muito bem. O preço cheio dele é R$ 54,90 e a embalagem conta com 250ml de produto. Aliás, devo dizer que gosto bastante desse frasco, que é compacto, transparente (dá pra ver quanto ainda tem de condicionador dentro) e você ainda consegue aproveitar tudo o que tem dentro, sem desperdício. E a validade também é ótima: apenas agosto/2022. A exemplo dos demais produtos da marca, esse condicionar é dermatologicamente testado, cruelty free, vegetariano a embalagem é reciclável. Pontos para a TBS!

Como vocês podem ver pela embalagem, o condicionador é indicado para cabelos normais, e o meu é oleoso. Isso, com toda certeza, abalou a minha percepção sobre esse produto. mas calma, já falaremos sobre isso. De acordo com a marca “enriquecido com o chá verde revitalizante do Japão, nosso condicionador de textura leve, hidrata e relaxa o cabelo dando uma sensação revigorante e fresca. Para cabelos normais. Renova e hidrata os fios do cabelo.”

Pois então, como eu estava dizendo, ele é recomendado para cabelos normais e o que eu senti é que ele pesa um pouco nos meus cabelos oleosos. Ele tem um cheirinho super suave e gostoso e uma textura meio amanteigada que, de fato, parece ser super hidratante e acredito que funcione muito bem para quem tem cabelos mais ressecados. Mas não funcionou no meu. Minhas madeixas não chegam a ficar oleosas com mais facilidade ou com um visual impraticável. Mas o cabelo fica com aquela sensação de quando não enxaguamos direito o produto, sabe?

Então, a real é que esse condicionador parece bom, mas não serviu pra mim. 

sábado, 16 de janeiro de 2021

LIVRO - AS AVENTURAS DE PI

Quando o filme saiu em 2013, não dei nada. Nem quis assistir porque não costumo ficar feliz com histórias que envolvem animais... sempre acho que vão envolver muito sofrimento e eu vou chorar rios. Mas como o livro estava listado em vários locais como “tem que ler”, resolvi dar uma chance. E não só não me arrependi como posso tranquilamente inclui-lo entre minhas leituras favoritas da vida.

Vou contar um pouco da história, mas já aviso desde já que, assim como os livros do Zafón, As Aventuras de Pi é um daqueles que contam com personagens interessantíssimos e trechos e falas incríveis, o que tornam a experiência literária muitíssimo mais rica e sem os quais minha resenha fica muitíssimo menos envolvente. Dentre esses trechos maravilhosos, temos a história da escolha do nome do protagonista, relatos sobre uma vida no zoológico e algumas histórias interessantes e, o que ao meu ver é uma das partes mais incríveis do livro, a busca de Pi pela religião – ele era católico, muçulmano e hinduísta praticante!

Muito bem. Pi, seu irmão, pai e mãe vivem praticamente dentro de um zoológico na Índia da década de 1970. Eles são os proprietários desse mundo maravilhoso e os animais são parte de sua família. Até que a situação econômico-social no país fica muito ruim e o patriarca resolve vender o zoo e começar uma vida nova no Canadá. Os animais são, então, vendidos aos mais diversos locais do mundo e alguns deles embarcam de navio com a família ao continente americano, onde serão distribuídos aos zoológicos locais.

Só que algo dá errado e o navio naufraga. Pi consegue se salvar, alcançando um bote, mas sua família afunda junto com a embarcação. Em sua nova morada, o protagonista, todavia, descobre que não está sozinho, mas sim na companhia de uma zebra debilitada, com a perna quebrada, uma orangotango chamada Suco de Laranja, uma hiena macho e, pasmem, Richard Parker, um tigre de bengala de 200kg (aliás, a história do nome do felino também é maravilhosa!!!!). Ou seja, além de estar numa situação absolutamente desesperadora por si só, dentro do bote Pi ainda se vê na companhia de duas feras selvagens famintas. E claro, o instinto de sobrevivência de todos vai se intensificar ao longo da jornada. 

Aqui, alguns spoilers, mas nada que comprometa a leitura.

A hiena é a primeira a se manifestar e em poucos dias, devora a zebra, que já estava moribunda. Após, numa briga ferrenha, a hiena vence a orangotango, que também perece. Nesse momento, o protagonista entende que será o próximo, já que é o mais fraco no barco. Mas Richard Parker finalmente se manifesta e acaba liquidando a hiena. Pronto, restam apenas os dois na embarcação. E a missão de Pi passa a ser alimentar-se e alimentar o tigre, para que ele próprio não acabe servindo de alimento.

A partir desse momento, seguirá a rotina de Pi com sua nova situação, pescando, comendo carne crua, ele que era vegetariano até então, e cuidando para que Richard Parker esteja bem nutrido e não saia dos limites do seu território. Sim, o protagonista irá treinar o tigre para que ele não invada os seus limites na embarcação e, assim, não passe a ser o alimento do felino. Muitas coisas acontecerão ao longo de tantos dias, e a gente vai acompanhando a jornada que, juro, não é enfadonha.

Aqui, spoilers pesados.

Até que após 200 e tantos dias, quando Pi e Richard Parker já nem tinham mais forças, eles vão parar na costa mexicana. O tigre, seu companheiro de jornada, sem se despedir e sem hesitar, foge para dentro da mata, de onde nunca mais foi visto. Pi vai para o hospital, onde após alguns dias, vai ser entrevistado por dois agentes de seguro do navio, curiosos para entender o que aconteceu, a causa do naufrágio da embarcação. E é nesse momento que o livro, que já não podia ficar mais interessante, fica!

Pi conta aos entrevistadores a história surreal de sua jornada em busca da sobrevivência com um tigre a bordo. E claro, os homens não acreditam em uma palavra do que ele diz. Então, Pi se dispõe a contar uma segunda versão dos fatos. Nela, ele menciona que quando entrou no bote, lá estavam sua mãe, um cozinheiro e um marinheiro que quebrou a perna ao cair. O cozinheiro, então, mata o marinheiro e, após, num acesso de fúria, mata a mãe do protagonista. Por fim, em determinado momento, Pi assassina o cozinheiro. Ou seja, a zebra era um marinheiro, a orangotango era a mãe de Pi, o cozinheiro a hiena e, por fim, ele era o próprio tigre!

Em outras palavras, para disfarçar uma história absolutamente brutal e repugnante, o protagonista criou uma versão diferente, pois os mesmos fatos tendo animais como personagens, não se mostram tão terríveis, uma vez que são irracionais e se guiam pelo instinto. Mas com humanos, a coisa já muda de figura... E após ouvir a segunda versão da história, os entrevistadores resolvem ficar com a primeira.

E a moral é: nós escolhemos aquilo que vamos acreditar e isso tem uma influência em como vamos viver as nossas vidas. Mas há outros significados também, que são legais de checar em blogs sobre a história. Como o fato de nos tornarmos selvagens e completamente diferentes de quem somos em um momento de necessidade extrema (um ser humano só conhece o seu limite quando passa fome), etc. Isto é, todos nós temos uma versão Richard Parker em algum lugar, só aguardando para se manifestar.

Apenas leiam!!

domingo, 10 de janeiro de 2021

THE BODY SHOP - BODY BUTTER OLIVA E ROSAS INGLESAS - REVIEW

Como mencionei há uns posts atrás, aproveitei uma promo ótima no site da The Body Shop para fazer algumas compras. Parte dos produtos adquiridos foi de novidade e parte, como os do post de hoje, foi de repeteco de itens que eu amo. Se vocês forem pesquisar nesse blog, vão encontrar uma infinidade de posts falando sobre as Body Butter da marca, ou manteigas hidratantes. Lá na gringa eles têm em três tamanhos, mas por aqui, encontrei apenas esse clássico de 200ml.

De cara, consumi dois: Oliva e Rosas Inglesas. O de oliva, aliás, eu até tirei uma foto para vocês verem que eu estou no meu terceiro pote e, curiosamente, cada um deles tem um design diferente. Eu amo essas embalagens para guardar coisinhas no meu armário e gavetas. São ótimas!

Pois bem, ambos os cheirinhos são deliciosos, sendo o de oliva mais exótico, mas fresco e o de rosas mais docinho, mas sem enjoar. A parte boa é que, apesar de maravilhosos, eles são bem suaves e não brigam com outros cheiros. Em outras palavras, se você passar esses produtos e depois usar um perfume, não haverá problema. Entre os cheirinhos escolhidos, ainda, e não sei se dá para ver pela foto abaixo, o de rosas é mais emoliente e o de oliva é mais espesso.

Ambos espalham muito bem, são rapidamente absorvidos pela pele e hidratam muito. O preço cheio das body butter aqui no Brasil é de R$ 75,00, mas eu paguei R$ 45,00 pela de oliva e R$ 52,50 pela de rosas na promoção. Vale, inclusive acompanhar as liquidações do site e, se o caso, até fazer uma espécie de “compra armazenamento de produtos”, porque a validade deles é bem extensa: dezembro/2021.  

quinta-feira, 7 de janeiro de 2021

SALLVE - HIDRATANTE LABIAL - REVIEW

Vou começar esse post dizendo que tenho lábios extremamente ressecados e o único balm que funciona comigo é o Carmex. Tenho um amor incrível por esse produto e confesso que comprei o balm da Sallve achando que poderia ser um bom substituto nacional, já que a promessa era boa e o preço também. Mas estava enganada. Portanto, antes de ler esse post, lembre-se que eu estava com a expectativa super alta e isso pode ter tido influência no meu julgamento.

De acordo com a marca, trata-se de “um hidratante antioxidante labial com deliciosa textura de manteiga cremosa. promove a reparação da pele porque cria uma barreira protetora deixando os lábios hidratados e macios. com ativos poderosos como a hidratação intensa do Phytoesqualano e a proteção da manteiga de Shorea, além de antioxidantes potentes como a Vitamina E e o Extrato de Physalis que tem ação calmante e anti-inflamatória.”

A Sallve promete hidratação intensiva, reparação da barreira cutânea dos lábios, prevenção de ressecamento, rachaduras, descamação e perda de volume, além de deixar os lábios macios e uniforme e ter ação calmante. É também “dermatologicamente testado, hipoalergênico, sem testes em animais e sem ingredientes de origem animal (vegano); sem petrolatos nem silicone; tem embalagem 100% reciclável; e não tem cor, sabor nem fragrância.”

Por R$ 24,90, comprei o produto no dia do seu lançamento, há uns dois meses atrás. Achei a embalagem super bonita e bem boa. Rola um bom controle do balm e ele realmente tem uma textura interessante e não tem cheiro, situação que ganhou alguns pontos comigo. Mas, eu acho que ele não chega nem no dedinho do pé do Carmex.

Explico: se os seus lábios estão ótimos, perfeitos e sem qualquer problema, ele vai agir como um balm normal, deixando o beiço com aquele brilhinho padrão. Mas, se os seus lábios estão mais ressecados, como é o caso dos meus o tempo todo, ele não vai hidratar absolutamente nada e vai durar muito pouco. Sabe aquele tipo de produto que parece que sai depois de 5 minutos? É isso. Eu tenho que passá-lo o tempo todo para conseguir o efeito indicado na embalagem, o que não é a idéia. Ao contrário, o Carmex cria uma barreira e dura horrores antes de eu sentir a necessidade de reaplicação.

Portanto, devo dizer que não achei um produto ruim para quem tem lábios “normais”. Mas para quem precisa de mais hidratação, assim como eu, ele não funcionou.

terça-feira, 5 de janeiro de 2021

TERRAL - CREME FACIAL DE GERÂNIO - REVIEW

Último dos produtos adquiridos no meu surto orgânico, rs!!!! E nossa, demorei horrores para chegar nele! Mas o importante é que aqui estamos e essa demora foi até boa porque fez com que eu tivesse mais tempo para experimentar o produto e trazer aqui as minhas considerações. Confesso que esse hidratante de rosto me deixou bastante interessada no meu momento consumista, porque ele promete uma porção de coisas e custa apenas R$ 42,00, o que não é nada mal, apesar das 45g da embalagem.

Na verdade, como hidratantes de rosto costumam ser mais espessos, as embalagens nunca contam com MUITO produto, porque eles costumam realmente render bastante. E é exatamente o caso.

Pois bem. Trata-se de um produto brazuka da marca Terral, indicado para peles normais, mistas e maduras. De acordo com a marca, ele “é elaborado com o puro óleo essencial de gerânio, considerado o óleo da feminilidade. Através de seu aroma suave, floral e adocicado ele ajuda a regular o sistema hormonal feminino, auxiliando no combate à TPM e sintomas do climatério e menopausa. É uma ótima opção para peles maduras, pois estimula a formação de colágeno, revitalizando e tonificando. O Creme Facial Gerânio ainda leva em sua composição óleo de calêndula que reforça a barreira de proteção cutânea e ajuda no controle de dermatites, rosácea e acne.“

Bem, não tenho pele madura, mas acho que estimular a produção de colágeno nunca é demais! Além disso, essa propriedade boa contra a TPM (a minha é terro demais), me deixou bastante interessada.

O produto, ainda, é natural e vegano. Possui em sua composição óleo essencial de gerânio, que previne envelhecimento da pele e ajuda a regular o sistema reprodutor e hormonal feminino, combatendo a TPM (vou beber esse frasco!) e ainda controla a oleosidade natural da pele, óleo vegetal de castanha do Pará, que é um potente antioxidante, rico em vitaminas A e E, minerais e oligoelementos importantes à regeneração dos tecidos e óleo vegetal de calêndula que também tem função antioxidante, além de cicatrizante e anti-inflamatória, além de reforçar a barreirta de proteção cutânea.

Tá explicado o porquê fiquei tão interessada nesse produto?