sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

BREAKING BAD

Eu não sou do tipo que super acompanha séries, mas quando eu me apego a uma, eu vicio completamente. E acho que um dos motivos pelo qual eu não acompanho com afinco as temporadas é pelo fato de não gostar de ficar presa em casa num determinado dia e horário para tal fim. Mas, eu resolvi esse problema depois de baixar o Netflix, há uns dois meses. Acho que foi a melhor coisa que já fiz na vida, porque eu simplesmente vejo a série que eu quero, na hora que eu quero e ainda onde eu quero, geralmente na minha cama, antes de dormir.
pôster do filme
Estou falando isso porque graças ao Netflix, eu me apeguei com amor à Madman e assisti à série toda em coisa de 1 mês – sendo que fui para o Chile no meio tempo! E agora, como tenho que esperar pela vinda da sétima e última temporada, não me resta outra opção senão me apegar a outra série e a escolhida foi Breaking Bad.

Ela tem 6 temporadas e a última está por vir. Do que eu assisti até o momento, o que eu posso dizer é o seguinte: não estou morrendo de amores como acontecia com Madman, mas eu estou curtindo bastante, porque ela tem umas peculiaridades que deixam a gente vidrado na tela. Vou contar direitinho! O protagonista é Walter White, um químico renomado que hoje ganha a vida dando aulas para adolescentes desinteressados e trabalhando num lava rápido onde não recebe qualquer reconhecimento. Em resumo: ele apenas sobrevive, é frustrado, infeliz e realiza suas tarefas diárias apenas no intuito de sustentar a família. Para completar, sua esposa está grávida e seu filho é deficiente, de modo que a família realmente depende de seu trabalho para o sustento.

Se desgraça pouca não fosse bobagem, um belo dia Walter descobre que está com câncer no pulmão, gravíssimo, e praticamente incurável. Nesse momento, ele literalmente liga o F***-se ou “chuta o balde” e resolve ganhar a vida por seus próprios meios, utilizando seus conhecimentos de química. Os acontecimentos o levam até um traficante e, a partir daí, a série começa a se desenvolver. O que eu acho incrível nela é que você fica acaba torcendo para o Walter – apesar dele não ser exatamente um personagem “querido”(desculpe a expressão, mas a verdade é que ele é um bosta/looser!) – e, em virtude disso, você acaba ficando apreensivo do início ao fim.
Walter White
É uma série aflitiva, digamos assim! Outro detalhe que contribuiu muito, ao meu ver, foi a escolha dos personagens/atores. São todos muito peculiares e a série meio que mostra que ninguém é perfeito, todo mundo tem seu lado B querendo aflorar e que um determinado acontecimento pode desencadear num comportamento inesperado.

Bem, tem que assistir!! Vou seguir acompanhando a série até o fim e depois, partir para a próxima. Assim que eu descobrir uma nova paixão, venho contar a vocês. 

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