Essa semana fui ao cinema assistir ao
filme Sully - O Herói do Rio Hudson. Fazia tempo que não ia ao
cinema e esse filme me interessou por causa da temática e também porque eu acho
que não dá para dar errado o combo “Tom Hanks + Clint Eastwood”. E eu estava
certa! Gostei muito. Ao contrário do que eu imaginava não é um filme só de
aventura, ou que explora a coisa da desgraça e do sofrimento como costumam ser
as películas do gênero.
Histórias desse tipo geralmente são contadas do ponto de vista das pessoas que estavam a bordo, mas Clint Eastwood resolveu contar a história do ponto de vista do piloto Sully e mostrar ao expectador como se deu a repercussão do caso tanto com relação ao povo quanto com relação ao pessoal da aviação e como o acidente mudou a vida do piloto.
Histórias desse tipo geralmente são contadas do ponto de vista das pessoas que estavam a bordo, mas Clint Eastwood resolveu contar a história do ponto de vista do piloto Sully e mostrar ao expectador como se deu a repercussão do caso tanto com relação ao povo quanto com relação ao pessoal da aviação e como o acidente mudou a vida do piloto.
Pois bem. Em 15 de janeiro de 2009
(meu niver!!!), o voo doméstico 1549 que estava indo de NY (aeroporto La
Guardia) para Charlotte, com 155 pessoas a bordo, foi abalroado por uma revoada
de pássaros quando ainda estava a uma altitude muito baixa. A situação
concorreu simplesmente para a quebra dos dois motores da aeronave, que
simplesmente parou de funcionar.
Diante dessa situação, Sully (Tom Hanks), o piloto super experiente e seu copiloto (Aaron Eckhart) mantiveram a mais perfeita calma e entraram dentro do plano de emergência exigido para a situação. Com a impossibilidade de prosseguimento ainda assim, decidiram retornar para La Guardia e após, tentar New Jersey. Mas, nenhuma das possibilidades se mostrou plausível e o que aconteceu é que o piloto pousou no Rio Hudson.
Diante dessa situação, Sully (Tom Hanks), o piloto super experiente e seu copiloto (Aaron Eckhart) mantiveram a mais perfeita calma e entraram dentro do plano de emergência exigido para a situação. Com a impossibilidade de prosseguimento ainda assim, decidiram retornar para La Guardia e após, tentar New Jersey. Mas, nenhuma das possibilidades se mostrou plausível e o que aconteceu é que o piloto pousou no Rio Hudson.
Com isso, ele não só evitou uma
colisão do avião em Manhattan, como salvou a vida de todos os passageiros e
tripulação. O frio estava terrível, mas o salvamento chegou muito rápido e em
cerca de 24 minutos, todos estavam sãos e salvos. Pois bem. A repercussão foi
imensa e Sully foi considerado herói pela população, aclamado e reverenciado
por todos.
Mas, a Air Bus, fabricante da aeronave, não ficou contente com a perda do avião e não estava disposta a arcar com prejuízos. Foi aí que se iniciou uma série de investigações, maracutaias e o julgamento do piloto e copiloto do voo 1549 e um grande pesadelo em suas vidas. O filme alterna essa questão das entrevistas, julgamento, relacionamento do piloto com a família e todas as situações que se deram após o acidente com o voo em si. É bem legal e muito interessante. Recomendo!
Mas, a Air Bus, fabricante da aeronave, não ficou contente com a perda do avião e não estava disposta a arcar com prejuízos. Foi aí que se iniciou uma série de investigações, maracutaias e o julgamento do piloto e copiloto do voo 1549 e um grande pesadelo em suas vidas. O filme alterna essa questão das entrevistas, julgamento, relacionamento do piloto com a família e todas as situações que se deram após o acidente com o voo em si. É bem legal e muito interessante. Recomendo!
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