Esse filme concorreu ao Oscar 2017, mas não entrou nesse post aqui porque foi visto depois. E eu vou dizer que de todos os filmes que eu assisti até então, esse é o único gostosinho de ver, super animado, bem feito, com uma mensagem ótima e ainda narra um fato verídico que, pra mim, é sempre um plus.
Muito bem, através desse filme, ambientado na década de 1960, vamos conhecer três mulheres negras que estavam, como o título já diz, muito a frente de seu tempo. As três eram grandes amigas e trabalhavam na Nasa, cada uma em um setor. Katherine Johnson (Taraji P. Henson) era uma espécie de calculadora ambulante. A mulher, provavelmente, tinha um QI absurdo e entendia tudo de física, matemática, cálculos, tinha um raciocínio super rápido e era brilhante. Dorothy Vaughn (Octavia Spencer) era uma líder nata, cheia de atitude, ela sabia como direcionar os seus trabalhos em busca do avanço e era muito boa no que fazia. Por fim, e não menos importante, Dorothy Vaughn (Octavia Spencer) (ótimo, não sei o nome da personagem!) era praticamente uma engenheira espacial, mas tinha que se contentar com um papel de coadjuvante no programa, já que era mulher e negra.
Mas a questão toda é: será que essas mulheres incríveis se contentaram com a posição que a sociedade lhes impôs e permaneceram em papéis secundários enquanto os homens brancos ganhavam os créditos? Claro que não! Além de inteligentíssimas e brilhantes, elas se mostraram também grandes guerreiras e cavaram um espaço onde ele não existia. E foi com a ajuda dessas mulheres que o programa espacial americano decolou naquele período.
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