quinta-feira, 19 de abril de 2018

LIVRO - AS BRUMAS DE AVALON - A SENHORA DA MAGIA


Eu li essa série de 4 volumes quando tinha, mais ou menos, uns 14 anos. Estava em Santos e a história me marcou demais. Só que, na época, eu era sócia de um lugar que emprestava livros e, portanto, anos depois, quando me deu vontade de relê-los, não tinha um exemplar para chamar de meu. Daí, recentemente, fui a um sebo e comprei a saga toda por apenas R$ 40,00 e no mês que passou, mejoguei no primeiro volume. Tive medo de não gostar tanto quanto da primeira vez, mas eu acho que a leitura foi incrível como se fosse a primeira!

Na Idade Média, a Grã Bretanha era governada pelo Rei Ambrósio, que era muito bom, muito querido, mas não tinha deixado filhos. E o país, vivia na iminência de invasões externas, principalmente dos Vikings, além de rebeliões de reinos internos. Portanto, o país precisaria de alguém de muita fibra para lidar com tudo isso, alguém que fosse muito querido, mas também, um excelente guerreiro. Este era o cenário.
Daí, temos que a Grã Bretanha era cristã e vivia sob as regras da igreja. Mas, havia o povo das fadas, o povo de Avalon, que cultuava a Deusa e não era bem visto pela Igreja. Esse povo era chefiado por Merlin e Viviane, pessoas sábias, mágicas e que conseguiam enxergar o futuro. E numa dessas visões, eles viram que Artur, uma criança gerada por sua irmã Igraine, seria o rei escolhido para conseguir a paz dos reinos e conter a invasão externa.
De posse dessa informação, Viviane utilizará de seus poderes e mexerá os pauzinhos para que Igraine engravide de Uther Pendragon, o sucessor do Rei Ambrósio. Enquanto a criança vai crescendo num lugar afastado de qualquer tipo de perigo, muito longe dali, Morgana, sua irmã por parte de mãe vai ser criada em Avalon por Viviane, para que futuramente possa se tornar a próxima senhora da magia. Só que os destinos desses irmãos se cruzarão de um jeito um pouco complicado e é com esse contexto e na posse do rei Artur que termina o primeiro volume dessa história tão incrível!

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