Eu
li essa série de 4 volumes quando tinha, mais ou menos, uns 14 anos. Estava em
Santos e a história me marcou demais. Só que, na época, eu era sócia de um
lugar que emprestava livros e, portanto, anos depois, quando me deu vontade de
relê-los, não tinha um exemplar para chamar de meu. Daí, recentemente, fui a um
sebo e comprei a saga toda por apenas R$ 40,00 e no mês que passou, mejoguei no
primeiro volume. Tive medo de não gostar tanto quanto da primeira vez, mas eu
acho que a leitura foi incrível como se fosse a primeira!
Na
Idade Média, a Grã Bretanha era governada pelo Rei Ambrósio, que era muito bom,
muito querido, mas não tinha deixado filhos. E o país, vivia na iminência de
invasões externas, principalmente dos Vikings, além de rebeliões de reinos internos.
Portanto, o país precisaria de alguém de muita fibra para lidar com tudo isso,
alguém que fosse muito querido, mas também, um excelente guerreiro. Este era o
cenário.
Daí,
temos que a Grã Bretanha era cristã e vivia sob as regras da igreja. Mas, havia
o povo das fadas, o povo de Avalon, que cultuava a Deusa e não era bem visto
pela Igreja. Esse povo era chefiado por Merlin e Viviane, pessoas sábias,
mágicas e que conseguiam enxergar o futuro. E numa dessas visões, eles viram
que Artur, uma criança gerada por sua irmã Igraine, seria o rei escolhido para
conseguir a paz dos reinos e conter a invasão externa.
De
posse dessa informação, Viviane utilizará de seus poderes e mexerá os pauzinhos
para que Igraine engravide de Uther Pendragon, o sucessor do Rei Ambrósio.
Enquanto a criança vai crescendo num lugar afastado de qualquer tipo de perigo,
muito longe dali, Morgana, sua irmã por parte de mãe vai ser criada em Avalon
por Viviane, para que futuramente possa se tornar a próxima senhora da magia.
Só que os destinos desses irmãos se cruzarão de um jeito um pouco complicado e
é com esse contexto e na posse do rei Artur que termina o primeiro volume dessa
história tão incrível!
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