quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

SÉRIE 3%

Assisti à Série 3% disponibilizada pelo Netflix por duas razões: 1. é inteiramente brazuka e eu acho importante prestigiar, 2. um grande amigo está envolvido no projeto. Mas a verdade é que a temática não me atrai muito e eu prefiro me jogar na cama após o trabalho para assistir a algo mais leve, como Gilmore Girls, rs!

Acho um tanto quanto pesado, mas apesar disso, fico contente que algo tão diferente do convencional tenha sido feito por aqui, e algo que não tem cara de novela ou de filme ruim. Antes de contar a história ou dizer o que eu achei sobre a trama em si Já digo desde já que achei a qualidade ótima – apesar de a atuação de algumas pessoas ser algo do tipo “Só Serve para Malhação” – e as provas muito inteligentes.

Pois bem. Num Brasil futurista e apocalítico, existem duas regiões. Uma delas é extremamente pobre, suja e com condições escassas de sobrevivência, bem na vibe do Mad Max, sabe? Todo mundo nasce nesse lugar e lá reside, pelo menos, até os 20 anos. Com essa idade, eles vão passar por uma provação, serão submetidos a realização de diversos exames e provas de força, lógica, integridade e outras situações que vão dizer se eles são ou não aptos a ingressarem na outra região. Maralto é a região perfeita, onde tudo é limpo, abundante, as pessoas são queridas, as oportunidades são infinitas e, claro, é para onde todo mundo quer ir. Tudo numa vibe “Divergente/Convergente/Insurgente meets Jogos Vorazes”.


E nós vamos conhecer nessa primeira temporada as personagens que participam dessas provas. Só que as coisas não são tão tranquilas, porque uma vez que todo mundo quer passar para o outro lado, rola trapaça, agressão e até assassinato e suicídio. É aquela coisa do ‘até onde o ser humano é capaz de ir para conseguir aquilo que almeja.” E eu digo que gostei bastante e estou até ansiosa para a chegada da próxima temporada, que já foi confirmada. As únicas críticas que eu tenho são as mesmas de todo mundo: a série não é original, ela é um mix de vários filmes já conhecidos e bem batidos, sabe? Mas eu fiquei bem orgulhosa e contente com o resultado. 

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