sexta-feira, 4 de novembro de 2016

AGATHA CHRISTIE – LIVRO – O DETETIVE PARKER PYNE

É o seguinte, por influência absoluta da minha mãe, eu sempre fui muito fã da musa dos romances policiais do século XX, nossa amada Agatha Christie. Já li incontáveis livros escritos por ela e a grande maioria é bem legal, sendo curtinhos, facinhos de ler e impossíveis de serem desvendados antes do grande final!

E como eu gosto muito e como sou uma grande viciada em livros, eu tenho um projeto: ler todos os livros dela até os 40 anos. Hahah, a louca!!! Mas é essa a idéia e é isso o que eu pretendo. Como já faz muito tempo que li alguns de seus livros, pretendo relê-los, aproveitando que há uma porção lá em casa. E o que eu vou fazer em todos os posts dela é colocar o resumo trazido na contracapa e, depois, colocar minhas considerações, ok?

Pois bem, o primeiro será O Detetive Parker Pyne, que é uma releitura desse modelito vintage da minha mãe, porque a edição amarelada é de 1987. O original é de 1934. Vamos ao resumo da contracapa: “Especialista em estatística, dono de uma mente muito viva e um grande conhecedor da natureza humana, Parker Pyne utiliza estas qualidades para ser uma espécie de vendedor de felicidade. Mas o bondoso e aparentemente inofensivo detetive não se limita a solucionar os problemas de mulheres ciumentas, maridos fracassados ou militares da reserva: também cabe a ele enfrentar ladrões, seqüestradores e assassinos. Para eles, Pyne prepara as armadilhas mais engenhosas, demonstrando que uma mentira oportuna pode ajudar a descobrir a verdade. Estas doze histórias variadas e divertidas sobre o curioso personagem mostram o inigualável senso de humor que tornou Agatha Christie famosa em todo o mundo.”

Pois bem, nesse livrinho de quase 200 páginas você não vai encontrar a famosa Miss Marple ou o famoso Hercule Poirot, mas o simpático Parker Pyne. E não se trata de uma história completa, mas de um compilado de contos envolvendo esse detetive que embarca em casos muito perigosos ou simplesmente em situações mais corriqueiras, com vistas a recobrar a felicidade das pessoas. Não é o meu favorito da Agatha (íntimas!), mas é uma leitura gostosa que me acompanhou na volta da viagem à Buenos Aires!

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