quarta-feira, 31 de maio de 2017

PRODUTOS ACABADOS DO MÊS - MAIO

Nossa, acho que para compensar abril, esse mês de maio trouxe um recorde para o post! Muitos produtos acabados, incluindo maquiagem! E eu tive que trazer fotos separadas porque eu usei três produtos da MAC acabados esse mês para fazer o Back to MAC, que vai virar post logo mais! Eu tirei foto dos dois batons - abaixo -, mas me esqueci de fotografar o corretivo, que era o Prolongwear, na cor NW25.

- Batom MAC Sheen Supreme Bare Again - o da direita! - é o meu batom favorito da vida e esse foi o terceiro ou o quarto que se acabou. Ele tem a consistência semelhante a de um gloss e uma cor muito parecida com a da minha boca. Então, ele é perfeito para usar com um olho mais aparecido ou simplesmente para realçar um pouco a cor dos meus lábios. 

- Batom MAC Hugh Me - esse é da linha regular e veio comigo através de uma troca da Back to MAC também. Gostei tanto, ornou tanto com o meu tom de pele, que acabou rapidinho. Ele é um nude muito bom e tem uma consistência bem gostosinha. Só não vou fazer reposição porque eu comprei um da Kiko que o substitui muito bem e custa apenas R$ 25,00!

- MAC Prolongwear Concelear - NW25 - eu tenho esse corretivo há taaaaaaaaaaaaanto tempo que achei que não fosse acabar nunca mais. Já usei vários, principalmente da própria MAC, mas acho que esse é o melhor, porque tem uma consistência que não craquela e cobre muito bem as minhas olheiras. Pensando na reposição!!!


1. Shampoo John Frieda Luxurious Volume - eu amo de paixão qualquer coisa dessa marca, em especial esse shampoo. Uma pena que aqui no Brasil seja tudo tão caro. No mais, quero dizer que para quem tem cabelo fininho como o meu, ele é muito bom porque dá um voluminho sem deixar as madeixas oleosas. 

2. Aussie Moist Conditioner - comprei esse condicionador na época em que a marca chegou ao Brasil e numa promoção incrível. Me lembro que paguei apenas R$ 29,90 por ele, o que é um babado comparado com os preços praticados hoje. Bom condicionador, deixa meu cabelo bem gostoso sem pesar, mas não dá para usá-lo todos os dias porque é muito hidratante. 

3. Korres Sabonete Líquido Chá de Menta - meu terceiro ou quatro sabonete líquido da marca, eu procuro variar nos cheirinhos. Esse foi um dos meus favoritos, porque ele é bem suave e refrescante e quase não tem cheiro. Faz bastante espuma e é delicinha de usar a noite antes de dormir.

4. Bioderma Sébium Pore Refiner - tem resenha desse produto aqui no blog. Ele foi recomendado pela minha dermato e logo que acabou eu já repus o estoque. Ele é uma espécie de primer, para ser usado antes da maquiagem e ajuda a diminuir o tamanho dos poros e também a deixar a pele mais lisinha, além de super controlar a oleosidade.

5. Clean & Clear Adstringente Energizante - esse produto ainda é da época em que eu usava adstringentes no rosto após o banho. Não faço mais isso, acho muito agressivo e prefiro uma água micelar. No mais, ele ajuda bastante a remover aquelas impurezas que ficaram encrustadas na pele mesmo após o demaquilante e o sabonete líquido. E tem cheirinho de laranja.

6. Make Up Forever HD Powder - esse produto é amor maior e eterno. Trata-se de um pozinho translucido para ser usado por cima da make. Ele é invisível, não acrescenta uma nova camada à pele e ajuda HORRORES  controlar a oleosidade.

7. Emulsão Demaquilante Marina Smith - eu usava esse produto para remover a make e devo dizer que uma embalagem dessas rendeu meses a fio. Não é um produto ruim, ele remove inclusive make a prova d´água, o que é quase uma dádiva! Mas, ele não é tão bom quanto o Creme demaquilante da marca, resenhado lá em 2014 - aqui.

8. Vichy Ideal Body - amostrinha dada pela dermato. Esse produto é daqueles que poucos compram, porque ele serve para evitar o envelhecimento de áreas como o pescoço, as mãos e o colo. A gente se preocupa mais com o rosto, não é verdade? Mas a dermato pediu para que eu usasse regularmente e me disse que daqui há alguns anos eu irei agradecê-la!

9. Lápis de boca vermelho - bem, tendo em vista que todas as especificações do produto foram apagadas com o tempo, não me lembro que marca é esse lápis nem o nome da cor. Mas é um lápis labial que, salvo engano, veio comigo da Alemanha, a cor dele é ótima, ele é bem sequinho e me serviu muito bem ao longo dos anos. 

segunda-feira, 29 de maio de 2017

VERMELHOU



SALDÃO DE LIVROS DO MÊS - MAIO

Esse mês foi bastante atípico no mundo das minhas leituras. Isso porque todos os meses eu vou até a minha prateleira e separo algumas coisas que quero ler durante o mês que está entrando. E assim foi feito em maio. Todos os meses eu pego um livro "líder" que geralmente será aquele me acompanhará durante todo o mês, por ser mais gordinho ou mais pesado - o desse mês foi Angélica -, há o livro da TAG e outros escolhidos. Mas, me emprestaram No Ar Rarefeito do John Krakauer, que eu tive que passar na frente dos outros e a minha amada Lucinda Riley lançou um novo livro que... claro que tive que comprar e passar na frente de todos os outros! Portanto, os livros separados para esse mês ficaram para o próximo! Vamos ver o que foi lido?
não tem quase livro nessa lista porque a maioria foi online, emprestado ou eu mesma emprestei para outras pessoas.
- No Ar Rarefeito (Jon Krakauer): eu amo livros que trazem um relato verídico de algum fato ocorrido e, se rolar uma tragédia no meio, fechou o prato cheio pra mim! Assim como No Coração do Mar foi algo incrível na minha vida, No Ar Rarefeito não foi diferente. Conta a história dos alpinistas que escalaram o Everest em 1996 e acabaram sendo pegos pelas surpresas da montanha. O filme Everest conta essa história e é baseado no livro. 
- A Mágica da Arrumação (Marie Kondo): me deu a louca e eu li esse livro online num único dia. Essa autora japonesa é super famosa no mundo inteiro por ser a mestra nas técnicas de arrumação dos cômodos e mudar a vida daqueles que fazem seus cursos ou mesmo leem seus livros. Coloquei em prática suas técnicas logo que cheguei em casa e vou dizer a vocês que não me decepcionei!
- Os Reis Malditos - O Rei de Ferro (Maurice Druon): livro começado no mês passado e terminado nesse mês. Nos trás uma parte da história francesa de meados de 1300 e bolinha. História bem antiga, de quando o Rei era Felipe, o Belo. Mas ele nos trás intrigas de corte, personagens muito fortes, as relações com a Inglaterra e outras curiosidades interessantes. Foi uma releitura.
- Angélica, a Marquesa dos Anjos (Anne e Serje Golon): outra releitura e outra sobre a história da França. Assim como Os Reis Malditos, esse também é parte de uma série que será lida aos poucos. Mas é uma delícia a livro, a história é muito incrível e essa se passa na época de Luis XIV, ou seja, algo mais conhecido da gente. Nesse primeiro volume, Angélica começa como uma pré adolescente, já muito questionadora e a frente de seu tempo e da metade para frente, ela já é uma moça crescida e uma mulher casada. Ela é uma nobre de uma família em decadência e vai sentir na pele o que isso significa e os sacrifícios que terá de lidar em virtude de sua condição. 

- A Árvore dos Anjos (Lucinda Riley): bom, não preciso dizer que amei o livro, porque foi escrito pela minha escritora favorita! A leitura foi bem rápida, coisa de 4 ou 5 dias e deliciosa, como sempre. Não vou falar muito por aqui porque já estou preparando post para o próximo mês.

- O Leopardo (Giuseppe Tomasi Lampedusa):  livro da TAG do mês de maio e um clássico da literatura italiana. Ele traz uma parte da história que é recente, foi vivida pelos meus antepassados - tataravós -, mas era meio que desconhecida para mim: a unificação da Itália, a queda da nobreza e ascenção da burguesia. Eu sabia que a Itália era uma colcha de retalhos no final do século XIX, mas não tinha muito conhecimento de como ocorreu a unificação. Li metade do livro apenas.
- Cai o Pano (Agatha Christie): esse livro, na verdade, era para ter entrado no saldão de livros do mês passado, porque ele foi terminado exatamente no último dia do mês. Mas não tive tempo de inclui-lo, então, aqui está. Trata-se do último caso de Hercule Poirot e um livro bem importante da autora. Foi uma releitura.

As Virgens Suicidas (Jeffrey Eugenides):esse é um dos livros que estavam na minha lista de leituras para 2017 e eu o devorei em apenas 4 dias. Muito incrível e muito diferente de tudo o que eu já li. O livro é narrado por uma ou várias pessoas – não dá para ter certeza – e relata a história das irmãs Lisbon que, simplesmente, entenderam por bem dar um fim às próprias vidas.

domingo, 28 de maio de 2017

LIVRO - A AMIGA GENIAL

Eu comprei o primeiro volume dessa tetralogia meio que na onda da modinha. Detesto ler livros hypados, mas esse me interessou, por alguma razão. Só que depois da compra, ele meio que ficou esquecido na minha prateleira, porque eu li/assisti a resenhas bem negativas e meio que perdi a vontade. E contrariando totalmente todas as expectativas, quando ele finalmente veio parar nas minhas mãos, devorei suas pouco mais de 300 páginas em 1 semana. Achei deliciosa demais a leitura e não conseguia largá-lo mais!

A tetralogia Napolitana, escrita pela italiana Elena Ferrante (trata-se de um pseudônimo, ninguém nunca a viu ou sabe o seu nome verdadeiro) logicamente se passa em Nápoles e vai nos transportar para aquele lugar, mais ou menos em meados da década de 1960. Eu já fiquei bem empolgada só com esse contexto, porque minha família veio de lá e eu identifiquei vários trejeitos e estereótipos narrados no livro dentro da minha própria família. Pois bem, vamos conhecer uma vila, na qual há várias famílias, com numerosos filhos, todos mais ou menos da mesma idade. E dentre eles se destacam Linu, nossa narradora e Lila, sua melhor amiga. Lila é uma menina muito difícil, com uma personalidade fortíssima, aterradora, além de muitíssimo inteligente. Linu, a princípio sua sombra, nutre pela amiga uma espécie de veneração a qual, ao mesmo tempo serve por alimentar uma competição entre elas, forçando a narradora a ir mais longe. É algo saudável, digamos assim e, cada uma de sua forma, ama incondicionalmente a outra.


E ao longo da narrativa, vamos acompanhando o crescimento dessas duas amigas, suas conquistas, o crescimento também dos outros amigos, as brigas, os namoricos, seus trabalhos, seus estudos... E eu acho que quem não gostou do livro foi meio que por causa disso. Digamos que ele não envolve uma história propriamente dita, com começo, meio e fim, ele vai nos contando apenas como se deu o crescimento dessas duas meninas. E o mais incrível é que o livro termina com um gancho enorme e dá muita vontade de sair correndo e comprar o próximo volume! Quem gostou de Anarquistas, graças a Deus – guardadas as devidas proporções – certamente irá gostar de A Amiga Genial.

sábado, 27 de maio de 2017

FILME - SETE MINUTOS DEPOIS DA MEIA NOITE

No finde passado, assisti a um filme no Netflix que estava classificado como sendo infantil. O elenco era muito bom (Liam Neeson, Felicity Jones e Sigourney Weaver) e, por alguma razão, a história me chamou atenção e o título me remeteu a algo de terror, que é um gênero de que gosto muito. Só que ele se revelou como um filme incrivelmente bonito, triste e adulto. Sim, não é de maneira alguma um filme de criança. Chorei rios e recomendo para quem curte uma boa fotografia, boas interpretações e para quem gostou de A Vida é Bela (um dos meus filmes favoritos da vida), porque a “pegada” é meio que parecida.

Muito bem. O cenário é a Inglaterra e o protagonista do filme é Connor, um garoto de 12 anos que mora com sua mãe e desenha lindamente bem. Connor é uma criança bastante retraída, bastante apegada à mãe, sem muitos amigos na escola e que sofre buyling dos “bonitões” da turma. E a gente vai entendendo a razão do comportamento do protagonista com o decorrer do filme. Sua mãe (Felicity Jones) está com câncer em estado terminal, o pai, bastante ausente, vive em Los Angeles com a nova família e sua avó (Sigourney Weaver) não é exatamente uma pessoa querida e carinhosa.

E nesse contexto “ótimo”, Connor recebe a visita, todas as noites, às 00:07hs (daí o nome do filme), de um monstro (liam Neeson), que na verdade é o Feixo do cemitério próximo à sua casa, que é assustador, mas muito querido. Essa árvore irá lhe contar algumas histórias nessas visitas – que são retratadas por aquarelas lindas, fazendo alusão aos desenhos do garoto. Connor meio que descarrega toda a sua raiva, a sua indignação para com a doença de sua mãe e sua própria condição nesse percurso à árvore e assim o filme vai se desenrolando.

Daqui para frente, haverá spoillers. A verdade é que essa árvore faz parte dos sonhos do garoto. Assim como no filme A Vida é Bela (e O Labirinto do Fauno também – gente, esse filme é incrível demais!!!), ele tenta escapar da realidade aterradora de sua vida, que se resume na iminente morte de sua mãe, através de um mundo de fantasias criado por ele mesmo. Veja que um garoto de 12 anos está praticamente sozinho, lidando com uma situação muito desgastante física e emocionalmente e isso, de alguma forma, acaba se convertendo num escapismo, que se desenvolve num mundo paralelo criado por ele mesmo. Gente, o filme é lindo demais, mas é muito triste porque nenhum filme cuja mãe do protagonista está morrendo de câncer pode ser animado, certo? Mas vale muito a pena. Ah, e deixem o lencinho ao lado da TV!

quinta-feira, 25 de maio de 2017

PÓ TRANSLÚCIDO MARY KAY - REVIEW

Não é novidade para ninguém que eu tenho a pele super oleosa e, apesar de usar produtos específicos para esse fim, tanto de cosméticos como maquiagens, os quais me ajudam bastante nesse quesito, não tem jeito de evitar o brilho ao longo do dia. Daí que, para mim, usar um pó por cima da base é quase que obrigatório, para assentar a coisa toda. Ocorre que eu fujo de pós pesados, daqueles que ficam “visíveis” na pele, acabo dando preferência para os tipos mais fininhos e discretos. 

Usei muito o Mineral Skinfinish da MAC, na cor Light Plus – acho que usei duas unidades – e na última viagem, me empurraram o Prolongwear da mesma cor, com a promessa de que era tão levinho quanto... mas não é! O resultado foi que eu paguei super caro num produto que não está me ajudando e, no momento, encontra-se encostado no meu organizador.

Por conta dessa situação, eu acabei experimentando uma amostrinha de pó solto da Make Up Forever (Pó Solto Ultra Hd Loose Botf Translucent) que eu tinha em casa e me apaixonei! Usei até o bichinho acabar e, apesar de ser apenas uma miniatura, rendeu horrores, por meses a fio! Quando acabou, pensei em repô-lo, sendo que o preço na Sephora nem está tão absurdo: R$ 100,00. 

Mas, me recomendaram com amor o pó solto da Mary Kay e, como eu nunca experimentei nada da marca, resolvi arriscar e experimentar. Ele custa R$ 75,00 e você o encontra apenas com revendedores – essa é a parte ruim. Eu, particularmente, prefiro adquirir produtos em lojas físicas ou online, me sinto meio “coagida” quando me deparo com um revendedor, mas ok!

Pois bem, a embalagem de ambos os produtos é bem parecida e o aspecto do produto em si também. Como vocês podem ver pelas fotos, existe um sistema dentro do pote que controla a passagem do pó, evitando-se, assim, grandes melecas! Segundo a marca, o produto proporciona uma cobertura invisível que ajuda a fixar a base para um acabamento natural. A fórmula reflete a luz que ajuda a disfarçar as linhas finas e as imperfeições da pele, além de controlar o brilho. Não comedogêneo. O pote vem com 11g que, apesar de parecer pouco, eu acho que vai durar pra sempre!

E o que eu achei???? Gostei muito do produto, não me arrependi da compra e sigo usando-o diariamente. Ele ajuda sim a controlar a oleosidade da pele ao longo do dia e o acabamento é, de fato, bem natural e do jeito que eu gosto. Ele assenta a base de forma bem delicada e não acrescenta uma nova camada à pele, se é que vocês me entendem! 

Mas, devo dizer que, comparando-o ao mesmo produto da Make Up Forever, acho que esse segundo é mais power. Ele também é bem fininho e praticamente invisível, mas ele segura melhor e deixa a pele mais sequinha por mais tempo. Isso significa que, quando acabar meu pó translúcido da Mary Kay, certamente voltarei para o MUFE.

terça-feira, 23 de maio de 2017

AGATHA CHRISTIE – LIVRO – OS ELEFANTES NÃO ESQUECEM

Esse foi um dos primeiros livros da Agatha Christie que li, portanto, foi uma releitura. E, por incrível que pareça, consegui adivinhar o caso nas duas oportunidades – eu não me lembrava de nada quando li pela segunda vez. Isso é muito raro nos livros dessa escritora maravilhosa, que sempre consegue surpreender o leitor com resoluções surpreendentes. Nesse livro, contamos com a ajuda no Detetive Hercule Poirot, o meu favorito!


Esse livro é de 1972 e, tal qual as demais resenhas da autora, segue o resumo da contracapa:

“Nesta divertida e bem escrita novela, Poirot conta com a valiosa ajuda de Ariadne Oliver, autora de novelas policiais, e Agatha Christie, ironicamente, representa a si mesma, ainda que os papéis estejam invertidos: Agatha, como escritora, faz o papel da mítica Ariadne, que conduz Poirot pelo labirinto da intriga por ela inventada; e Ariadne Oliver, como personagem da ficção entra no labirinto de onde retira Poirot. A senhora Oliver propõe a Poirot investigar a verdadeira causa da morte de um casal, que segundo a polícia, teria se suicidado anos antes. Para isso, a senhora Oliver se dedica a procurar “elefantes” — ou seja, as pessoas que lembram os trágicos eventos do passado — que fornecem ao grande detetive os dados para ele processar na famosa massa cinzenta do seu cérebro. Quando por fim Poirot desenterra a terrível verdade, Agatha Christie diz, valendo-se dos lábios de Ariadne: “...graças a Deus, aos seres humanos foi concedida a faculdade de esquecer”.

domingo, 21 de maio de 2017

MEUS HÁBITOS DE LEITURA

Eu andei notando que estou engendrada na leitura de livros que compõem séries. Isso significa que, de uma forma ou de outra, estou com a leitura de coisas diferentes meio intrincada. Alguns livros da minha prateleira estão há muito esperando pela minha atenção e eu acho que a razão é justamente esse meu acompanhamento a coleções.

Vejamos, comprei o box do Harry Potter e, como eu disse no post de estreia, pretendo terminar a leitura até o final do ano, porque ano que vem quero pegar ou O Senhor dos Anéis ou As Brumas de Avalon, ambos releituras de coleções amadas. Ainda, comecei a ler a Série Napolitana da Elena Ferrante – já comprei os próximos dois volumes e creio que um deles será lido no início do próximo mês. Angélica da Anne e Serge Golon também tem ocupado muito o meu tempo, principalmente porque são livros bem gordinhos. Por fim, a série dOs Reis Malditos, do Maurice Druon.
Ufa! Não sei quando foi que eu me meti nessa saraivada de séries. Eu nem percebi, para ser honesta, quando vi já estava metida nelas!! E ainda têm os livros da TAG, que eu gosto de ler exatamente no mês em que são recebidos. Com isso, claro que outros livros acabam ficando um pouco de lado. Em razão dessa questão, eu decidi que vou continuar a leitura das séries, que não podem ser deixadas de lado, principalmente porque a gente acaba se esquecendo dos detalhes com o tempo, mas eu vou tentar colocar, pelo menos, 2 livros diferentes nas minhas leituras dos meses. Quero priorizar a série Napolitana porque é mais curta e a leitura mais fluida, mas as demais, eu vou tentar espaçar um pouco mais.
Vamos ver se no próximo mês eu consigo variar mais as resenhas aqui no blog!

segunda-feira, 15 de maio de 2017

LÁPIS DE BOCA YUSA - REVIEW



Eu já fiz um post por aqui mostrando a vocês um lápis da marca Yusa comprado lá na 25 de Março. Ele custa em torno de R$ 3,50 e a gama de cores é bastante grande e variada. De acordo com a embalagem, ele pode ser usado tanto como delineador de olhos quanto como delineador de lábios e é sobre essa última questão que eu quero falar com vocês hoje.

Eu gosto muito de lápis labial por duas razões: eu tenho lábio muito clarinho, quase da mesma cor da minha pele do rosto e é difícil de enxergar as linhas divisórias, daí o lápis me auxilia nessa “delimitação”. A segunda questão é que, eu não sei o porquê, mas a maioria das vezes em que passo batom, ele tende a “escapar” para além do lábio, por meio de veiazinhas e o lápis ajuda a criar uma certa barreira que não impede, mas ajuda a evitar que isso aconteça. Eu trouxe comigo da Alemanha alguns lápis – fiz post aqui -, mas eles já chegaram ao final, de modo que tive que repor o meu estoque.

Quero dizer que esses lápis da Yusa não têm qualidade equivalente àqueles que eu estava usando antes. Mas, por R$ 3,50, eu acho que está muito mais do que bom! Eles são retráteis, como uma lapiseira, o que é ótimo porque eu odeio apontar lápis, e têm uma ponta bem fininha, o que facilita horrores na hora do desenho. A pigmentação também é bastante boa é só com relação à durabilidade que eu questiono um pouco a qualidade do produto. 

Eu mostrei no post do lápis de olho que ao longo do dia ele vai sumindo e não aguenta até a hora de ir embora. Com os lápis de boca é a mesma coisa, mas como eu tenho que reaplicar após o almoço, essa questão não me incomoda.

Tenho 4 versões: rosa (Hot Pink), laranja/coral (Dusty Rose), vermelho (Hot Red) e vinho (Mahogany), que é o mesmo usado no olho. Todas com respectivos swatches no dorso da mão e foto já com o batom. Vocês podem ver que o rosa e o laranja não são exatamente a cor que eu estava procurando, porque são muito claros, mas é o preço que se paga por não haver testes nas lojas. No mais, é o que temos para o momento e eu estou satisfeita com o produto. 

domingo, 14 de maio de 2017

VIAGEM - PRÓXIMO DESTINO - MÊS A MÊS


Devo confessar que nesse mês de maio me bateu um nervosismo. A gente começa a planejar tudo com muita antecedência – comprei minha passagem aérea em outubro/2016 e já comecei a fazer zilhões de pesquisas pela Internet, comprei guia, iniciei o roteiro e tudo parecia bastante adiantado e fluindo conforme o esperado. Mas, de repente, faltam pouco mais de 3 meses para a viagem. E antes que os menos ansiosos me digam “é bastante tempo”, eu respondo que não é não!!!
Isso porque eu ainda nem finalizei o meu roteiro, que é exatamente o que já deveria estar pronto há bastante tempo. A todo instante eu encontro algum lugar novo que gostaria de visitar e tento encaixá-lo no meu pré roteiro – na maioria das vezes sem êxito! Claro que já comprei muitos ingressos/entradas de museus e lugares que quero visitar, inclusive as mais caras, como Vale do Loire e Mont Saint Michel. Mas, ainda falta finalizar alguns dias, definir lugares, comprar passagens de trem... e eu vou falar que para quem trabalha de segunda a sexta o dia todo e só consegue dar conta da viagem aos fins de semana, está apertado.
No mais, e apenas para atualizar a situação, das coisas que poderiam ser compradas com antecedência, eu acho que já dei cabo de quase tudo. Agora no final do mês poderei comprar as entradas para o Palácio de Versailles e para a Torre Eiffel, que são sempre os mais disputados. Dos transportes, alguns também só abrirão para compra no final desse mês e o único que consegui comprar até agora foi para Bruges, que é o mais caro e longe.
Eu estou anotando absolutamente todos os meus gastos no caderno da viagem e eu pretendo, quando finalizar tudo e mais perto da trip, fazer um post mostrando exatamente tudo o que eu gastei, o que vocês acham? Eu nunca vi nada do tipo em blog nenhum e, às vezes, a gente precisa dessa informação para conseguir planejar a viagem. O que eu vou dizer é que, até agora, contando com hotel, passagem, renovação do passaporte, alguns passeios, alguns transportes, eu já gastei em torno de R$ 5.200,00. Eu creio que a viagem toda, incluindo o din din para levar, ficará em torno de R$ 10.000,00.

sexta-feira, 12 de maio de 2017

SÉRIE - LAS CHICAS DEL CABLE

Série nova do Netflix, produção espanhola que assisti num pulo. Não há erro nessa série: ela conta com looks incríveis, uma vez que se passa na década de 1920, e só tem atores e atrizes maravilhosos. Sério, parece que selecionaram só os lindos da Espanha para participarem da série!!! Daí que, mesmo que você não curta o enredo, se concentra nos boys magia e nos looks e vai na fé!!

Mas eu curti bastante a história e mais ainda os personagens. Achei que rolou uma química ótima entre eles e a série deu samba! Pois bem, ela nos traz a história de quatro moças que se tornam amigas por trabalharem juntas em uma companhia telefônica. Cada uma tem os seus problemas e suas características. Lídia tem um passado nebuloso e se infiltrou na companhia com um projeto de roubo; Marga é uma mocinha do interior, super ingênua que acaba se desenvolvendo na cidade grande; Carlota é filha de um general muito rico e está trabalhando sem a aprovação do pai, em busca de emancipação e Angeles é uma típica esposa e mãe de família, que se vê em apuros com um marido machão e conservador.


Então, a história vai se desenrolar em duas frentes. Na primeira delas, vamos conhecer como era a vida na época e os avanços tecnológicos de uma companhia telefônica. Muito interessante acompanhar os avanços, como a primeira ligação intercontinental e a tecnologia chegando, que acabará com a função das telefonistas. E a segunda frente, e mais interessante é o sufrágio feminino acontecendo. Reuniões às escondidas, mulheres fugindo de seus maridos, os direitos que só existiam para os homens, dentre muitas outras situações bem interessantes. 

quarta-feira, 10 de maio de 2017

LIVRO - A MÁQUINA DE FAZER ESPANHÓIS

Há tempos estava querendo ler algo do Valter Hugo Mãe e devo dizer que foi uma pena ter me demorado tanto a pegar um de seus livros. Primeiro porque a maioria deles foi publicado pela saudosa Cosac Naify e, portanto, tem capa e diagramação maravilhosas e, depois, porque sua escrita é quase uma poesia e eu não me lembro de ter usado tantos post its num livro como em A Máquina de Fazer Espanhóis. 

É um livro, de certa forma, bem triste, com uma temática muito singular, mas o autor nos faz refletir o tempo todo ao longo da narrativa, com frases de efeito e passagens incríveis. Não é a toa que o autor português ganhou tantos prêmios e é tão festejado. Antes de falar um pouco sobre a história, vale dizer também que no livro não há quase pontuações, parágrafos, não há letras maiúsculas, travessões... é, de fato, uma escrita bastante peculiar.

Pois bem, o nosso protagonista é o Sr. Silva. Logo no início do livro, ele está dentro de um hospital e acaba de perder sua esposa, com quem conviveu durante a vida inteira e ainda era completamente apaixonado. Não bastasse esse baque, sua filha lhe envia a uma casa de repouso, onde deverá passar o resto de sua vida. São duas mudanças completamente bruscas e que irão ditar as páginas seguintes. No local, o Sr. Silva faz amizade com outros senhores e senhoras e descobre que existe amor fora da família, que existem outras pessoas queridas no mundo e algumas delas estão passando pela mesma situação que a sua. Ele não está sozinho no mundo.

E com esse pano de fundo, o leitor vai se deparar com momentos nostálgicos, nos quais o Sr. Silva irá nos contar sobre a sua vida pregressa, tempos difíceis de uma Portugal de Salazar, vai nos contar das suas relações com a família e as dificuldades em perdoar um filho ausente. O protagonista também terá momentos de raiva, de maldades, mas momentos de carinho extremo, afeto, compaixão e cumplicidade, Vamos nos deparar com muitos personagens incríveis e, como eu disse no início do post, passagens de perder o fôlego. Valter Hugo Mãe é um gênio – e olha que esse é o meu primeiro livro dele – ele transforma a espera pela morte em poesia e nos faz compreender uma série de coisas da vida.

Alguns trechos maravilhosos:

"com a morte, também o amor devia acabar. acto contínuo, o nosso coração devia esvaziar-se de qualquer sentimento que até ali nutria pela pessoa que deixou de existir, pensamos, existe ainda, está dentro de nós, ilusão que criamos para que se torne todavia mais humilhante a perda e para que nos abata de uma vez por todas com piedade."

"afeiçoamo-nos à morte. é como se fôssemos cotejando a confiança dessa desconhecida, para nos encantarmos, quem sabe. ou para percebermos como poderemos escapar ainda. coisas diversas e complementares, porque os nossos sentimentos vão oscilando entre uma necessidade de ultrapassar o impasse do fim da vida, e o trágico de que isso se reveste. a coragem tem falhas sérias aqui e acolá. e nós, que não somos de modo algum feitos de ferro, falhamos talvez demasiado, o que nem por isso nos torna covardes, apenas os mesmos de sempre. os mesmos vulneráveis e atordoados seres humanos de sempre. tanta cultura e tanta fartura e ao pé da morte a igualdade frustrante a mesma ciência. sabemos todos rigorosamente uma ignorância semelhante. e assim não há quem aponte um caminho mais fácil, mais interessante das vistas, mais proveitoso, mais acompanhado, um caminho disparatado que é partir sem na verdade se sair do lugar."

sábado, 6 de maio de 2017

GIRLBOSS - SÉRIE E LIVRO

Acho que todo mundo viu que no final do mês passado o Netflix noticiou a chegada da primeira temporada da série Girl Boss. Foi meio que febre, todo mundo comentou e com a chegada do feriado, acabei assistindo. Trata-se de uma produção exclusiva Netflix baseada em fatos reais. Conta a história de uma garota norte americana – Sophia Amoruso - que em determinado momento, se viu perdida na vida, sem rumo, sem dinheiro, sem família e, principalmente, sem emprego. Acho que só por esse começo muita gente já se identificou com pelo menos um dos quesitos. Eu mesma já me vi sem rumo em mais de uma oportunidade.

Essa garota tem uma única paixão na vida, uma espécie de dom, que é garimpar peças incríveis em brechós por preços ótimos. Ela tem bons olhos para isso e tem uma boa visão do emprego dessa peça, de sua transformação em algo mais contemporâneo, usável. Então, ela decide fazer disso um negócio e começar a vender suas peças no Ebay. Só que essa atividade se mostra absolutamente lucrativa, ela começa a ganhar dinheiro e expandir seus negócios. Hoje o site Nasty Gal é imenso e a vida de Sophia é um exemplo para todo mundo.

Daí que a história é incrível e eu me interessei demais porque a protagonista faz exatamente aquilo que gosto de fazer, que acho que tenho dom e que gostaria que se tornasse uma atividade e não só um passatempo. Só que a série é RUIM DEMAIS!!!! O roteiro é horrível, a atriz principal é irritante e eu acho que eles perdem demais o foco do negócio com assuntos/problemas que não têm nada a ver. Confesso que só assisti aos 13 capítulos da temporada porque cada um tem pouco mais de 20 minutos e porque eu realmente estava sem muito o que fazer no feriado.

Mas como a história me interessou, quando acabou o seriado eu acabei pegando o livro homônimo e a pegada é completamente diferente. Ele é autobiográfico, escrito pela própria Sophia, mas ele é mais focado em como aquela mocinha que não tinha nada fundou um império e hoje é milionária. Então, no final das contas, acaba sendo meio que um livro de auto-ajuda, algo do tipo “você também consegue, basta acreditar” (uma vibe meio Lua de Cristal da Xuxa, rs). Achei o livro muito mais interessante do que a série e ele retrata exatamente como se deu todo o percurso de uma pessoa que sequer terminou o colegial, era completamente indisciplinada, contrária a tudo o que se espera de um empregado e que, seguindo um palpite, se deu bem. Se você se interessou pela história, pegue o livro e deixe a série de lado!

quinta-feira, 4 de maio de 2017

LIVRO - NO PAÍS DOS HOMENS

Eu não sei se vocês já viram, mas em alguns shoppings e até mesmo nas rodoviárias, vocês encontram uns locais que vendem livros por R$ 5,00 ou R$ 10,00. Eu adoro xeretar esses "outlets" e sempre acabo levando alguma coisa comigo. O curioso é que eu sempre comprei livros absolutamente desconhecidos e nunca me arrependi de tê-los comprado, porque sempre se mostraram uma ótima surpresa. E o livro de hoje foi um deles. 

O autor é líbio e ele conta pra gente um pouco sobre a sua infância nesse país, mas de forma romanceada e através do olhar de uma criança. Eu amo livros cujos narradores são crianças - vide O Sol é Para Todos, um dos meus favoritos da vida! E o curioso é que eu mesma não sabia muito sobre a Líbia antes do livro. Sabia, claro, que durante muitos anos viveu sob o regime de um dos ditadores mais severos de todos os tempos - Muammar al-Kadafi (escrito igual ao livro) - e que é uma ex colônia italiana, hoje um país de costumes islâmicos no norte da África. Mais nada. E o livro vai nos remeter exatamente a esse período em meados da década de 1970, no qual se você era contra o regime, as consequências eram terríveis. 

Lá funcionava uma espécie de caça às bruxas, algo semelhante ao período da inquisição ou do comunismo, nos quais se você não denunciasse alguém que estava tendo idéias contrárias ao regime, você poderia ser considerado igualmente simpatizante e sofrer as mesmas consequências. O pai do nosso narrador Suleiman, uma criança de 9 anos, não só é contrário ao regime, como ativista. É um dos líderes do movimento para restabelecimento da democracia no país. Ele se reúne de forma secreta com seus partidários, lê livros proibidos e tem idéias revolucionárias para o país. A família está muito bem de vida, é bem relacionada e tudo vai muito bem. 

Até que o governo começa a desconfiar do pai de Suleiman, rondar sua residência, levar os vizinhos e toda sorte de atividades começam a acontecer por ali. Pessoas são levadas, torturadas em rede nacional... um horror. E o mais interessante é que, ao mesmo tempo que vamos ter contato com esse momento histórico importante no país, a gente vai acompanhando como essa criança está se sentido nessa situação, como ele está entendendo e a sua relação com a família, que é bastante amorosa. O livro é muito interessante e foi uma leitura bem surpreendente. 

terça-feira, 2 de maio de 2017

SHAMPOO E CONDICIONADOR PANTENE LISO EXTREMO E SHAMPOO ANTI RESÍDUOS REVIEW

Comprei algumas coisinhas da marca Pantene no mês passado e, depois de usá-las bastante, achei que era chegado o momento de vir aqui falar um pouquinho delas para vocês. Primeiro, quero dizer que não se trata de um publi – quem me dera -, mas que é uma marca muito querida para mim e muito nostálgica, uma vez que me remete as viagens que fazia com meus pais para a Disney.

Acho que já contei por aqui, mas para quem não sabe, estive na Disney com meus pais em 7 oportunidades, entre 1995 e 2006. E quando viajávamos, minha mãe costumava não levar absolutamente nada daqui do Brasil, deixando para comprar tudo nas farmácias locais no primeiro dia. E ela sempre comprava uma dupla de shampoo e condicionador da Pantene, que durava uma vida porque tinha muuuuuito produto dentro. E a família inteira usava durante a viagem e depois ainda trazia para o Brasil.

Pois bem. Como vocês podem ver pelas fotos, eu adquiri um pacote promocional na farmácia que conta com um shampoo e um condicionador para cabelos lisos e também, a parte, um shampoo anti resíduos para quem tem cabelos oleosos. A primeira dupla eu tenho usado quase todos os dias e o anti resíduos, umas duas vezes por semana. Ambos os shampoos contam com 400ml, o condicionador com 200ml e a validade expira apenas em agosto/2019. As embalagens são ótimas e a tampa ajuda a controlar a saída de produto e, ao mesmo tempo, evita que vazem. Paguei R$ 24,90 pela dupla shampoo e condicionador e R$ 16,902 pelo shampoo anti resíduos.

Eu amo as ampolas da marca, mas estava à procura de algo de uso diário e gostei muito do combo adquirido. De acordo com a Pantene, os produtos possuem sistema Pró-V, o que significa que contam em sua fórmula com pro-vitaminas e micro-seladores que alinham cada fio para proporcionar um liso extremo até mesmo no 2º dia. 

Não vou poder opinar muito sobre isso porque meu cabelo já é BEM liso e, portanto, não vi qualquer diferença com a aplicação dos produtos Pantene. Mas, o que eu posso dizer é que o shampoo faz muita espuma e você sente o cabelo mais leve e o condicionador é bem concentrado e deixa o cabelo super macio com pouco produto. Se eu tivesse que reclamar de uma única coisa seria do cheiro, que é bem frutado e um pouco enjoativo.

Com pré shampoo anti resíduos foi amor à primeira vista. Ele praticamente não tem cheiro e deixa o cabelo com aquele aspecto de “limpo de verdade”, sabe? Segundo a marca, a fórmula ajuda a remover resíduos e outras substâncias do cabelo, proporcionando uma experiência de limpeza profunda e controle da oleosidade. Ideal para preparar a cutícula do cabelo.