Como já contei a vocês, estive na Bienal em setembro para assistir à palestra da minha amada Lucinda Riley. Vou confessar que, apesar amar livros e ser uma leitora assídua, fazia muito tempo que eu não ia a uma Bienal e eu me lembrei do porquê! Aquilo é insuportavelmente lotado e você simplesmente não consegue entrar nos estandes, olhar os livros com calma, pesquisar preços... é um verdadeiro salve-se quem puder!
E no meio desse furacão, eu só consegui comprar um único livro, que é justamente o do post de hoje. Apesar de ele ser um livro meio de modinha, porque estava sendo anunciado em todas as lojas, eu me apaixonei pela capa dele e vocês sabem que eu não resisto a uma boa capa. E aaaaaamo imagens e fotos antigas. Tudo me encantou e, aliado ao fato de estar custando R$ 19,90, contra os R$ 40,00 de outras livrarias, trouxe comigo.
E no meio desse furacão, eu só consegui comprar um único livro, que é justamente o do post de hoje. Apesar de ele ser um livro meio de modinha, porque estava sendo anunciado em todas as lojas, eu me apaixonei pela capa dele e vocês sabem que eu não resisto a uma boa capa. E aaaaaamo imagens e fotos antigas. Tudo me encantou e, aliado ao fato de estar custando R$ 19,90, contra os R$ 40,00 de outras livrarias, trouxe comigo.
Como sempre, sequer sabia do que se tratava, apenas sabia que fazia parte de uma trilogia – preciso urgentemente adquirir os outros 2 volumes – e que tinha várias dessas fotos bizarras e maravilhosas em seu interior. Devorei o bonito em cerca de 1 semana e devo dizer que foi um dos favoritos dos últimos tempos. Se eu tiver de resumi-lo de forma grosseira, ou melhor dizendo, dar uma visão bem genérica do que se trata, eu diria que ele pode ser um cruzamento do filme Os Outros com o Harry Potter. Envolve monstros, seres fantásticos, história, amizade, família, fendas no tempo, fantasmas, dimensões... esse tipo de coisa que dá aquele mix interessante. Fora que a linguagem é fácil, fluida, tem uma porção de figuras... é muito legal, apenas leiam. Para quem gosta de mais detalhes, lá vai um resumão. Para quem não gosta ou acha que tudo é spam, melhor não prosseguir.
O protagonista é Jacob, um garoto de 16 anos que vive nos EUA com seus pais e seu avô paterno. Jacob é aquele garoto até meio bobão, meio nerd, que não tem muitos amigos e vive em torno da suposta fantasia criada por seu avô, um cara bastante excêntrico. Este, por sua vez, é polonês, sobrevivente de guerra, obcecado por armas e por histórias absolutamente incríveis, as quais, ao que parece, apenas o neto dá atenção.
Um belo dia, o avô morre de uma forma absolutamente forte nos braços de Jacobs, mas não sem antes dar algumas pistas sobre seu passado e pedir ao neto que vá ter com a senhora que dele cuidou no orfanato numa ilha na Grã Bretanha. Como um bom curioso e um neto apaixonado, o garoto obedece e é aí que as coisas começarão a mudar e a história do livro vai ficando mais e mais interessante. Com essa viagem ele não só descobrirá muito mais sobre seu avô, que era uma pessoa absolutamente especial, como dará sentido a muitas outras coisas, incluindo à sua própria existência.
Daí eu voltei de viagem e me deparei com um anúncio nos cinemas dizendo que o livro havia virado filme e que meu amado Tim Burton, que não poderia ter sido melhor escolhido, era o diretor. Eu estava tão por fora do mundo do cinema, que não fazia ideia desse lançamento. E como havia acabado de ler o livro, fui conferir. Claro que rola aquele pé atrás, porque sabemos que o filme não terá a mesma quantidade de detalhes, que alguns personagens menos importantes serão omitidos e tal. Mas, eu estava com uma boa expectativa por causa da fotografia, maquiagem, efeitos e queria saber como o Tim Burton imaginava aqueles personagens.
E eu vou dizer que eu gostei. Ele deu uma cara nova à história, deu uma pítada de Tim Burton a ela, o que já era esperado, mas manteve o enredo e o contou de uma forma bastante divertida e com muita aventura. Fiquei um pouco preocupada porque ele mudou alguns personagens e acrescentou cenas que simplesmente não existiam no livro... o final também está bastante diferente. Mas eu gostei e a impressão que me deu quando saí do cinema foi que, mesmo o povo que havia lido o livro e que lançava uns "Oh..." e "Sério??" durante o filme, ficaram bastante satisfeitos com o resultado.
Um belo dia, o avô morre de uma forma absolutamente forte nos braços de Jacobs, mas não sem antes dar algumas pistas sobre seu passado e pedir ao neto que vá ter com a senhora que dele cuidou no orfanato numa ilha na Grã Bretanha. Como um bom curioso e um neto apaixonado, o garoto obedece e é aí que as coisas começarão a mudar e a história do livro vai ficando mais e mais interessante. Com essa viagem ele não só descobrirá muito mais sobre seu avô, que era uma pessoa absolutamente especial, como dará sentido a muitas outras coisas, incluindo à sua própria existência.
Daí eu voltei de viagem e me deparei com um anúncio nos cinemas dizendo que o livro havia virado filme e que meu amado Tim Burton, que não poderia ter sido melhor escolhido, era o diretor. Eu estava tão por fora do mundo do cinema, que não fazia ideia desse lançamento. E como havia acabado de ler o livro, fui conferir. Claro que rola aquele pé atrás, porque sabemos que o filme não terá a mesma quantidade de detalhes, que alguns personagens menos importantes serão omitidos e tal. Mas, eu estava com uma boa expectativa por causa da fotografia, maquiagem, efeitos e queria saber como o Tim Burton imaginava aqueles personagens.
E eu vou dizer que eu gostei. Ele deu uma cara nova à história, deu uma pítada de Tim Burton a ela, o que já era esperado, mas manteve o enredo e o contou de uma forma bastante divertida e com muita aventura. Fiquei um pouco preocupada porque ele mudou alguns personagens e acrescentou cenas que simplesmente não existiam no livro... o final também está bastante diferente. Mas eu gostei e a impressão que me deu quando saí do cinema foi que, mesmo o povo que havia lido o livro e que lançava uns "Oh..." e "Sério??" durante o filme, ficaram bastante satisfeitos com o resultado.
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