Mais uma leitura finalizada e outra começada - aguardem. Esse livro é bem levinho, bem tranquilo e fácil de ser lido, não obstante as quase 400 páginas, que dificultam um pouco seu manejo no metrô e no ônibus. Vocês conhecem o John Grishan? Ele é tipo a Agatha Christie, só que do direito, só escreve livros de direito, de advogados, júri, juízes, etc. Muitos deles viraram filme, como A Firma, O Homem que Fazia Chover, o Júri, etc. São livros bacanas, mas despretensiosos, o que é ótimo quando não estamos com muita vontade de pensar.
O testamento |
A história é a seguinte: Troy Phelan, um homem já de idade, super mulherengo, péssimo pai e péssima pessoa, morre deixando bilhões de herança e um testamento no mínimo, esquisito. Ao invés de ele deixar a fortuna aos 6 filhos - um pior do que o outro -, resolve deixá-la a uma herdeira cujo conhecimento e paradeiro são absolutamente ignorados por todos. E com vistas a fazer a vontade do falecido, seu advogado, a quem foi confiada a execução do testamento, sai numa longa jornada pelo Pantanal em busca da tal herdeira, que é missionária nas aldeias indígenas brasileiras, quase fronteira com a Bolívia.
E aí, será que encontram a ta herdeira? Será que ela vai aceitar tanto dinheiro, afinal, ela é apenas uma missionária? O que os seus irmãos gananciosos vão achar disso? Essa e outras perguntas vocês só saberão a resposta se lerem o livro!
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