Eu demorei horrores
para terminar de ler esse livro, acho que meio que empurrei a coisa por mais de
1 mês. Parte disso se deu porque estava com outras coisas para me ocupar e
parte se deu porque o livro meio que não tem uma leitura super fluída, ele se
arrasta um pouco. Digamos que é uma história boa, envolvente, eu curti, mas
acho que das 476 páginas, ele poderia ser encurtado para umas 310. É um livro
mais antigo, quem me emprestou foi uma colega do escritório e eu recomendo.
Ele narra a saga de
duas mulheres, Tessa Kent e sua filha Maggie, que foram separadas primeiro pelas
circunstâncias e, após, por uma grande mágoa que acabou recaindo sobre ambas. Tessa
Kent, filha de pais rigorosíssimos e super religiosos, foi mãe aos 14 anos,
exatamente quando estava iniciando sua carreira promissora como atriz. Por tal
razão, sua filha foi criada como sendo sua irmã, e passa boa parte de sua vida
adorando Tessa como uma espécie de divindade, isto é, alguém muito especial, mas
intocável, inatingível, relação um pouco estranha dado o grau de parentesco.
E a história vai se
desenrolando em torno dessa situação. Só que o livro trata dessas duas pessoas
desde suas infâncias até o final, de modo que muitos acontecimentos e muitas
reviravoltas vão ocorrendo ao longo das 476 páginas. Não vou contar a história
porque, como a todo tempo acontece algo novo, eu vou acabar entrando em algum
tipo de spoiler e estragar tudo. Mas vale a pena, é um livro diferente e acho
que todos vão curtir.
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