meus hidratantes |
Quando eu faço uma viagem internacional, eu me torno uma outra pessoa, uma pessoa digamos... extremista! Algumas vezes, me torno algo muito parecido com a Becky Bloom e saio comprando tudo o que vejo pela frente, como se estivéssemos na iminência de uma grande calamidade, como uma praga atingindo as plantações de sombra e de batom e a consequente extinção dos mesmos.
Em suma, uma pessoa absolutamente descontrolada toma conta do meu corpo e eu acabo agindo como se fosse milionária. No final das contas, me resta rezar à Santa Maria do Cartão de Crédito em busca de uma graça, um milagre ou algo que me poupe daquela coisa sinistra e maldosa chamada “fatura do cartão”.
Mas, o contrário também ocorre e, por vezes, Gandi me possui e eu me
torno uma pessoa absolutamente desapegada! Sim... eu acho tudo caro, tudo
dispensável, tudo estranho e compro pouquíssima coisa, até volto pra casa com
troco, vê se pode!!! Enfim, nenhuma das duas situações é muito saudável ou
recomendável a uma pessoa e, de uma forma ou de outra, acabo passando por uma
espécie de arrependimento tardio.
Bem, o fato é que na minha última viagem internacional – há quase 1 ano
para Nova York -, eu passei pela primeira situação. Sei lá, me tornei um
espírito ávido a impulsionar a economia local e o resultado disso foi $200,00 à
American Airlines por excesso de bagagem e um armário querendo explodir, com
hidratantes, sabonetes, cosméticos em geral (e MUITAS outras coisas!).
cantoneira do box com coisas de corpo e rosto |
Só que o tempo foi passando e, é claro, nem em 20 gerações eu
conseguiria dar cabo de tudo aquilo... e o que ocorre, é que os produtos
vencem, além do fato de que passado um tempo, eu já estava querendo
experimentar produtos novos. Daí que no mês passado eu inventei o Projeto
Cosméticos! Impressionante, a pessoa começa falando sobre a origem do universo
até chegar no assunto do post!
coisinhas de corpo para usar no banho |
No mês de setembro, por exemplo, finalizei 2 shampoos, 3 hidratantes de corpo, um sabonete de rosto e um sabonete de corpo. Apenas surtando com esse resultado. Pode parecer bizarro... tá, eu sei que é, mas o sentimento de acabar com um produto é quase o mesmo de comprar um, porque é uma sensação de satisfação por ter empregado bem o din din. Claro, porque se não curtimos o produto, ele fica de lado e o dinheiro empregado também.
Bem, esse post não tem uma espécie de conclusão ou “moral da história”.
É apenas uma constatação de que com organização e um tiquinho de
comprometimento, conseguimos alcançar aquilo que queremos. E em outubro o
projeto continua, com novas metas. Ansiosa pelos resultados!!! A partir de amanhã - mas não necessariamente com posts seguidinhos, eu vou começar a falar um pouco sobre cada um dos produtos das fotos que estão nesse post.
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