Nossa, faz
tempo que eu não falo sobre séries, não é mesmo? Acho que o motivo é porque
nada andava prendendo minha atenção ultimamente. Daí que há umas 2 semanas eu
tive um problema de saúde e fiquei de molho em casa por alguns dias, apenas
explorando o Netflix, e me lembrei de uma série super bem falada, mas cujo tema
não havia me empolgado muito: Orange is the New Black. E pensei, por que não??
Resultado: eu assisti à primeira temporada inteira em 2 dias!
Sim,
viciei, já estou na segunda temporada e já ansiosa pela terceira, que está
confirmada para o ano que vem. Bem, a série se baseia no livro escrito por
Piper Chapman, a protagonista da série e suas experiências reais dentro de um
presídio feminino. Piper cometeu um delito há alguns anos e agora, está confinada
numa cadeia, onde deverá permanecer por 15 meses e aprender a conviver com essa
nova realidade. A série é bem rica em personagens e em conflitos psicológicos e
o tempo todo aborda a questão do “humor negro”. Não dá para classificar a série
em drama, mas também não dá para classifica-la em comédia, acho que ela fica no
meio termo entre os dois gêneros.
E o cenário
não é só o presídio, porque episódio após episódio, vamos conhecendo um pouco
mais sobre a protagonista e as demais detentas, e vão rolando flashbacks do
tempo em que elas estavam livres e como chegaram a serem condenadas. Bem, não
tem muito o que falar sem acabar dentro de spoillers ou algo do tipo. Só digo
uma coisa: vejam, porque é completamente viciante! Acho que a autora foi
bastante feliz na escolha das atrizes/atores e personagens em geral e acho que
é isso que dá o toque à série.
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