vestido Dedé Bevilaqua e casaquinho Zara |
Dia de não 1 nem 2, mas 3 museus!!! O
tempo não estava firme, o céu estava bastante nublado, como dá para ver pelas
fotos, e o vento bem gelado. Acho que foi o primeiro dia verdadeiramente fresco
da viagem e eu sai do hotel com um casaquinho por cima do vestido. Eram 8:15hs,
praticamente uma vitória perto dos outros dias, e eu segui em direção à Estação
Madaleine. A Igreja, que é imensa e tem esse formato de templo grego estava
fechada, mas eu consegui entrar num outro dia – ainda bem, porque ela é
maravilhosa – e em breve aparecerá por aqui.
Igreja Madaleine - nem as igrejas escapam das propagandas |
De lá, segui para a Place de la
Concorde que é onde é possível ter uma visão de praticamente todos os
monumentos da cidade. A Champs-Élysées começa ali e termina no Arco do Triunfo.
De lá também é possível ver a Torre Eiffel, o Rio Sena... é como se fosse o
coração da cidade. E foi lá também que eu tirei uma das fotos mais lindas da
viagem, mas vai ficar para um outro post porque não foi nesse dia.
A Place de la Concorde é a segunda
maior de Paris e ela foi palco de alguns acontecimentos muito importantes da
história. Ela foi cenário principal da Revolução Francesa, com a instalação de
uma guilhotina. Portanto, foi lá que os revolucionários perderam suas cabeças e
foi lá também que o Rei Luis XVI e a Rainha Maria Antonieta foram mortos – há,
inclusive, uma placa no chão mencionando essa questão.
Mas além das questões históricas, a praça em si é lindíssima e tem diversos pontos de destaque. Um deles são as Fontes de Jacques Hittorff, cada uma de um lado do Obelisco, instaladas em meados de 1840. As luminárias também são outro ponto de destaque, bem como o Obelisco de Luxor, de apenas de 3.300 anos, que chegou em Paris em 21 de dezembro de 1833, presenteado pelo vice-rei do Egito, Mehmet Ali.
Mas além das questões históricas, a praça em si é lindíssima e tem diversos pontos de destaque. Um deles são as Fontes de Jacques Hittorff, cada uma de um lado do Obelisco, instaladas em meados de 1840. As luminárias também são outro ponto de destaque, bem como o Obelisco de Luxor, de apenas de 3.300 anos, que chegou em Paris em 21 de dezembro de 1833, presenteado pelo vice-rei do Egito, Mehmet Ali.
Muito bem. De lá, segui para as
Tulherias, que tem uma parte bem feiosinha ali na Place, com pouco verde, muita
pedra no chão, mas que depois, mais perto do Louvre, se transforma num museu a
céu aberto, com belas estátuas e um jardim muito bem cuidado.
Mas o meu objetivo era o Museé Orangerie – ele tem esse nome porque foi construído em 1852, quando era um espaço onde as laranjas do jardim eram estocadas. O museu é bem pequeno, mas que vale muito a pena porque ele guarda uma ampla coleção Les Nymphéas de Monet e no andar de baixo, Picasso, Mondigliani, dentre outros pintores célebres e mais contemporâneos. O museu em si é muito bonito e vale super a visita – o café e a lojinha também são bem legais.
Mas o meu objetivo era o Museé Orangerie – ele tem esse nome porque foi construído em 1852, quando era um espaço onde as laranjas do jardim eram estocadas. O museu é bem pequeno, mas que vale muito a pena porque ele guarda uma ampla coleção Les Nymphéas de Monet e no andar de baixo, Picasso, Mondigliani, dentre outros pintores célebres e mais contemporâneos. O museu em si é muito bonito e vale super a visita – o café e a lojinha também são bem legais.
Sena |
Depois, atravessei o sena e segui para o Museé
D´Orsay, onde permaneci por quase 3 horas! Eu comprei os dois ingressos juntos,
btw, e tive desconto. O museu em si é muito bonito e tem uma
arquitetura deslumbrante. Ele conta com arte contemporânea, que vai meio que do
século XIX até a primeira metade do século XX, e esculturas e quadros de
pintores muito famosos – Degas, Monet, Manet, Pissaro, Renoir, Gauguin, Van
Gogh... - e outros não tão conhecidos. Há também objetos e móveis,
principalmente Art Nouveau, que é meu movimento favorito.
Saí do museu por volta das 13 horas e
fui em busca de algo para almoçar. Atravesse novamente a ponte e saí bem de
frente para o Louvre. Foi minha primeira visão do museu daquele ângulo e, por
isso, tirei uma porção de fotos. Mas, haverá outras ao longo dos posts que
virão por aí. Fiquei, na verdade, bastante impressionada não só com a belezura,
como também com o tamanho do Louvre. Acabei comprando um sanduíche e comendo no
jardim, admirando o calorzinho que fazia naquele momento e a linda paisagem.
Adoro essas refeições ao ar livre!
Segui, então, para o último museu do
dia, o Museé Les Arts Décoratifs, que fica numa parte separada, mas dentro do
Louvre. Lá dentro eu fiquei, acho, por 1 hora inteira só babando na exposição
da Dior. Que coisa mais linda e bem executada. O incrível é que não só as
roupas da marca são maravilhosas – e havia de todas as épocas, desde a criação
da Maison -, como os cenários e o jeito como elas foram expostas era
absolutamente incrível. O céu mudava de cor, havia música, filmes explicativo e
toda sorte de engenhocas. Creio que foi o din din mais bem empregado da viagem.
E como estava já dentro do museu –
lembrando que a minha intenção era exclusivamente visitar a exposição
temporária da Dior – segui para o restante do espaço que, como o próprio nome já
diz, conta com mobiliário e objetos diversos e de diferentes épocas. É bem
interessante, mas confesso que depois de 3 museus, eu já estava bem esgotada.
Por fim, saí e fui explorar os arredores. Cheguei até os jardins do Palais Royal, que é bem bonito e rendeu uma porção de fotos. Acho o máximo como os locais ficam em volta das fontes, lendo, admirando o dia e simplesmente “levando a vida”. De lá, fui andando em direção ao hotel, onde cheguei em torno de 19hs!
Por fim, saí e fui explorar os arredores. Cheguei até os jardins do Palais Royal, que é bem bonito e rendeu uma porção de fotos. Acho o máximo como os locais ficam em volta das fontes, lendo, admirando o dia e simplesmente “levando a vida”. De lá, fui andando em direção ao hotel, onde cheguei em torno de 19hs!
Próxima parada, Torre Eiffel e Museu
dos Inválidos, num dia de chuva pura!
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