look de avião e do primeiro dia. Legging comprada em barraquinha, alpargata Perky, bata Old Navy e Bolsa Parfois |
Estou escrevendo esse post no
dia 05/09, já de volta à vida real e já de volta de uma viagem tão incrível.
Mas o fato é que ela foi tão bem aproveitada que eu nem estou sentindo
saudades. Juro! Vou falar que planejamento é tudo nessa vida e não fossem os
meses que se antecederam às minhas férias, creio que não só não
teria dado tudo super certo como eu não teria me organizado tão bem
economicamente falando – lembrando que voltei com dívidas sem fim da Alemanha!
jantar delicinha de supermercado |
Muito bem.
Embarquei às 22:30hs aqui de São Paulo para Paris, num voo super tranquilo,
regado a um Dramin maravilhoso, rs! Confesso que estava um pouco nervosa,
porque não sabia exatamente o que esperar e nem como seria a coisa. Mas cheguei
lá em Paris em torno de 15hs, num dia quente, minhas malas chegaram super bem e
a imigração foi apenas ridícula!!! Ao contrário de Portugal e Alemanha, que só
faltaram perguntar meu tipo sanguíneo, o oficial da imigração nem olhou na
minha cara! Foi, sem dúvida, a entrada mais fácil que já tive num país!
Pedi informações
no próprio aeroporto e segui para o shuttle, que me levaria para o
Terminal 3 do aeroporto que é imenso – esse serviço é gratuito. De lá, peguei
um metrô à estação Gare du Nord e, depois, à Réamur-Sebastopól. Problema 1: as
estações de metrô em Paris são cheias de escadarias, o que dificulta
imensamente quem está com uma mala. A minha estava com 17kg, mas ainda assim
não estava fácil! Felizmente algumas pessoas me ajudaram e acabou sendo tranquilo.
Problema 2: a estação em que eu desci não era exatamente perto do meu hotel! O
Google foi sacana comigo e me fez descer uma estação antes e me perder durante
um tempo com, mais uma vez, uma mala de 17kg.
vista do quarto |
A região em que
eu fiquei no hotel era, a princípio, um pouco assustadora, porque bastante
central, com um comércio bastante vasto e uma quantidade bastante grande moradores de rua. Movimentada, cheia de restaurantes e barzinhos,
além de duas estações de metrô próximas. Mas, com o tempo eu percebi que a
região não poderia ser melhor e mais fácil para a minha estadia. Fiquei numa
rua paralela ao Boulevard Bonne Nouvelle, ao lado da estação de mesmo nome e
também da Saint-Denis. Bastante próxima à Hard Rock Café, a um Monoprix,
Sephora, Carrefour e outros tantos outros lugares bem legais.
O Hotel era
ótimo!!! Um prediozinho de 5 andares construído no início do século XX e
inteiramente reformado. Meu quarto ficava no último andar, era amplo,
bonitinho, aconchegante e arejado. Tinha banheiro privativo e ar condicionado e
os funcionários foram sempre muito zelosos e prestativos. Amei!!! Ah, o nome do
hotel era Provinces Opera – recomendo!!
Como eu cheguei
no hotel lá pelas 17hs e estava bem cansada, simplesmente saí para dar uma
volta nas redondezas, fazer um reconhecimento de área e depois voltar para desfazer as malas e descansar um pouco, para aguentar o dia
seguinte. Percorri algumas quadras ao redor e comprei algumas coisinhas na Hard
Rock e outras em lojinhas fofas nas galerias próximas. O que eu notei logo de
cara foi que tanto as lojinhas quanto os restaurantes/bistrôs são uma graça e
parecem competir pela decoração mais incrível. Dá vontade de ficar por ali,
entrando de um em um, só conhecendo o local.
E o primeiro dia foi assim, sem emoções, só a chegada mesmo. Fui dormir cedo não só pelo cansaço, como também porque pretendia ficar descansada para aproveitar o dia seguinte, que já começaria comum passeio pelas regiões de Quartier Latin e Saint Germain-des-Près.
E o primeiro dia foi assim, sem emoções, só a chegada mesmo. Fui dormir cedo não só pelo cansaço, como também porque pretendia ficar descansada para aproveitar o dia seguinte, que já começaria comum passeio pelas regiões de Quartier Latin e Saint Germain-des-Près.
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