essa foto minha tá horrível, mas tá valendo. Blusa comprada por lá e short GAP. Comidinha oriental que me fez super mal e sanduba delícia. |
vista de longe, chegando
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Quem construiu o palácio foram o rei Ferdnand Maria da Bavária e a sua esposa, Henriette Adelaide de Savoia, em homenagem ao nascimento de seu primeiro filho homem, e herdeiro do trono, Max Emanuel, em 1664. Foi esse mesmo casal que habitou o Residenz em Munique, que já mostrei em outro post e é igualmente incrível. O palácio, como todos os outros acho que do mundo, foi tendo alas acrescidas ao longo do tempo e cômodos redecorados a medida que novas famílias iam se acomodando no local. Foi nesse palácio que nasceu o rei Ludwig II - aquele dos castelos em Füssen -, por quem, vocês já perceberam, estou absolutamente obcecada.
vista do Palácio principal
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Bem, o local só abre as 9:00hs, mas se quiser realmente aproveitar o dia, fazer render, dá para chegar bem mais cedo e já começar a visitar os jardins e tirar várias fotos, porque o lugar é imenso e essa parte vai levar, aproximadamente, 1 hora. Sério, o negócio é imenso. Daí, quando abrir, você vai se deparar com uma lojinha que é diferente das dos outros lugares que visitei, porque além dos souvenires tradicionais, ela também oferece alguns livros bem interessantes e eu acabei consumindo um da Sissi que é a coisa mais linda e já virou post.
eu passo mal com esses jardins super bem cuidados
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São, ao todo, 6 construções a serem visitadas: o próprio palácio, o Martallmuseum - que engloba a parte de coches e de porcelana, muito interessantes -, Amalienburg - uma espécie de refúgio particular da rainha - Badenburg, Pagodenburg e Magdalenenklause, uma capelinha - gruta. Ou seja, vale muito a pena você comprar o ingresso para acesso a tudo isso, porque você verá pelas fotos que é tudo muito incrível. E a parte do tempo também é importante, porque essas construções a serem visitadas ficam espalhadas por todo perímetro do castelo, que é imenso, e muitas delas ficam no meio de campos ou de floresta.
jardins maravilhosos
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O Martallmuseum é formado pelas mais importantes e devo dizer, impressionantes e extravagantes carruagens do reino, muitas delas do meu querido Ludwig II. É interessante ver os tipos de carruagens, porque haviam as destinadas a caça, a passeios, a eventos e também é interessante ver a evolução delas. Isso porque, em determinado momento, você acaba se deparando com umas do final do séc. XIX que, em termos históricos, não é tão distante de nós e você já consegue ver traços do que, após, seriam os carros.
mais um pouquinho
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O Bandenburg e o Pagodenburg são pavilhões construídos pelo Max Emanuel e contam com uma riqueza de detalhes interior que impressiona. Esse estilo de arquitetura/decoração da época é muito interessante porque meio que leva em conta o lema "vamos preencher todos os espaços". Não há nada clean, não há paredes vazias, nem teto... nada. São papéis de parede super ornamentados e estampados, porcelanas, azulejos, pinturas e muito, mas muito rococó. É detalhe em todos os cantos, a gente simplesmente não sabe pra onde olhar.
apenas maravilhosos, pena que não pude tirar foto por dentro
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A igrejinha é bem esquisita, porque por fora, ela parece muito antiga, muito mais antiga do que todo o resto do castelo e por dentro, ela é inteira de madeira, com nenhum ornamento, apenas retratos. E a sala principal e a capelinha em si contam com uma espécie de gruta, todinha formada por conchas e coisinhas do mar, com a virgem no meio de tudo isso. É bem bonito, mas confesso que esquisito.
igrejinha
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Meu dia não acabou por aí, mas depois do castelo, tive que voltar para o hotel, pegar minha mala e seguir viagem para Berlim, que é um bocado longe, uma viagem de 6 horas. Por isso, não há mais nada a ser contado! Próximo post, falarei do meu primeiro dia em Berlim e minhas impressões sobre essa grande cidade. Juro que está acabando!!!
detalhes maravilhosos |
e mais... |
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