O que dizer der um livro
cujo título é um spoiller absurdo?? Hahaha. Pois bem, trata-se do segundo
volume da série começada no mês passado e, como eu já havia dito, uma
releitura. O Rei de Ferro, trazido nesse post aqui, trata do reinado de Felipe, o Belo e finaliza com sua
morte, a terceira de uma maldição lançada pelo último dos Templários, morte
queimado em praça pública. Portanto, a Rainha Estrangulada dará início ao
reinado de seu primogênito, Luis X ou Luis, o Turbulento, um rapaz de 20 e
poucos anos sem o menor talento para governar. Logo no início, mostra
desinteresse pelos problemas do reino, facilmente influenciável e não ter
aprendido absolutamente nada com seu pai.
E
a sua maior preocupação será a anulação de seu casamento com a adúltera
Margarida, que encontra-se encarcerada numa torre, e a contração de um novo
matrimônio que, tudo indica, seja com Clemência da Hungria. Para tanto, Luis
terá de confabular a eleição de um novo papa, lembrando que o antigo faleceu
também por ocasião da maldição lançada pelos Templários e, sem papa, não há
condições de anular o casamento com Margarida. Então, os esforços do rei serão
exclusivamente nesse sentido, enquanto seu tio ficará soprando em seus ouvidos
conselhos que apenas lhe favorecem e intrigas vão sendo traçadas.
Outra
parte importante da trama é a queda de alguns dos homens de confiança do Rei
Felipe, que tão bem serviram o reino e que possuem muita experiência e
conhecimento das condições do país. E o resultado será uma onda de pobreza,
fome e morte na França, que são deixados de lado, enquanto o querido rei se
preocupa com seu futuro casamento e com questões sem qualquer
importância.
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