Nesse
mês de janeiro, confesso que não estava muito concentrada nas minhas leituras.
Eu abri uma loja no Instagram e ela acabou sugando todo o meu tempo e a ansiedade proporcionada não me deixava focar nas leituras ou me concentrar no
que estava na minha frente. Considerando tal situação, acho até que me dei
muito bem na quantidade e qualidade dos livros lidos nesse mês:
- Guerra e Paz - Leon Tolstoi
- História da Bruxaria - Jeffrey B. Russell e
Brooks Alexander
- Vitória, a Rainha - Julia Baird
- Frida Kahlo e as Cores da Vida - Caroline Bernard
- A Mulher Ruiva - Orhan Pamuk
- Notre Dame - Ken Follett
Eu
li Guerra e Paz para seguir uma tradição de sempre ler um clássico volumoso no
primeiro mês do ano – se bem que comprei uma porção deles na última Black
Friday. Há tempos queria devorar esse livro e finalmente tive tempo. Mas, posso
falar? Sigo amando Dostoievski e apenas gostando de Tolstoi. Não achei a
história incrível e acho que o livro poderia ter um único volume porque é muita
enrolação.
Mais
ou menos do mesmo período histórico, li a biografia da Rainha Vitória e amei.
Confesso que tinha a expectativa de que ela houvesse sido uma rainha mais
incrível do que realmente foi. Mas pela sua longevidade, situações vivenciadas,
importância e mesmo acontecimentos históricos abrangidos no período em que
governou, ela foi uma grande monarca, sem dúvida. Há que se falar também que
com sua ninhada ela acabou povoando toda a Europa. Seus netos mais célebres são
o Kaiser Guilherme que deu o grito de start para a Primeira Grande Guerra e a
Imperatriz Alexandra, que foi fuzilada com sua família russa durante a Revolução.
Passando
para livros mais leves, temos uma biografia-romanceada da Frida Kahlo que, na
verdade, é apenas um gostinho do que foi essa grande mulher e me deixou com
muita vontade de ler a biografia de verdade. Ela foi muito maravilhosa e, sem
dúvida, ainda é uma inspiração para todos. Ainda da TAG, eu li A
Mulher Ruiva do Orhan Pamuk. Dele eu já havia lido Neve e confesso que não
curti, mas eu ando meio apaixonada pelos livros do Oriente Médio (pode chamar a
Turquia de Oriente Médio?) e eu curti bastante a mensagem trazida pelo livro e
também seus personagens.
Notre Dame foi comprado achando que era, de fato, a história da catedral, mas é um folhetim escrito pelo Ken Follet com curiosidades sobre a igreja. O livro foi encomendado quando a Notre Dame pegou fogo e, honestamente, não acrescentou nada na minha vida. Decepcionada também fiquei com A História da Bruxaria. Eu achei que fosse me deparar com um livro emocionante, contando relatos de bruxas e magia ao longo dos séculos... mas não. Ele apenas desmistifica a bruxaria, o que me deixou bastante desapontada!
Nenhum comentário:
Postar um comentário