terça-feira, 16 de junho de 2020

LIVRO - AS ESPIÃS DO DIA D

Mês passado eu li Queda de Gigantes, que é o primeiro livro de uma trilogia conhecida como O Século, escrita por Ken Follett. Tamanho foi meu apego pelo livro, que acabei acrescentando na minha wish list da Amazon todos os título escritos pelo autor. Mas, em determinado momento, quando colocada As Espiãs do Dia D na lista, notei que a capa não me era estranha. E sabem por que?  Porque eu já tinha comprado esse livro e ele estava na minha prateleira aguardando uma oportunidade na minha agenda!
Claro que o coloquei na frente de todos os outros e iniciei sua leitura no início do mês de maio. As Espiãs do Dia D não faz parte de nenhuma série, mas tal qual os demais títulos escritos por Ken Follett, trata-se de um romance histórico onde personagens fictícios se misturam a personagens verídicos e fatos reais. Esse livro, especificamente, é ambientado na França e na Inglaterra durante o período da Segunda Guerra Mundial e, segundo o autor, é baseado numa história verídica.
Ele vai nos mostrar como se davam os atos da Resistência Francesa e o papel das espiãs, que tiveram atuação fundamental na vitória dos aliados durante a guerra. Eu já li um livro a respeito, A rede de Alice da autora Kate Quinn, que trata exatamente da mesma questão e é um dos meus livros favoritos!

Muito bem. Com vistas ao sucesso da operação conhecida como Dia D (quando os aliados desembarcaram na França e deram início a derrocada dos nazistas), era fundamental que a central de comunicações alemã situada na cidade de Reims na França fosse destruída. Ocorre que toda a estrutura de telefonia ficava alocada no chamado “castelo”, local tomado pelos nazistas e com segurança altamente reforçada. Ou seja, uma invasão era praticamente impossível.
Mas, a britânica Felicity Clairet mostrou que, com um pouco de coragem, ousadia e com as pessoas certas, a operação poderia ser realizada. Seu plano englobava apenas agentes femininas, as quais, disfarçadas de faxineiras, entrariam na fortaleza alemã, explodiriam os cabos telefônicos e concluiriam a missão. Para tanto, fazia-se necessário o recrutamento de mais 5 mulheres – porque 6 era o número de faxineiras que ingressava por turno no castelo – e que duas delas fossem especialistas, uma em explosivos e a outra em telefonia.
E parte do livro vai tratar exatamente desse recrutamento e das dificuldades apresentadas, pois o espaço de tempo era bastante curto e as convocada não eram das melhores; e parte vai nos levar à ação em si. A história é bem emocionante, repleta de reviravoltas e MUITA AÇÃO.

“Cinquenta mulheres inglesas foram enviadas à França como agentes secretas durante a Segunda Guerra Mundial. Trinta e seis sobreviveram. As outras catorze deram suas vidas.”


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