terça-feira, 30 de junho de 2020
LEITURAS DO MÊS - JUNHO/2020
domingo, 28 de junho de 2020
VIZZELA MÁSCARA INCOLOR - REVIEW
quinta-feira, 25 de junho de 2020
LIVRO – A TERCEIRA VIDA DE GRANGE COPELAND
domingo, 21 de junho de 2020
LÁPIS DELINEADOR COLORIDO TIE DAILUS VEGANO – ROXO E LARANJA - REVIEW
imagem divulgação da marca |
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Eu achei essa questão de poder usar nos lábios muito interessante porque o lápis laranja vai ficar incrível como contorno de boca para o Morange da MAC e o roxo, que na verdade é um magenta, vai ficar ótimo com o South Beach Lily dO Boticário. Eu amo produtos versáteis e acho que a Dailus acertou muito nesses lançamentos.
sexta-feira, 19 de junho de 2020
terça-feira, 16 de junho de 2020
LIVRO - AS ESPIÃS DO DIA D
sábado, 13 de junho de 2020
VIAJAR...
Dia desses eu
recebi um e-mail que achei muito interessante. Era sobre viagem e ele só trazia
verdades. No meu caso, e acho que é o caso de muito amante de trips, eu passo o
ano todo planejando e economizando para juntar dinheiro e conseguir fazer uma
única viagem. São 20 dias por ano que me trazem uma satisfação imensa, mas é
inegável que é um sacrifício enorme por tão pouco tempo.
E esse e-mail
falava que toda viagem é uma extravagância, você tendo ou não condições
financeiras. Isso porque, durante aquele período, você vive numa condição que
vai muito além de suas posses. O que se paga por um hotel, por exemplo, não
poderia ser pago na vida real por um aluguel. O que se gasta em refeições nas
viagens, daria para fazer uma série de supermercados no dia a dia. E o preço
das passagens aéreas então... eles sugerem calcular o valor/hora que passamos
dentro de um avião e se segurar para não tomar um tombo!!!
E o e-mail termina
com a frase: “E ainda assim, viajamos!”. E é verdade!!! Li esse e-mail diversas
vezes, sei que é verdade, ainda mais nos dias de hoje diante de tanta incerteza
e com o Dólar e o Euro nas alturas. Mas viajar me proporciona um prazer tão
grande...!!! É uma fuga à realidade que eu proporciono a mim mesma uma vez por
ano – esse ano não deu! – e é maravilhoso.
“Tanto sacrifício tem uma recompensa garantida: pouco a pouco você vai se tornando uma pessoa mais 'viajada'. E não existe nenhum adjetivo mas charmoso, nenhuma qualidade tão sem contra-idicações quanto ser 'viajado'. Ser viajado é mais simpático do que ser 'culto', mais interessante do que ser 'inteligente' e quase tão bacana quanto ser 'rico'." (Ricardo Freire, "Viaje na Viagem - Auto-ajuda para turistas")
Quando eu era
pequena, minha família ia para a Disney quase todo ano e todo ano meus pais
falavam “ano que vem a gente não vai viajar, vamos reformar a casa.” Isso nunca
aconteceu, e quando chegamos ao ponto de que a casa estava caindo aos pedaços,
vendemos e fomos para outro lugar, rs!!!
quinta-feira, 11 de junho de 2020
REVLON PHOTOREADY BB CREAM - 030 MEDIUM - REVIEW
sábado, 6 de junho de 2020
quarta-feira, 3 de junho de 2020
DIVAGAÇÕES
Estamos
vivendo um momento absolutamente desafiador a qualquer pessoa que tenha um
mínimo de sensibilidade: pandemia, informações desconexas, manifestações,
criminalidade, notícias aterradoras vindas da política e da economia. Para quem
não me conhece, sou feminista, antifascista e completamente contrária a qualquer
tipo de opressão, seja ela moral ou física. Dito isso, acho que deu para notar
que estou com os nervos a flor da pele!!
Mas minha
intenção não é vir até aqui escrever algum tipo de manifesto ou um texto em
defesa às minhas idéias – isso daria um tratado. Mas sim, compartilhar alguns
trechos de livros que estou lendo no momento (os dois são mais do que ótimos,
btw) que, de uma forma absurdamente impressionante, corroboram com minhas
idéias e poderiam ter sido escritos hoje, após as notícias trazidas na hora do
almoço.
O primeiro
deles foi extraído do maravilhoso e impagável Festa no Covil de Juan Pablo
Villalobos:
“Em “El Rey”, eu gosto
daquela parte que diz que não tenho
trono, rainha, nem regente, nem
ninguém que me sustente, mas continuo sendo o rei.
Ela explica muito bem as coisas que você precisa
pra ser rei: ter um trono, uma
rainha e alguém que
te sustente. E se quando
você canta a música não
tem nada disso, nem sequer
dinheiro, mesmo assim você é rei, porque sua palavra
é a lei. É que a música na verdade trata de ser macho. Às vezes
os machos não têm
medo, e por isso são machos.
Mas às vezes os machos não têm
nada e continuam sendo reis, porque são machos.”
Será
que a carapuça serviu a alguém?
E o
segundo trecho foi extraído de outro livro maravilhoso que estou tendo a
oportunidade de ler nesse mês. Na verdade é uma releitura e o livro é A Sombra
do Vento, do espanhol Carlos Ruiz Zafón:
“- Malvadas não – observou Fermín – Imbecis, o que não é a
mesma coisa. O mal pressupõe uma
determinação moral, intenção e certa inteligência. O imbecil ou selvagem não
pára para pensar ou raciocinar. Age por instinto, como besta no estábulo,
convencido de que está fazendo o bem, de que sempre tem razão e orgulho de sair
fodendo, desculpe, tudo aquilo que lhe parece diferente dele próprio, seja em
relação à cor, credo, idioma, nacionalidade ou, como no caso de dom Federico, polos
hábitos que tem nos momentos de ócio. O que falta no mundo é mais gente ruim de
verdade e menos espertalhões limítrofes.
(...)
- É como a maré, sabe? – dizia, fora de si – Estou falando da barbárie. Ela vai embora e
a gente pensa que está a salvo, mas ela volta sempre, sempre... e nos afoga.
Eu vejo isso todo dia no instituto. Deus do céu! Macacos, é isso que chega às
aulas. Eu lhe garanto que Darwin era um sonhador. Nada de evolução nem de
criança morta. Para cada um que raciocina, tenho que lidar com nove
orangotangos.”