Todo mundo na viagem havia ficado
resfriado em algum momento, menos eu. Estava super orgulhosa de ter passado o
ano inteiro incólume, meu sistema imunológico estava dando um show de
resistência. Até.... o segundo dia em Halong Bay. Como minha cama ficava bem de
frente para o ar condicionado, aconteceu que eu acordei bem resfriada e sem
vontade pra nada. Pulei as sugestões da guia de ver o nascer do sol ou fazer
tai chi (será que alguém fez??) e fomos direto para o café da manhã.
De lá, seguimos para o que
seria o último evento do dia: uma caverna no alto de um rochedo. Bom, resfriado
+ claustrofobia, claro que o programa não me animou, preferia ter feito um
snorkeling ou ido nadar em algum pedaço do mar. No mais, fiquei na praia
curtindo a vista enquanto minha cunhada ia com a câmera explorar o local.
Troquei uma idéia com um casal de brasileiros, fui fotógrafa de várias
famílias... foi ótimo.
De volta para o barco,
fomos instruídos a arrumar as coisas e deixar o quarto, pois as atividades
seguintes, que como sempre envolviam comida, seriam realizadas ali na parte
coletiva. O primeiro “evento” foi fazer rolinhos primavera, que obviamente
ficaram horríveis, mas comíveis. Depois, vimos um profissional cortar frutas de
forma artística, o que foi bem boring. Por fim, nos despedimos de Halong Bay
com mais uma orgia gastronômica, com uma porção de pratos e em grande
quantidade.
Já de volta à estrada,
fizemos mais uma parada naquele mesmo posto ótimo da ida e chegamos ao hotel em
torno de 17:30hs. Ficamos contentes em saber que meu irmão estava vivo e,
aparentemente, um pouco melhor. Nos arrumamos e saímos para jantar naquele
restaurante ótimo e super bonitinho da rua do hotel, que servia um maravilhoso
macarrão aos frutos do mar. E o dia foi só isso. Fomos dormir cedo porque no
dia seguinte madrugaríamos para voltar à BKK.
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