- Paraíso Perdido - John Milton
- O Retrato de Dorian Gray - Oscar Wilde
- A Insustentável Leveza do Ser - Milan Kundera
- O Jardim de Bronze - Gustavo Malajovich
- O Dia em que a Poesia Derrotou a Ditadura - Antonio Skármeta
- Hamlet - William Shakespeare
- O Fio da Trama - Alessandra e Consuelo Blocker
Novembro foi basicamente o mês dos clássicos. Mas como todo clássico, alguns dos livros lidos esse mês não me agradaram muito, e é o exemplo de Paraíso Perdido e a Insustentável Leveza do Ser. O primeiro eu devo dizer que foi uma leitura dificílima e vagarosa. Não entendo nada da Bíblia e ler uma interpretação desse livro tão importante e ainda em forma de poema traduzido do inglês de 1600 e poucos, não foi tranquilo.
A
Insustentável Leveza do Ser é um título que sempre me atraiu porque eu acho
lindíssimo e super misterioso. E a história até que é interessante, porque gira
em torno da invasão russa à Praga pós Segunda Guerra, um assunto que não era
muito conhecido por mim. Mas os personagens são chatíssimos e a história mais
ainda!
Hamlet,
em verdade, foi uma releitura e eu apenas sedimentei meu amor por esse livro. O
mesmo sentimento foi pelo retrato de Dorian Gray, que livro delícia de ler!!!!
Estou apaixonada por Oscar Wild e quero ler tudo dele.
Seguindo,
dois livros maravilhosos encaminhados pela TAG esse mês. O Jardim de Bronze é
um triller de suspense maravilhoso, do tipo impossível de
parar de ler e O Dia em que a Poesia Derrotou a Ditadura é uma história
divertidíssima em meio a um cenário de ditadura chilena duríssima. O livro
também é delicinha de ler e foi devorado rapidamente.
E o mês se encerrou com O Fio da Trama, história das mulheres da família Pascolato que estava na minha wishlist há tempos. E digo que a história é tão legal, que eu acho que daria uma série deliciosa para assistir no Netflix! Vai ter resenha aqui no blog.