Muito bem... com a proximidade da
viagem, ou melhor, com ela supostamente em seu curso caso não tivesse saído
cancelada, conseguimos minimizar outros prejuízos.
Os hotéis, a passagem São
Paulo/Miami/São Paulo e a casa em que ficaríamos em Orlando já estavam
resolvidos. Todos eles cobraram uma taxa de cancelamento/reagendamento, sendo
que a Latam ainda vai nos dizer qual será o valor a maior que vamos
ter que pagar com vistas ao reagendamento.
O problema estava nas passagens aéreas
dos trechos que faríamos entre EUA e México e dentro do México. As empresas
estavam absolutamente irredutíveis e nos informaram quem teríamos de arcar com
a perda total do valor das passagens.
Nesse mês de maio, todavia, e para a
nossa felicidade, a American Airlines e a Viva Aerobus (esta depois de muuuuuuuuuuuuuuuuuuuita dificuldade) mudaram suas políticas e nós conseguimos um
procedimento parecido com aquele apresentado pela Latam. Sendo assim, nossos
dois trechos (Cancum-Miami e Orlando-Cidade do México) foram cancelados e
ficamos com um crédito para recompra de uma passagem para o ano que vem, sem
pagamento de taxa, mas com o pagamento da diferença no valor da passagem.
E tal qual na Latam, a gente só vai
conseguir comprar as passagens em julho/2020, que é quando abrirá data para
maio/2021. E é apenas em julho, portanto, que saberemos o valor da diferença na
passagem.
Bem, com isso, a real é que a gente teve um mínimo de prejuízo. Ainda não sabemos qual será o rombo orçamentário dos reagendamentos, considerando a alta (altíssima) do dólar, mas dentro da previsão inicial, nos demos muito bem! Quando tiver recomprado as passagens, voltarei aqui para falar sobre valores. Por enquanto, bora passar para a contagem regressiva: faltam 343 dias!
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