quinta-feira, 22 de dezembro de 2022

DIÁRIO DE VIAGEM - FLÓRIDA - DIA 06 - EPCOT CENTER

Vou começar dando um super spoiler sobre esse dia. Epcot é um dos meus parques favoritos. Eu amo a parte da frente, cheia de brinquedos interessantes e super moderna e amo a parte dos países. Gosto de entrar em todas as lojas, assistir aos shows... enfim, aproveitar mesmo. Mas devo dizer que o parque estava super lotado, o calor que estava fazendo era infernal e claro... não deu pra aproveitar como eu gostaria. Ah, e devo dizer que foi um dos dias mais cansativos de toda a viagem.

Muito bem. Depois da rotina costumeira, chegamos no parque às 8:40hs e já corremos em direção ao Soarin que estava com fila de apenas 20min. Fomos eu e o Tico e... nossa, que brinquedo delicioso! É um dos meus favoritos! Depois o Tico foi com a Ana e eu fiquei do lado de fora esperando com o Arthur. E foi muita sorte, porque logo a atração fechou e eu nem sei se chegou a abrir em algum momento, mas naquela manhã não rolou. Uma pena que o brinquedo das frutinhas estava fechado.

Bem, já que estávamos por lá, seguimos para a Spaceship Earth. O azar é que a fila estava imensa, porque, com o Soarin fechado, acho que todo mundo teve a mesma ideia! Como estava um sol de lascar, eu fiquei na fila e depois, quando estava mais perto da entrada, chamei o resto do grupo. Ficamos na fila por uns 35 min, o que não é nenhum absurdo, mas o problema realmente estava no sol. No mais, a atração foi reformulada e está bem legal!

Seguimos para o Test Track, outro brinquedo que eu amo. Tivemos muita sorte porque eu e a Ana optamos pelo single rider, o que nos poupou metade do tempo de espera. Acabamos ficando cerca de 45 min na fila, que estava bem grande. Acabei repetindo com o Tico. Apesar de também estar reformulado, eu continuo achando uma das atrações mais legais de todos os parques.

E daí que, dentro dessa parte moderna do parque, nesse momento havíamos conseguido ir em todas as atrações desejadas. Claro que ainda tinham vários brinquedos pra ver, mas nessa viagem aprendemos que tínhamos que priorizar. Tomamos uns refrigerantes diferentes na loja da Coca Cola e fomos almoçar ali mesmo, num banco ótimo na parte coberta. Seria nossa última parada antes de seguirmos para os países.

Lá pelas 14hs, fomos para o México, meu stand favorito. Fiquei um pouco decepcionada, porque a parte interna não conta mais com as mesmas lojas legais que antes. Uma pena. Agora o local está reformulado e traz muitos elementos do filme Coco – A Vida é uma Festa. Compramos uma máscara aqui para casa e fizemos o passeio de barco, que continua gostosinho. No lado de fora, no Disney Traders, comprei uma camiseta para o Arthur e ele também ganhou um brinquedo do Mickey, que fez bastante sucesso durante toda a viagem.

Depois de um incidente com um Pato Donald mau educado, seguimos para o stand vizinho: Noruega, e acabamos pulando o brinquedo da Frozen, porque a fila estava simplesmente imensa. Por isso, acabamos ficando pouco tempo por lá, apenas admirando as lojinhas e demais atrações.

A China foi o país seguinte a ser visitado. Eu achei que, de todos, é o stand que menos mudou. Claro que pulamos o filme, porque ninguém merece (aliás, nem sei se ele ainda é passado). A loja continua a mesma, cheia de quinquilharias interessantes e vendedores mau encarados. Acabei comprando um chaveiro.

Seguimos em ritmo acelerado para a Alemanha, porque o tempo estava curto e o parque estava super cheio. Enquanto o Arthur mamava, fui dar um pulo nas lojas que, basicamente, tem itens de Natal e cerveja. Não tem mais a loja que faz as bonecas... era tão legal! Estava rolando a Oktober Fest por lá, no pavilhão do restaurante.

No stand da Itália, nos surpreendemos com uma renovação. Ele está muito maior. A parte da frente continua a mesma, com lojas muito chiques, máscaras, chocolates e artigos de moda. A parte de trás tem agora mais restaurantes e a opção de pizza por pedaço. Achei interessante. A idéia era tomar um gelatto na barraquinha, mas a barraquinha virou um quiosque mais chiquetoso e o preço do gelatto acompanhou. Então, ficou para uma próxima!

Na verdade, a real razão da nossa corrida pelo parque, além do fato de realmente estar muito cheio, é porque tínhamos agendado ida ao Guardians of the Galaxi: Cosmic Rewind. É um brinquedo que ainda estava em fase de testes e só podia ser agendado pelo app. O Tico conseguiu e ele estava empolgadíssimo para conhecer. Confesso que não tinha expectativa nenhuma, preferia ter ficado nos países. Eu e a Ana acabamos indo meia hora antes porque uma moça tinha 2 tickets sobrando. Ficamos ½ hora na fila e... valeu muuuuuioto a pena. Ouso dizer que é o brinquedo mais legal de todos!!! O Tico e a Ana repetiram depois.

Nesse momento, já passava das 17hs! O Tico e a Ana, então, resolveram encarar 3hs de Ratatoille e eu fiquei com o Arthur. Ele estava dormindo quando fomos explorar o Canadá. Estava rolando um show bem legal do lado de fora, mas não consegui curtir muito porque já passava das 18hs e eu queria explorar mais. Não consegui subir para ver as lojas porque eu notei que o stand é completamente inacessível para quem tem um carrinho. Uma pena!

Na Inglaterra, consegui entrar nas lojas e comprar chás deliciosos. Acho que foi o lugar que eu acabei aproveitando mais. Dei uma volta – infelizmente não estava tendo nenhum show – e nesse momento, o Arthur não só acordou, como abriu o maior berreiro. Fomos, então, para a França. Eu esperava que ele acalmasse no caminho, com o balanço do carrinho, mas o berreiro só piorou. Então, resolvi encostar o carrinho, tirá-lo de lá e tentar entretê-lo. Nesse momento, o Tico e a Ana concluíram que realmente a fila do Ratatoile estava imensa e desistiram.

Com o grupo unido, e já anoitecendo, fomos em direção ao Marrocos. Uma pena que o stand está super caído. O restaurante permanece por lá, mas há poucas lojas remanescentes e com poucos artigos locais. À exemplo dos demais países, eles estão priorizando o comércio de coisas da própria Disney.

Eu esqueci de dizer. Estava tendo no Epcot um evento bem interessante: International Food & Wine Festival, daí o motivo do parque estar tão cheio. Na prática, estavam espalhados pelos países vários corners/food trucks de países diversos, não só daqueles que têm stands no parque, onde você podia comprar comidinhas típicas a preços módicos. Achamos bem interessante e, como nesse momento a fome já estava batendo, paramos no Japão e fomos experimentar alguma coisa. O Tico e a Ana pediram um prato grego e eu fui experimentar um tacoyaki, prato feito a base de polvo. Queria dizer que os US$ 8,00 que eu gastei não serviram pra nada, porque o prato estava meia boca e era tão minúsculo que só serviu pra me deixar com mais fome.

Entramos na loja do stand, que nunca decepciona e seguimos passeando pelo parque, já à noite. O passeio terminou com uma troca de fraldas do Arthur no stand dos EUA, onde mal vimos nada. Estava rolando um show interessante por lá, mas não tivemos tempo de ver. A idéia era jantar por lá, naquele restaurante imenso que costuma ter bons lanches, mas o cardápio havia mudado e só tinha pratos mais caros.

Desanimados, fomos em direção à grade em volta do lago e nos preparamos para um encerramento deslumbrante. Maravilhoso! Valeu muito a pena.

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