sexta-feira, 31 de julho de 2020

LEITURAS DO MÊS - JULHO/2020

Nesse mês de julho eu li menos livros do que de costume e não consegui dar cabo dos dois volumes encaminhados pela TAG. Mas, acho que pela foto abaixo, dá para entender o porquê. Primeiro, a TAG encaminhou os livros na segunda quinzena do mês e um deles era bem gordinho, de modo que tive de deixá-lo para o próximo mês. E, depois, os volumes lidos esse mês são bastante densos e extensos.


- O Complexo de Portnoy - Philip Roth (Kindle)

- A Segunda Guerra Mundial (Martin Gilbert)

- Angélica, Indomável (Anne e Serge Golon)

- O Prisioneiro do Céu (Carlos Ruiz Zafón)

- O Labirinto dos Espíritos (Carlos Ruiz Zafón)

- Sul da Fronteira, Oeste do Sol (Haruki Murakami) 

Dei cabo do meu segundo livro de Martin Gilbert, que tem quase 1000 páginas. Já sou uma expert em primeira e segunda guerras! Nesse mês que passou também terminei minha coleção do Cemitério dos Livros Esquecidos, do meu amado Zafón. Um dos livros era mais curtinho e foi devorado rapidamente, mas o segundo, tem mais de 600 páginas e uma história um pouco mais complicada do que as dos demais.

Terminei também o livro do Kindle do mês, O Complexo de Portnoy que, a exemplo de O Teatro de Sabbath, do mesmo autor, é um livro bem chato e foi lido meio que forçado. E, por fim, dei cabo do meu quarto volume de Angélica, com mais de 500 páginas e do meu primeiro volume de Murakami!

Foi um mês com menos volumes, mas todos muito densos e incríveis!

terça-feira, 28 de julho de 2020

BIO OIL GEL CPO PARA PELE SECA - REVIEW

Google

Recebi o produto de hoje numa Beauty Box dos meses passados. Na hora, confesso que não me empolguei muito porque já havia experimentado o carro-chefe da marca – que é o Bio Oil em si – e não tinha visto qualquer tipo de resultado. Apenas para esclarecer, eles têm em seu portifólio produtos direcionados ao tratamento da pele, especialmente para cicatrizes, peles muito secas, estrias, etc. A Bio Oil é sul africana, já recebeu diversos prêmios e todo mundo ama.
Eu não conhecia esse hidratante em gel, mas verifiquei que ele deve ser utilizado em regiões extremamente secas, como joelhos, cotovelos, calcanhares, etc. Eu não tenho a pele seca, nem mesmo nessas regiões, mas me lembrei que gosto de passar um hidratante nos pés antes de dormir e que estava sem produtos para tal fim. E foi esse o meu primeiro contato com o Bio Oil Gel.




Como vocês podem ver, ele tem uma embalagem que lembra as de remédios manipulados. Aparentemente, design não é uma preocupação da marca. Quando você abre, descobre que os 50ml de produto estão disponíveis em forma de um gel bastante denso, quase como aqueles de cabelo, uma textura bem esquisita, para ser bem honesta. É curioso, porque se eu for pensar em hidratação, que é o que uma pele seca precisa, minha mente vai me trazer imagens de produtos bem espessos, tipo aquelas manteigas hidratantes. Nunca pensaria num gel!
Mas a real é que meus pés passaram a ficar muito macios depois que comecei a experimentar o Bio Oil Gel. A sola não tem formado aquelas casquinhas que ficam presentes especialmente no verão por conta dos calçados, e a minha pedicure está durando muito mais. Ou seja, apesar de ter desdenhado desse hidratante, ele é realmente bom.


Fico imaginando os efeitos para uma pessoa que realmente sofre com a secura da pele. Deve ser sucesso! De acordo com a marca, o produto ajuda a repor a umidade perdida, evita que ela evapore, além de garantir uma pele com toque aveludado por mais tempo. Devolve a flexibilidade da região, acalma e deixa um toque macio. O preço sugerido é de cerca de R$ 30,00.

sábado, 25 de julho de 2020

ACABADOS DA QUARENTENA


Não pretendo voltar a fazer posts mostrando os produtos acabados do mês porque ninguém se interessa, porque é chato e porque dá trabalho. Mas, achei que guardar os produtos acabados durante a quarentena poderia ser interessante, acho que falaria muito sobre meus hábitos.

Acontece que hoje eu completo 133 dias de distanciamento social, ainda não temos previsão de retorno à normalidade – porque eu só sairei de casa quando os especialistas disserem que está OK – e a minha caixinha de acabados estava quase transbordando!!! Vejam nas fotos a quantidade de produtos que consegui dar cabo durante o período de 133 dias!

E o curioso é que são todos cosméticos e produtos de cabelo em geral, claro, porque é o que está sendo usado nesse momento. Eu quase não estou usando maquiagens, no máximo uma base e um corretivo para ir até o mercado, farmácia e afins – para não assustar as pessoas! E é isso. Vou continuar guardando os produtos e, sei lá, talvez daqui a 133 dias eu volte para mostrar que mais aconteceu!

terça-feira, 21 de julho de 2020

CREAMY - ÁCIDO MANDÉLICO - REVIEW

Comprei poucas coisas durante a quarentena e todas elas muito bem pensadas, sem qualquer impulso. Mas, a real é que, em sua grande maioria, consumi produtos de skincare, seja porque estava me cuidando mais – tinha mais tempo para isso – seja porque poderia experimentar sem medo de dar errado, afinal, ninguém me veria! E dentre eles, o produto de hoje.

A Creamy é uma marca do tipo que surgiu na minha vida sob a forma de enxurrada de posts de influenciadoras que eu sigo. Sabe quando uma marca faz propaganda e todo mundo de repente está usando esse produto, fazendo resenha e achando o máximo? Pois é, essa situação, aliado à embalagem bonitinha e às promessas havidas, acabaram me influenciando a gastar R$ 63,00 num ácido mandélico.


Eu já usei e já ouvi falar de vários ácidos com promessas diferentes, mas nunca tinha ouvido falar do mandélico. E isso é muito estranho porque em pesquisas, descobri que ele é um eficaz clareador de manchas. Para quem tem melasma, isso certamente interessou. Esse produto em específico, além de ter a função clareadora, promete hidratar a pele, dar brilho e mais firmeza. Ele possui dois grandes ativos na formulação, que são justamente o mencionado ácido e o alfa-arbutin, que também age nas manchas escuras.


Ainda de acordo com a marca, “o ácido mandélico ainda estimula a renovação da superfície da pele, induzindo a produção de colágeno pelas camadas mais profundas. A alantoína é hidratante e regeneradora celular. Mantém um filme de hidratação sobre a pele, minimizando os efeitos colaterais do uso do ácido.”
Tenho usado o produto todos os dias a noite. A princípio, depois de um hidratante potente, porque eu estava com medo que o ácido ressecasse muito a minha pele, porque é o que a maioria deles faz. Depois, como vi que ele era super levinho, acabei aplicando sobre a pele sem proteção. E posso falar? Não vi diferença nenhuma nas minhas manchas. Elas estão exatamente como estavam antes da aplicação. Nada mudou.


O produto tem uma textura em gel bem levinha, muito parecida com a do Mineral 89 da Vichy e a impressão que eu tinha era exatamente a de que eu estava aplicando um gelzinho enganador. Portanto, digo que valeu a experiência, mas não comprarei esse produto de novo.

terça-feira, 14 de julho de 2020

LIVRO - O SOL MAIS BRILHANTE

Uma coisa curiosa a dizer é que, em absolutamente todas as vezes em que me dispus a ler um livro sobre a África ou escrita por africanos, terminei a leitura extasiada. São sempre histórias de dor, reflexão, de chuva de cultura e que tocam demais o leitor. E com essa não foi diferente.

De acordo com o próprio livro, “Leona, uma antropóloga americana, dá à luz em um remoto vilarejo massai no interior do Quênia e precisa decidir se quer ou não ser mãe. Jane, a solitária esposa de um funcionário da embaixada dos EUA, segue seu marido para os trópicos e vê como a vida pode ser frágil no continente africano. Simi, uma mulher massai estéril, precisa confrontar sua infertilidade em uma sociedade em que as mulheres são valorizadas apenas pelo seu papel como reprodutoras. Em uma obra singular, essas três mulheres tão diferentes entre si enfrentam a maternidade, encaram tragédias e amadurecem diante das dificuldades não somente do cenário subsaariano, mas da existência humana.”

Na verdade, essas três mulheres, além da maternidade que é vista por cada uma de forma diferente (para Simi é esperança, para Jane um recomeço e para Leona, pelo menos a princípio, um fardo), também têm em comum um passado bastante conturbado com suas famílias e o fato de terem de lidar com uma cultura diferente daquela onde foram criadas. E as três vão se encontrar e suas vidas se entrelaçar não com base nesses elementos em comum, mas através de suas filhas.

E a criação das meninas e a lida com as adversidades do continente africano, moldarão essas mulheres. Aliás, outro elemento forte no livro é a liberdade que se tem no Quênia selvagem x a necessidade de se proporcionar às filhas uma educação apropriada. Pois resta claro que é através desse elemento que se tem maiores chances de êxito na vida.

Portanto, não se trata apenas de um livro sobre maternidade, apesar desse ser o pano de fundo e o mote principal da história, mas também de superação, de futuro x passado, de relacionamentos, de lidar com os próprios medos, dentre tantas outras questões. O livro é belíssimo!!

terça-feira, 7 de julho de 2020

EUDORA - PALETTE DE SOMBRAS GLAM LE BLANC - REVIEW

Compra realizada durante a minha quarentena, lá em abril. Faz tempo! Tive a oportunidade de usá-la desde então? Claro que não, mas sigo animada!!
foto de internet
Eu tenho paletas demais? Claro. Precisava de mais uma? Lógico que não. Mas a verdade é que, em tempos de isolamento, não nos resta muito a não ser ficar zapeando na internet, situação que acaba nos levando a compras por impulso. Além de ter achado simplesmente lindíssima, essa paleta da Eudora estava sendo vendida por R$ 109,00, R$ 30,00 a menos do que o preço usual. 

Como vocês podem ver, ela conta com uma embalagem bem luxuosa e 18 cores de sombra. O que mais me encantou foram exatamente os tons, que são bem a minha cara, bem nude, só que em tons mais quentes e com acabamentos diferenciados: mate, cintilante e super brilho. E também traz alguns tons mais diferentes, como esse azul petróleo incrível.

Segundo a marca, trata-se de “uma linha luxuosa e exclusiva em uma edição especial. Esta elegante palette conta com uma ampla gama de tons e acabamentos que possibilitam criar diversos looks, desde o mais básico até o mais moderno e sofisticado. A Palette Le Blanc tem 18 cores de sombras, com acabamento mate, cintilante e super brilho, alta pigmentação, longa duração, textura aveludada, macia e confortável.

Eu devo dizer que fiquei enlouquecida quando vi a paleta na internet, mas quando ela chegou em casa, para a minha surpresa, ao vivo ela era ainda mais incrível. Há tempos não via um produto de make tão luxuoso, com cara de "caro", de "qualidade". A parte de fora é diferente de tudo on que eu tenho e a parte interna lembrou bastante as paletas da Tarte - fiz um comparativo abaixo. As sombras têm um tamanho excelente, todas têm nome e a paleta ainda conta com um espelhão. 


E ao contrário do que geralmente acontece com paletas, eu não consegui identificar nenhuma sombra que tivesse uma cor estranha, feia ou que eu achasse que não ia usar muito. São todas muito lindas e extremamente pigmentadas! Elas quase não esfarelam e o efeito que elas deixam é lindíssimo. Algumas parecem sombras em creme quando aplicadas e outras contam com micro glitters. Enfim, acho que foi o dinheito mais bem empregado dos últimos tempos. Abaixo, eu fiz alguns swatches comparativos e, como vocês podem ver, essas sonmbras Eudora são superiores até mesmo às sombras da Nars, marca muito mais inacessível. 
A da Eudora é prata, mas bem lilás. Eu acho que as duas se assemelham e podem ficar ótimas juntas

a da Eudora é mais salmão, mas ainda assim elas são parecidas
todas são muito parecidas!!