sábado, 29 de fevereiro de 2020

LEITURAS DO MÊS - FEVEREIRO/2020

Nesse mês que passou, apesar de ter sido um pouco mais curtinho que os demais, li bastante. E foram livros muito bons e com temáticas bem variadas. Um destaque para o fantástico O Nome da Rosa e para uma surpresa maravilhosa: Escola de Contos Eróticos para Viúvas.


*A Primera Guerra Mundial - George Martin
*O Nome da Rosa - Umberto Eco
*O Príncipe das Trevas - Jean Plaidy
*O Hobbit - JRR Tolkien (releitura)
*Escola de Contos Eróticos para Viúvas - Balli Kaur Jaswal
*Estacão Atocha - Ben Lerner

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

domingo, 23 de fevereiro de 2020

GASTOS/PROVIDÊNCIAS VIAGEM - 2

Bem, como vocês notaram, entre o “fechar a viagem” e o “dia D”, há um total de 4 meses apenas. Para uma pessoa normal, creio que seja um período bastante suficiente, mas para quem gosta de planejar tudo com cuidado, como eu, confesso que tem sido um pouco emocionante. E claro, sem contar o fator “juntar dinheiro”, considerando inclusive, que eu voltei da minha última viagem há apenas 6 meses e, portanto, ainda estou me recuperando financeiramente.
Por isso, estamos correndo com as providências – incluindo coisas pra levar, porque eu preciso comprar alguns itens ainda.  
E se até agora a gente tinha cuidado das coisas de Orlando (falta só o aluguel do carro), nesse último mês demos um foco para o México e Miami. Não sei se cheguei a mencionar nos posts anteriores, mas pretendemos passar um tempo na Cidade do México e depois seguir para a Riviera Maia e terminar a viagem em Miami. Isso envolve hotéis variados e transporte aéreo também.
Com relação à parte da Riviera Maia, quando eu voltar de viagem e fizer os posts/diários, vocês vão perceber que optamos por ficar hospedados quase todo o tempo em Playa del Carmen, que fica no exato meio do caminho entre Cancum e Tulun, que são as duas estâncias mais badaladas da região, por duas razões: é mais perto de tudo e mais barata também.
Pois bem. Dito tudo isso, vamos aos gastos/providências desse mês
1.    Hotel Cidade do México – NH Collection Mexico City Reforma – 4 noites por R$ 1.671,67. Importante dizer que em todo o México, nós três (eu, meu irmão e minha cunhada), ficaremos hospedados no mesmo quarto – economia!!! Escolhemos esse hotel porque, de acordo com orientações, parecia bem localizado, tanto com relação à proximidade das atrações, transportes públicos e metrô, como com relação à segurança.
A cidade do México é como São Paulo: uma cidade grande, cheia de atrativos, mas também um pouco perigosa. Portanto, não podemos vacilar. O quarto conta com Wi-fi, TV, máquina de café, minibar, cofre, dentre outros. E recepção no hotel e serviço de arrumação (na minha última viagem, não tive esses luxos!!).
2.    Hotel Playa del Carmen – Hotel Lunasol -  3 noites por R$ 844,11. Como o lugar é mais tranquilo, mais praiano e menos badalado, escolhemos esse hotel por conta da localização. Ele é mais próximo do centrinho da cidade, o que facilitará nosso traslado da noite. Durante o dia estaremos de carro e vamos fazer passeios para outras cidades.

O hotel oferece estacionamento, o que foi um diferencial e uma exigência nossa, wi-fi, TV, cofre, ar condicionado, arrumação diária e o quarto é acessível através de corredores externos. Como vocês podem ver, ele parece uma hacienda. E o melhor: tem uma piscina incrível!!!
3.    Hotel em Cancun – Ambiance Suites - R$ 339,24 por apenas 1 noite. Novamente, e à exemplo do hotel em Playa del Carmen, esse foi escolhido porque ficava bem localizado. Vamos passar um único dia e noite em Cancun e pretendemos ter fácil acesso ao ferry que nos leva à Isla de las Mujeres e também à vida noturna da cidade.

Ao contrário dos demais, esse hotel é uma espécie de apart e, portanto, possui minibar, micro-ondas, cafeteira, além do básico, como ar condicionado, wi-fi, secador de cabelo e arrumação diária. Também dispõe de uma piscina delícia!!
4.    Hotel em Miami – Collins Apartments by Design Suites - R$ 1.133,77 por 2 noites. Como foi difícil arranjar hotel em Miami. Está tudo tão caro! E há que se considerar que é uma cidade como São Paulo, na qual você não pode simplesmente ficar hospedado em qualquer lugar porque alguns não são super seguros ou bem localizados. Esse hotel, em específico, fica numa região boa e no preço, apesar de salgado, está incluída a taxa de resort, que inclui estacionamento, piscina, toalhas, dentre outras coisas que, geralmente, são cobradas à parte em Miami e deixam o preço final mais salgado. 


O quarto conta com todos os itens básicos + uma mini cozinha com mini geladeira, microondas, pia, etc. Também tem cofre e ferro de passar. Ah, e fica perto da praia!

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

VIAGEM - DIA 15 - MONTENEGRO


Ah... Montenegro. Que país lindo!!!!!!! Não fiquei muito tempo por lá, mas me apaixonei tanto pelas paisagens e pelos lugares visitados que o país já mora no meu coração. Mas, vamos começar do começo porque meu dia se iniciou bem bizarro e eu achava que não seria dessa vez que conheceria o país.

Bom, como a locomoção pelos Balcãs é um pouco tumultuada – como já deu para notar nos posts anteriores -, a verdade é que eu acabei contratando 2 tours partindo de Dubrovnik para fazer bate-voltas em cidades de países próximos. Eram duas empresas distintas, mas ambas foram contratadas aqui do Brasil e eram bastante recomendadas. Então, nesse terceiro dia em Dubrovnik, a idéia era pegar a van logo cedo para Montenegro, passar o dia fora e retornar no fim do dia.  


E às 7:05hs a van estava na porta do meu hotel. Passamos por outros lugares para pegar mais gente e seguimos viagem pelas estradas lindas, porém assustadoras da região. Nosso guia Daniel, num primeiro momento, pareceu bem simpático, mas o que era para ser um passeio tranquilo mostrou-se um filme de terror. Como eu estava bem próxima do banco do motorista, observei que ele e o Daniel estavam discutindo bastante entre si sobre as condições de trabalho da empresa e metendo o pau no chefe. Honestamente? Isso não é assunto a ser tratado na frente dos seus clientes! Eles não precisam saber das dificuldades que você está passando!

Mas a coisa só piorou. Em determinado momento, quando já estávamos na estrada indo em direção a Montenegro, Daniel descobriu que o microfone não estava funcionando. E nesse momento, ele surtou, começou a bater com o microfone no painel, falar um monte de palavrões, criticar a empresa onde trabalhava e ao final, falou pro motorista que não faria o tour porque ele se negava a trabalhar nessas condições. As pessoas da van estavam assustadíssimas. Particularmente, eu tinha vontade de levantar, dar uns tapas nele e mandar fazer o seu trabalho, porque, afinal de contas, eu paguei pelo passeio!!! Bom, a parte boa é que enquanto o guia reclamava, o motorista seguiu viagem e, depois de um tempo, conseguimos acalmar o impetuoso Daniel, que, sob muita resistência, concordou em nos levar a Montenegro. Ufa!
Gospa od Škrpjela
Já em Montenegro, paramos numa espécie de shopping/supermercado na beira da estrada por uns minutos para usarmos o banheiro e comermos alguma coisa. Fiquei realmente impressionada com os preços praticados no mercado, que eram em Euro e bem mais em conta do que na Croácia. Comprei várias coisinhas, como salgadinhos, chocolates e água e retornei à van para seguirmos viagem. A parte ruim desses tours (além do guia surtado) é que sempre tem aquela família que atrasa e causa em todas as paradas... tem gente que simplesmente deveria ser banida de situações de grupo...
Gospa od Škrpjela
E a primeira parada real do tour mostrou-se a mais incrível de todas. Eu simplesmente não conseguia fechar a boca de tanta beleza! Perast era o nome da cidade. Ela é bem antiga e fica na Baía de Kotor em Montenegro, todinha cercada por fiordes do Adriático. Aliás, a título de curiosidade, o país recebe esse nome porque as montanhas que o cercam são todas negras por conta da vegetação e das rochas. E imaginem esse cenário refletido nos lagos que ficam na parte de baixo. É lindíssimo.
Perast
Mas a verdade é que não ficamos em Perast. Deixamos a van por lá e pegamos um barquinho para conhecer a A Gospa od Škrpjela, que é a única ilha artificial do Adriático. Reza a lenda local que, lá pelo ano de 1370, dois irmãos pescadores encontraram uma imagem de Nossa Senhora no mar e a levaram para casa. No dia seguinte, a imagem não estava na casa, mas sim, no mesmo lugar onde havia sido encontrada no dia anterior. Entendendo que aquilo se tratava de um sinal, os pescadores, junto com o povo da cidade, construíram uma ilha no exato mesmo lugar onde Nossa Senhora havia sido encontrada e, nela, a igreja mais gracinha que você já viu na sua vida. Ela tem estilo barroco e lindas pinturas.

Confesso que gostaria de ter explorado Perast, porque a cidadezinha me pareceu bem interessante (esse é um dos motivos pelos quais as excursões não são tão legais), mas não vou reclamar de ter conhecido essa ilha tão linda e de ter estado bem no meio daqueles fiordes, cercada por montanhas. E claro, a visita à igrejinha valeu todo passeio, porque, pelas fotos aqui do post, acho que vocês conseguem ver quão linda ela é.


De lá, seguimos para o principal destino da viagem: Kotor. No caminho já era possível ver que a cidade é bem importante para o turismo local e estaria apinhada de gente, uma vez que ela estava inteirinha cercada por imensos transatlânticos. A idéia era ficar em Kotor por 2 horas atrás de um guia local. Como não sou fã de ficar seguindo alguém e empacada em pontos turísticos, resolvi explorar por conta própria e me dei bem!
uma igreja ortodoxa

outra igreja ortodoxa
A cidade é, em verdade, uma vila medieval bem grande e cheia de labirintos. Um mix entre Split e Veneza talvez. A entrada do Centro Histórico é feitas a partir do Portão do Mar e logo de cara, você vai se deparar com a Trg oz Oružja (Praça de Armas), apinhada de turistas, lojinhas, restaurantes e a Torre do Relógio.

Daí, enquanto o guia levava o povo da minha van para conhecer lugares específicos e contar suas histórias, eu fui me perder pelas vielinhas e entrar nas igrejas mais conhecidas da cidade. Vale lembrar que em Montenegro, a moeda utilizada é o Euro e absolutamente todas as atrações de Kotor são pagas, incluindo as igrejas. Por lá há igrejas católicas, mesquitas e também igrejas ortodoxas. Todas valem a visita porque são lindíssimas.


Duas horas na cidade foi o suficiente? Claro que não. Nunca é. Gostaria de ter visitado o forte, explorado mais as ruelas e vielinhas da cidade, ter feito uma trilha pelas montanhas e visto tudo com mais calma. Mas a verdade é que só de estar por lá e conhecer a cidade já me deixou bastante feliz – e rendeu mais compras do que um dia inteiro em Dubrovnik!
Igreja de S. Lucas

Essa eu não me lembro...
De lá, seguimos para Budva, outra cidade montenegrina, só que mais badalada. Já eram quase 15hs, então, resolvi almoçar num dos restaurantes de frente para a praia. Não só o restaurante como toda cidade era notadamente mais chique, mais empoderada do que as outras onde havia estado. Tinha um clima meio de Rovnj, mas mais chique. Pedi um prato de lulas com espinafre e depois segui para explorar a cidade.
Budva


Além das praias que gostaria de ter explorado, prédios enormes de luxo, marina e restaurantes modernos, Budva também conta com uma old city e era lá que eu estava interessada em conhecer. Ela é murada, assim como Kotor. Mas, como não tinha muito tempo por lá, foi uma visita bem rápida.
paisagens de Kotor


Às 17hs, iniciamos o caminho de volta. O motorista colocou bastante medo em todos, dizendo que o trânsito na região costuma ser bem ruim e que a gente perderia muito tempo nos postos de fronteira. Mas a verdade é que foi tudo bem tranquilo e às 20hs já estava de volta no hotel, absolutamente extasiada com tanta beleza e com a certeza de que um dia voltarei a Montenegro para explorar melhor aqueles lugares tão lindos.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

COESAM ROSATERAPIA - CREME DIA E NOITE - REVIEW



Estive no Chile em 3 oportunidades e nelas, acabei tendo contato com a marca local Coesam. Se vocês entrarem no site oficial (https://www.biorganic.cl/), vão ver que eles dispõem de diversos produtos diferentes, com matérias primas variadas e para funções distintas. Por exemplo, a linha de baba de caracol que é super popular lá na Ásia, de uva e a minha favorita: rosa mosqueta.


Trata-se de uma flor rica em vitaminas, antioxidantes e ácidos graxos essenciais (oleico, linoleico e linolênico), possuindo, portanto, diversos benefícios para a pele. Ela também é um excelente cicatrizante, podendo ajudar a atenuar estrias, queloides, rugas e linhas de expressão. Portanto, em resumo, a rosa mosqueta tem um grande poder de hidratação, ativos contra manchas, previne o envelhecimento e é um importante renovador celular.

E aproveitando que meu irmão estava indo para o Chile, encomendei esse hidratante da marca Coesam – que já havia usado, mas nunca apareceu por aqui -, da linha Rosaterapia, que pode ser usado de dia e de noite. A embalagem é de vidro, com tampa de rosca e conta com 60g de produto. A marca, ainda, traz o selo de orgânica e não faz testes em animais. O hidratante é livre de parabenos, de óleos minerais ou qualquer ingrediente de origem animal. Ou seja, é completamente vegano.

Promete, de acordo com a marca e numa tradução grosseira, “trazer de volta à pele os ácidos graxos essenciais perdidos, combate a secura e ajuda a neutralizar os radicais livres.” A Coesam recomenda a aplicação com movimentos circulares ascendentes, de manhã e à noite. Paguei algo em torno de R$ 80,00, o que não é exatamente uma pechincha, mas o produto é realmente muito bom e ele rende bastante, porque a textura é bem grossa.

Tenho aplicado todos os dias à noite, porque de manhã eu tenho outros produtos a usar. O resultado está sendo bem satisfatório. Não acho que seja um hidratante que a gente consiga ver melhoras imediatas, acho que é mais um tratamento a longo prazo. Mas dá para sentir que ele deixa a pele mais hidratada e que ele não contribuiu para o aumento da oleosidade da minha pele.

domingo, 9 de fevereiro de 2020

VIAGEM - DIA 14 - 2º DIA EM DUBROVNIK


Como havia dito no post anterior, o objetivo maior desse segundo dia era visitar as muralhas de Dubrovnik, que circundam toda a cidade e proporcionam uma vista incrível. O início de sua construção data do século XII e ela foi sofrendo alterações até sua conclusão no século XVII. As muralhas se estendem por quase 2 km e são consideradas as mais bem preservadas do mundo.


Muito bem. Como o dia anterior estava quente demais e eu realmente encontrei uma certa dificuldade de me manter em pé e fazer todos os passeios que queria, achei melhor enfrentar as muralhas logo cedo, lembrando que elas ficam no alto, num espaço aberto e, portanto, o calor provavelmente seria maior. E assim foi, às 9hs eu estava no primeiro posto, subindo para as muralhas, que foram percorridas em cerca de 1 hora.


Com relação ao passeio, devo dizer que, primeiro, e ao contrário do que eu li nos blogs antes de ir para Dubrovnik, há banheiros no percurso todo, porque há restaurantes e postos que vendem frutas, água e até artesanato. Portanto, se assim como eu você está preocupado com esse assunto, relaxa! Segundo, você vai subir ladeiras e degraus sem fim e, pelo menos no meu caso, o calor estava tão terrível, mas tão terrível, que num certo momento, eu poderia ter torcido a minha roupa de tão suada que eu estava. É horroroso!!!


Se eu não estivesse tão longe do hotel, juro que teria voltado para me trocar. Mas a parte boa é que a vista de lá de cima compensa qualquer perrengue que você possa encontrar. É impossível não tirar trocentas fotos e ficar parando o tempo todo para admirar as paisagens. E o bom é que as muralhas são largas o suficiente para que você possa fazer isso sem atrapalhar quem vem vindo atrás. Ah, vale dizer que elas seguem um fluxo único, para não virar bagunça. E ao longo do percurso, você se depara com torres de observação, que são lugares ótimos para dar uma descansada e também para admirar ainda mais a paisagem.


Terminado o passeio das muralhas, a ideia era ir ao Museu Etnológico, mas descobri que ele fecha às terças-feiras. Fiquei bem chateada, porque se tivesse planejado melhor, poderia ter ido no dia anterior. Mas tudo bem, essas coisas acontecem. Segui flanando mais uma vez pelas vielinhas e fui parar no Museu de História Natural que, mais uma vez, se não tivesse em posse do Dubrovnik Card, nem teria ido. Ele é bem pequeno e mais indicado para crianças. Não há muita informação nem muita coisa a ser vista, mas achei interessante mesmo assim.

Ah, vale fazer um adendo interessante. Assim como em Liubliana, em Dubrovnik você encontra facilmente fontes com água potável em várias localidades. Portanto, e com o calorão infernal que estava fazendo, vale carregar uma garrafinha d´água e ir enchendo no caminho. Hidratação é tudo para não passar mal. Vi muita gente sendo atendida por socorristas na cidade, principalmente na muralha.

Muito bem, almocei um sanduíche de queijo com presunto cru e tomei um sorvete de pistache para dar uma refrescada. Segui conhecendo as vielinhas, lojas e todos os cantos da cidade e acabei indo parar em mais uma atração que estava inclusa no Dubrovnik Card: Museu Marítimo. A verdade é que eu não estava nem um pouco interessada nesse lugar, mas era uma oferta tentadora porque me protegeria do calor intenso (estava em torno de 40ºC nesse momento) e eu poderia, de quebra, usar o banheiro local (não há fotos do interior porque era proibido).


Mas quando entrei no museu, fiquei muito grata de tê-lo visitado, porque ele é apenas incrível!!! Ele foi construído na antiga Fortaleza de S. João, numa torre militar do século XIV e a estrutura por si só já é bem legal. E esse museu é importante porque as práticas marítimas são as mais significativas da cidade que, na Idade Média, era um importante porto mercante.
Igreja de Sto Inácio

E dentro do Museu Marítimo você encontra vários mapas cartográficos, pinturas, artefatos de pesca e navegação, objetos encontrados no fundo do mar, muita história, explicação, um escafandro, peças de barcos e tantas outras coisas!!! Ele é muito importante porque é praticamente um museu sobre a história da cidade.
Depois, confesso que já estava sem forças por conta do calor e já havia visitado todos os pontos turísticos da viagem. Fui jantar bem cedo, lá pelas 17hs, porque ainda queria comprar meu café da manhã e fazer outras coisas – estava realmente só o pó. Comi um delicioso espaghette a carbonara (com aquele calor, não sei como consegui). No hotel, passei roupa (as minhas estavam MUITO amassadas), tomei um banho bem gostoso e organizei as coisas para o dia seguinte, pois conheceria um novo país!!!