quarta-feira, 30 de abril de 2025
segunda-feira, 28 de abril de 2025
SIMPLE ORGANIC - HIDRATANTE FACIAL ÁCIDO HYALURÔNICO - REVIEW
Eu simplesmente
amei esse produto!!! Sempre que a Simple Organic entra em promo, eu aproveito
para reabastecer o meu estoque dos produtos recorrentes na minha rotina. Mas eu
também acabo acrescentando alguma novidade ao carrinho. E esse hidratante
facial foi o escolhido da vez. Precisava de mais um hidratante? Claro que não!
De acordo com a
marca, "Nosso hidratante facial é um produto de alta performance que atua
na camada mais profunda da pele, preenche vincos e linhas de expressão.
Composto por 1% de Ácido Hialurônico em dois tamanhos diferentes de peso
molecular, ele possui textura leve e rápida absorção e pode ser usado por todos
os tipos de pele." O melhor é que você pode comprar o refilo separado
e paga só R$ 99,00 por ele - preço cheio que, claramente, sofrerá redução na
época das promos.
Como sempre, não
sei dizer ser esse produto melhorou o aspecto da minha pele, preencheu linhas
finas, etc, porque eu o revezo com outros. Mas o que eu amei de verdade foi a
textura e o cheiro. Eu estou pra dizer que a textura é a mais gostosa que já
experimentei. É uma delícia usar esse produto para dormir! Quando acabar,
certamente vou comprar o refil.
quinta-feira, 24 de abril de 2025
domingo, 20 de abril de 2025
VIAGEM - MÉXICO - DIA 15 - CANCUN
Esse dia começou
bem interessante! Descemos para tomar aquele café da manhã super caprichado e,
quando já estava acabando, o Arthur resolveu que queria fazer o número 2. Os
pais começaram a se preparar para subir com ele, mas ele queria que eu o
acompanhasse. E lá fomos nós para o quarto. Só que quando chegamos lá, tinha um
borrãozinho na cueca, ele ficou com nojo e começou a vomitar. E foi coco e
vômito para todos os lados.
Eu não sabia se
pegava as toalhas pra limpar o chão, se acudia a criança, se focava no coco... foi
um graaaande caos. Mas no final deu tudo certo, foi só uma pequena
intercorrência no dia!!! Nos certificamos de que o Arthur estava bem e seguimos
para Cancun, em mais um dia de muita chuva. E foi nesse momento que descobrimos
que havia uma tempestade tropical passando por Belize e com risco de chegar até
a Riviera Maya (risos).
Bom, sobre
Cancun.... Devo começar dizendo que a
beleza das praias é assustadora. O mar é azul turquesa, a areia é branquinha e
posso garantia que está ali, concorrendo com Bahamas e Tailandia como as mais
belas praias/mar (dos lugares que conheço). Uma pena que não deu para
aproveitar as praias, porque o tempo estava bem ruim mesmo, nem as gaivotas
estavam conseguindo voar por causa do vento. Então, apenas descemos para tirar
fotos e admirar um pouco aquele tanto de beleza.
Daí, fomos de
carro até o centrinho. No caminho, sentimos que estávamos em Miami. Tudo o que
a gente conseguia ver eram prédios de hotéis chiquérrimos na orla da praia e
gringos andando nas ruas. Daí, quando descemos no centrinho, parecia que
estávamos em Orlando, numa espécie de City Walk decadente. Achei beeeeeeeeem
caído. Não sei se é porque era dia e o fervo mesmo acontece à noite, mas eu me
decepcionei muito com aquilo tudo...
A zona
hoteleira, onde tem os resorts, é bem linda, mas o centrinho deixa muito a
desejar. Inclusive o centro de artesanatos de lá parece mais uma coisa “México
made in China”. Eu acho que realmente o povo fica nos resorts o dia todo e sai
ou pra ir às baladas à noite ou para ir de excursão à zona arqueológica. Por isso
a cidade é bem fuéin. Isso porque era a parte bacana....
E há uma outra
parte de Cancun que é pior ainda, parece o centro de Mongaguá... mas lá tem o
Mercado 28, que é grande e muito bom! Depois do Mercado de Artesanato que fomos
na Cidade do México, eu acho que esse foi o melhor. Rendeu boas compras da
minha parte!!
Enfim, eu não
gostei de Cancun. Mas amei as praias... Falando em praias, num outro dia que
tínhamos mais tempo e a chuva tinha dado uma trégua, cogitamos ir a uma praia
em Cancun, mas descobrimos que a grande maioria é particular e se paga para
entrar... realmente decepcionante! Acho que peguei asco da cidade...
Decepcionados
com e sem o que fazer por causa da chuva, resolvemos seguir para um Outlet que
vimos na estrada no meio do caminho. A idéia era só dar uma volta e depois voltar
ao hotel e tentar pegar uma piscina. Mas, acabamos ficando no shopping muito
mais tempo do que gostaríamos porque ele era aberto e, em determinado momento,
São Pedro resolveu mandar ver. Caiu uma baita tempestade por 1 hora, mais ou menos.
Raios, ventania... pacote completo!
Com fome, porque o outlet bizarramente não tinha restaurantes, e porque estávamos só com o café da manhã e alguns salgadinhos no estômago, seguimos dirigindo até Playa del Carmen e acabamos parando em outro outlet, muito mais sofisticado e com maior infra estrutura. Por lá, havia uma praça de alimentação até que decente e dividimos um prato chinês de frango teriaky, que estava uma delícia!
terça-feira, 15 de abril de 2025
CHILE - SANTIAGO - DIA 03
Nesse meu
terceiro e último dia em Santiago, como o dia era meio livre e o café da manhã
só começa a ser serviço às 8hs (lembrando que o sol nasce por lá em torno de
8:30hs), eu resolvi dormir um pouco mais. Claro que não foi o horário esperado,
porque às 6hs eu já estava de pé. Me arrumei, fiquei pronta, vi uma série e no
horário determinado, desci para tomar o café.
Achei o buffet
modesto, mas bom o suficiente: dois tipos de suco, chá, café, leite, pão de
forma, frios, manteiga, ovos mexidos, salada de fruta, cereais... Comi bastante
para encher a pança e aguentar mais tempo antes do almoço. Lá pelas 9hs e
pouco, finalmente saí do hotel, com destino ao centro. O destino, na verdade,
era o Cerro Santa Lucia. Mas eu não estava com pressa, então, fui indo bem
devagar, entrando nas lojas, nas galerias... foi bem legal.
O Cerro Santa
Lucia, na verdade, era um dos poucos lugares turísticos em que já estive várias
vezes e sempre volto, porque é lindo demais. “Antigamente era um morro sem
vegetação chamado pelos indígenas Mapuches de Huelén, que significa dor. Ao
chegar em Santiago, o conquistador Pedro de Valdívia achou que o morro era um
ponto estratégico principalmente na luta contra os Mapuches. Batizou o morro
de Cerro Santa Lucia e fundou a cidade de “Santiago de la Nueva
Extremadura” em 12 de fevereiro de 1541.“
Fiquei um tempo
por lá, tirei muitas fotos e fiquei meio que enrolando porque queria ir até a
feirinha, que fica lá em baixo, e só abre às 11hs. Mas, saindo do Cerro, me
deparei, na mesma calçada, com a Biblioteca Nacional que, pasmem, nunca havia
entrado. E é maravilhosa!!!! Ela é uma das Instituições mais antigas da América
Latina, data de 1813 e é de graça. Mas, o horário de visitação é bem curto: das
11-1/2 dia, então, eu tive muita sorte!
De lá, segui
para a feirinha que estava super caída!! Os preços ainda são bons, ainda há
algumas barracas de artigos de prata e artesanato, mas muito poucas. Comprei
algumas coisas, que me deixaram bem satisfeita, mas não consegui achar nada
para dar à minha mãe de aniversário...
Segui para o
Bairro de Lastarria, que é ali ao lado, passeei pela feitinha, admirei as lojas
e restaurantes mais modernos e... procurando onde almoçar, me deparei com o
Museu de Belas Artes que, ainda que fosse a minha quarta visita a Santiago,
também não conhecia. “Um dos mais antigos museus
de arte da América
Latina. Fundado em 18 de setembro de 1880, então sob a denominação de Museu
Nacional de Pinturas, ocupa desde 1910 um edifício situado no Parque Florestal,
no centro de Santiago – o Palácio de Belas-Artes, projeto
do arquiteto franco-chileno Emile
Jéquier, erguido em comemoração ao primeiro centenário da independência do país e declarado monumento nacional
desde 1976.”
Também tem
entrada gratuita. O prédio é lindíssimo tanto por fora quanto por dentro. Há
muitas esculturas, instalações, quadros e arte contemporânea em geral. Eu achei
lindo demais, tirei várias fotos e aproveitei para usar o banheiro.
Nesse momento, a
fome já estava batendo forte e eu não havia encontrado o restaurante que havia
pré selecionado e ficava lá perto. E como precisava ir até as galerias do
centro comprar o presente da minha mãe, resolvi ir andando pra lá e almoçar
naquela região. Fui para a Plaza de Armas, comprei o que queria e depois
encontrei um restaurante chinês com menu do dia, que estava bem em conta. Comi
um prato com chop suey, guioza, arroz e coca. Estava bem gostoso e aproveitei
para usar o banheiro de novo.
Até esse ponto –
lá pelas 14:30hs, o meu dia estava maravilhoso e impecável. Mas foi nesse
instante que cometi um erro. Eu tinha programado ir à tarde para Providência,
que é um bairro muito delícia em Santiago, mas mais afastado. E achando que eu
poderia ir flanando pela cidade até chegar por lá, fui andando. Só que, não só
o lugar ficava a, mais ou menos, 1:30hs do centro, o que exige muito do corpo,
principalmente por causa do sol, como o caminho era margeando o Rio Mapuche e
era meio isolado...
Tomei um sorvete
no Emporio la Rosa, que é sempre divino, mas quando cheguei em Providência, eu
estava péssima!!! Fiz algumas compras nos brechós do caminho, o que foi ótimo,
mas os planos de andar pela região, entrar nas lojinhas, ir até o Costanera Center...
foram por água abaixo. A verdade é que, quando cheguei por lá, só queria
sentar. E depois, só queria encontrar uma estação de metrô e voltar para o
hotel. Foi um erro terrível, porque se tivesse ido de metrô, teria aproveitado
a tarde em Providência.
Daí, já no final da tarde, fiz a coisa mais inteligente do dia: peguei o metrô e cheguei na Estação Cunnings, perto do hotel. Comprei uns biscoitos, arrumei minha mala e às 20hs já comecei a me preparar para dormir, porque iria madrugar no dia seguinte!
sexta-feira, 11 de abril de 2025
quarta-feira, 9 de abril de 2025
REVLON - COLORSTAY CREME EYESHADOW - CARAMEL 710 - REVIEW
Comprei essa
sombra no México. Precisava dela? Não? Mas eu amo sombras em creme e essa cor
acobreada é super coringa. A verdade é que eu tenho usado horrores essa make,
que se mostrou no final das contas uma excelente compra – ainda que por
impulso.
Não vou me
lembrar quanto paguei por esse produto, mas ele está custando R$ 99,00 no
Mercado Livre e R$ 146,00 na Amazon. O pote é de vidro, grande, e vem com 5,2g
de produto e um pincel meia boca, mas que é útil. A promessa é de 24hs de
durabilidade e daquele efeito “pó” após a aplicação.
A sombra é
cremosa, o que facilita horrores a aplicação e, apesar do tom caramelo/cobre,
ela não traz tanta cor, é mais brilho mesmo. É algo bem discreto, excelente
para o dia a dia. Foi ela que eu levei para o Chile, por exemplo. O legal desse
produto é que dá para usar sozinho ou como base com outra sombra por cima.
E a sombra
realmente tem uma excelente durabilidade. Enfim, aquele produto necessário e
que a gente usa demais. Tenho certeza de que, assim como as Color Tattoo da
Maybelline, vou usar demais essa sombra.
segunda-feira, 7 de abril de 2025
VIAGEM - MÉXICO - DIA 14 - RUÍNAS DE COBÁ E CENOTE CHOO-HA
Pensa num dia
que choveu....
Pensa num dia
que andamos...
Realidade: era o
primeiro dia em que acordávamos em Playa del Carmen e estava chovendo muito, sendo que naquela região,
todos os programas planejados envolviam praia e parques arqueológicos. Ou seja,
a gente estava sem muita saída a não ser encarar a dura realidade de que chegaríamos
no final da semana com guelras (a gente ainda não sabia disso!).
![]() |
meu amigo que queria ter trazido na mala! |
Descemos no
hotel e descobrimos que o café da manhã era mara!!!!!! Comi horrores! Aliás,
isso foi um ponto positivo em Quintana Roo, porque a gente demorava mais para
almoçar e o dia meio que ficava mais longo. Resolvemos seguir para as Ruínas de
Cobá e, cerca de 1:30hs depois, estávamos no meio da selva (juro!). O lugar não
é como Chichen Itza ou Teothuacán... é no meio do mato real. Você está lá na
selva e... pá: uma pirâmide!
O lugar é bem
rustico e com pouca infraestrutura, mas estava lotado de gringos europeus, o
que por um lado parecia bom, porque afinal de contas Cobá é turístico, mas por
outro lado, esse povo curte umas enrascadas! Aí começou a palhaçada. Não estava
chovendo, mas o céu estava nublado. Para chegar às atrações, a gente tinha que
atravessar uma alameda que eu chuto que tinha 1,5km, mais ou menos. Todos –
absolutamente TODOS os gringos foram numa espécie de riquixá de bike, que era
alugado. A gente, que é canguinha, achou completamente
desnecessário!
Só que, no meio
dessa alameda, começou a chover. E não é que começou simplesmente a chover,
começou a cair o mundo! E não só não tinha onde a gente se proteger – só
algumas árvores -, como a alameda se transformou num grande lamaçal. Então, a
gente dava dois passos e escorregava... e ainda tinha o carrinho do Arthur, que
atolava toda hora.
A real é que
ficou assim o dia todo e em determinado momento, aceitamos a chuva. A gente
tava tão molhado que não tinha mais o que fazer a não ser seguir e conhecer o
lugar, que era lindo, rústico e interessante. Tinha até uma pirâmide onde se
faziam observações astronômicas e havia uma galera fazendo escavações e estudos
arqueológicos. E o lugar era imenso e para chegar em cada ponto,
tinha que pegar uma alameda que era sempre super longa (acho que tinha uma com
4km) e estava tudo cheio de lama....
Teve um momento até que fomos para um lugar que margeava um mangue e um rio e... já falei que chovia? E não tinha ninguém e a gente nem sabia se era para estar ali, se aquele era o caminho certo, se a gente ia chegar a algum lugar, se a gente ia ser comido por um jacaré... mas a gente foi!!! Nesse momento, a Ana até resolveu fazer xixi atrás da moita. Foi ótimo!! E o mais engraçado é que no final dessa trilha, tinha um troço que era tipo uma pedra... só! Confesso que depois de tanto rolê, esperava encontrar o Montezuma em pessoa (ah é, ele era Azteca, não Maia.., abafa)
Fim do rolê mais
Indiana Jones Tupiniquim da viagem, e ensopados, a gente não tinha muito o que
fazer. Então, já que estávamos molhados, seguimos para um dos cenotes da
região, o Choo-Há. Quando chegamos, vimos apenas um campo aberto, só nós e um
carinha vendendo os ingressos e os coletes. Não tinha armário, não tinha
frescura... nada.
E a gente nem
tinha muita noção do que esperar, porque havia um buraco pequeno no chão e a
gente tinha que descer uma escada gigante. Só que quando chegamos, era um
cenote dentro de uma caverna. O lugar era absurdamente impressionante, tanto
pela beleza, como pelo fato de ser algo completamente improvável, algo que eu
nunca havia sonhado em ver na minha vida!! E o mais legal: ele era inteirinho
nosso, não havia ninguém por lá!
Águas
cristalinas, mais raso do que os outros cenotes em que estivemos e, obviamente,
a água também era mais gelada porque o sol não chegava por lá. Muitos
peixinhos, muito morcego e aquele cheiro horroroso de coco. Foi uma experiência
muito incrível!! Quando a gente saiu de lá, já passava das 17hs e a gente ainda
não tinha almoçado!!! Nossos estômagos estavam a base de batatinha!
Chegamos tarde no hotel, tomamos um merecido banho e saímos para o centrinho de Playa del Carmen. Jantamos no Carl´s Jr e acho que o Arthur estava com saudades de ficar molhado, porque ele derrubou o suco inteiro em cima dele. No final das contas, fomos dormir eram quase 23hs e esse foi um dos melhores dias da viagem!!