segunda-feira, 28 de abril de 2025

SIMPLE ORGANIC - HIDRATANTE FACIAL ÁCIDO HYALURÔNICO - REVIEW

Eu simplesmente amei esse produto!!! Sempre que a Simple Organic entra em promo, eu aproveito para reabastecer o meu estoque dos produtos recorrentes na minha rotina. Mas eu também acabo acrescentando alguma novidade ao carrinho. E esse hidratante facial foi o escolhido da vez. Precisava de mais um hidratante? Claro que não!

De acordo com a marca, "Nosso hidratante facial é um produto de alta performance que atua na camada mais profunda da pele, preenche vincos e linhas de expressão. Composto por 1% de Ácido Hialurônico em dois tamanhos diferentes de peso molecular, ele possui textura leve e rápida absorção e pode ser usado por todos os tipos de pele." O melhor é que você pode comprar o refilo separado e paga só R$ 99,00 por ele - preço cheio que, claramente, sofrerá redução na época das promos. 

Como sempre, não sei dizer ser esse produto melhorou o aspecto da minha pele, preencheu linhas finas, etc, porque eu o revezo com outros. Mas o que eu amei de verdade foi a textura e o cheiro. Eu estou pra dizer que a textura é a mais gostosa que já experimentei. É uma delícia usar esse produto para dormir! Quando acabar, certamente vou comprar o refil. 

domingo, 20 de abril de 2025

VIAGEM - MÉXICO - DIA 15 - CANCUN

Esse dia começou bem interessante! Descemos para tomar aquele café da manhã super caprichado e, quando já estava acabando, o Arthur resolveu que queria fazer o número 2. Os pais começaram a se preparar para subir com ele, mas ele queria que eu o acompanhasse. E lá fomos nós para o quarto. Só que quando chegamos lá, tinha um borrãozinho na cueca, ele ficou com nojo e começou a vomitar. E foi coco e vômito para todos os lados.

Eu não sabia se pegava as toalhas pra limpar o chão, se acudia a criança, se focava no coco... foi um graaaande caos. Mas no final deu tudo certo, foi só uma pequena intercorrência no dia!!! Nos certificamos de que o Arthur estava bem e seguimos para Cancun, em mais um dia de muita chuva. E foi nesse momento que descobrimos que havia uma tempestade tropical passando por Belize e com risco de chegar até a Riviera Maya (risos).

Bom, sobre Cancun....  Devo começar dizendo que a beleza das praias é assustadora. O mar é azul turquesa, a areia é branquinha e posso garantia que está ali, concorrendo com Bahamas e Tailandia como as mais belas praias/mar (dos lugares que conheço). Uma pena que não deu para aproveitar as praias, porque o tempo estava bem ruim mesmo, nem as gaivotas estavam conseguindo voar por causa do vento. Então, apenas descemos para tirar fotos e admirar um pouco aquele tanto de beleza.

Daí, fomos de carro até o centrinho. No caminho, sentimos que estávamos em Miami. Tudo o que a gente conseguia ver eram prédios de hotéis chiquérrimos na orla da praia e gringos andando nas ruas. Daí, quando descemos no centrinho, parecia que estávamos em Orlando, numa espécie de City Walk decadente. Achei beeeeeeeeem caído. Não sei se é porque era dia e o fervo mesmo acontece à noite, mas eu me decepcionei muito com aquilo tudo...

A zona hoteleira, onde tem os resorts, é bem linda, mas o centrinho deixa muito a desejar. Inclusive o centro de artesanatos de lá parece mais uma coisa “México made in China”. Eu acho que realmente o povo fica nos resorts o dia todo e sai ou pra ir às baladas à noite ou para ir de excursão à zona arqueológica. Por isso a cidade é bem fuéin. Isso porque era a parte bacana....

E há uma outra parte de Cancun que é pior ainda, parece o centro de Mongaguá... mas lá tem o Mercado 28, que é grande e muito bom! Depois do Mercado de Artesanato que fomos na Cidade do México, eu acho que esse foi o melhor. Rendeu boas compras da minha parte!!

Enfim, eu não gostei de Cancun. Mas amei as praias... Falando em praias, num outro dia que tínhamos mais tempo e a chuva tinha dado uma trégua, cogitamos ir a uma praia em Cancun, mas descobrimos que a grande maioria é particular e se paga para entrar... realmente decepcionante! Acho que peguei asco da cidade...

Decepcionados com e sem o que fazer por causa da chuva, resolvemos seguir para um Outlet que vimos na estrada no meio do caminho. A idéia era só dar uma volta e depois voltar ao hotel e tentar pegar uma piscina. Mas, acabamos ficando no shopping muito mais tempo do que gostaríamos porque ele era aberto e, em determinado momento, São Pedro resolveu mandar ver. Caiu uma baita tempestade por 1 hora, mais ou menos. Raios, ventania... pacote completo!

Com fome, porque o outlet bizarramente não tinha restaurantes, e porque estávamos só com o café da manhã e alguns salgadinhos no estômago, seguimos dirigindo até Playa del Carmen e acabamos parando em outro outlet, muito mais sofisticado e com maior infra estrutura. Por lá, havia uma praça de alimentação até que decente e dividimos um prato chinês de frango teriaky, que estava uma delícia! 

terça-feira, 15 de abril de 2025

CHILE - SANTIAGO - DIA 03

Nesse meu terceiro e último dia em Santiago, como o dia era meio livre e o café da manhã só começa a ser serviço às 8hs (lembrando que o sol nasce por lá em torno de 8:30hs), eu resolvi dormir um pouco mais. Claro que não foi o horário esperado, porque às 6hs eu já estava de pé. Me arrumei, fiquei pronta, vi uma série e no horário determinado, desci para tomar o café.

Achei o buffet modesto, mas bom o suficiente: dois tipos de suco, chá, café, leite, pão de forma, frios, manteiga, ovos mexidos, salada de fruta, cereais... Comi bastante para encher a pança e aguentar mais tempo antes do almoço. Lá pelas 9hs e pouco, finalmente saí do hotel, com destino ao centro. O destino, na verdade, era o Cerro Santa Lucia. Mas eu não estava com pressa, então, fui indo bem devagar, entrando nas lojas, nas galerias... foi bem legal.

O Cerro Santa Lucia, na verdade, era um dos poucos lugares turísticos em que já estive várias vezes e sempre volto, porque é lindo demais. “Antigamente era um morro sem vegetação chamado pelos indígenas Mapuches de Huelén, que significa dor. Ao chegar em Santiago, o conquistador Pedro de Valdívia achou que o morro era um ponto estratégico principalmente na luta contra os Mapuches. Batizou o morro de Cerro Santa Lucia e fundou a cidade de “Santiago de la Nueva Extremadura” em 12 de fevereiro de 1541.“

Fiquei um tempo por lá, tirei muitas fotos e fiquei meio que enrolando porque queria ir até a feirinha, que fica lá em baixo, e só abre às 11hs. Mas, saindo do Cerro, me deparei, na mesma calçada, com a Biblioteca Nacional que, pasmem, nunca havia entrado. E é maravilhosa!!!! Ela é uma das Instituições mais antigas da América Latina, data de 1813 e é de graça. Mas, o horário de visitação é bem curto: das 11-1/2 dia, então, eu tive muita sorte!

De lá, segui para a feirinha que estava super caída!! Os preços ainda são bons, ainda há algumas barracas de artigos de prata e artesanato, mas muito poucas. Comprei algumas coisas, que me deixaram bem satisfeita, mas não consegui achar nada para dar à minha mãe de aniversário...

Segui para o Bairro de Lastarria, que é ali ao lado, passeei pela feitinha, admirei as lojas e restaurantes mais modernos e... procurando onde almoçar, me deparei com o Museu de Belas Artes que, ainda que fosse a minha quarta visita a Santiago, também não conhecia. “Um dos mais antigos museus de arte da América Latina. Fundado em 18 de setembro de 1880, então sob a denominação de Museu Nacional de Pinturas, ocupa desde 1910 um edifício situado no Parque Florestal, no centro de Santiago – o Palácio de Belas-Artes, projeto do arquiteto franco-chileno Emile Jéquier, erguido em comemoração ao primeiro centenário da independência do país e declarado monumento nacional desde 1976.”

Também tem entrada gratuita. O prédio é lindíssimo tanto por fora quanto por dentro. Há muitas esculturas, instalações, quadros e arte contemporânea em geral. Eu achei lindo demais, tirei várias fotos e aproveitei para usar o banheiro.

Nesse momento, a fome já estava batendo forte e eu não havia encontrado o restaurante que havia pré selecionado e ficava lá perto. E como precisava ir até as galerias do centro comprar o presente da minha mãe, resolvi ir andando pra lá e almoçar naquela região. Fui para a Plaza de Armas, comprei o que queria e depois encontrei um restaurante chinês com menu do dia, que estava bem em conta. Comi um prato com chop suey, guioza, arroz e coca. Estava bem gostoso e aproveitei para usar o banheiro de novo.

Até esse ponto – lá pelas 14:30hs, o meu dia estava maravilhoso e impecável. Mas foi nesse instante que cometi um erro. Eu tinha programado ir à tarde para Providência, que é um bairro muito delícia em Santiago, mas mais afastado. E achando que eu poderia ir flanando pela cidade até chegar por lá, fui andando. Só que, não só o lugar ficava a, mais ou menos, 1:30hs do centro, o que exige muito do corpo, principalmente por causa do sol, como o caminho era margeando o Rio Mapuche e era meio isolado...

Tomei um sorvete no Emporio la Rosa, que é sempre divino, mas quando cheguei em Providência, eu estava péssima!!! Fiz algumas compras nos brechós do caminho, o que foi ótimo, mas os planos de andar pela região, entrar nas lojinhas, ir até o Costanera Center... foram por água abaixo. A verdade é que, quando cheguei por lá, só queria sentar. E depois, só queria encontrar uma estação de metrô e voltar para o hotel. Foi um erro terrível, porque se tivesse ido de metrô, teria aproveitado a tarde em Providência.

Daí, já no final da tarde, fiz a coisa mais inteligente do dia: peguei o metrô e cheguei na Estação Cunnings, perto do hotel. Comprei uns biscoitos, arrumei minha mala e às 20hs já comecei a me preparar para dormir, porque iria madrugar no dia seguinte!

quarta-feira, 9 de abril de 2025

REVLON - COLORSTAY CREME EYESHADOW - CARAMEL 710 - REVIEW

Comprei essa sombra no México. Precisava dela? Não? Mas eu amo sombras em creme e essa cor acobreada é super coringa. A verdade é que eu tenho usado horrores essa make, que se mostrou no final das contas uma excelente compra – ainda que por impulso.

Não vou me lembrar quanto paguei por esse produto, mas ele está custando R$ 99,00 no Mercado Livre e R$ 146,00 na Amazon. O pote é de vidro, grande, e vem com 5,2g de produto e um pincel meia boca, mas que é útil. A promessa é de 24hs de durabilidade e daquele efeito “pó” após a aplicação.

A sombra é cremosa, o que facilita horrores a aplicação e, apesar do tom caramelo/cobre, ela não traz tanta cor, é mais brilho mesmo. É algo bem discreto, excelente para o dia a dia. Foi ela que eu levei para o Chile, por exemplo. O legal desse produto é que dá para usar sozinho ou como base com outra sombra por cima.

E a sombra realmente tem uma excelente durabilidade. Enfim, aquele produto necessário e que a gente usa demais. Tenho certeza de que, assim como as Color Tattoo da Maybelline, vou usar demais essa sombra. 

segunda-feira, 7 de abril de 2025

VIAGEM - MÉXICO - DIA 14 - RUÍNAS DE COBÁ E CENOTE CHOO-HA

Pensa num dia que choveu....

Pensa num dia que andamos...

Realidade: era o primeiro dia em que acordávamos em Playa del Carmen e estava chovendo muito, sendo que naquela região, todos os programas planejados envolviam praia e parques arqueológicos. Ou seja, a gente estava sem muita saída a não ser encarar a dura realidade de que chegaríamos no final da semana com guelras (a gente ainda não sabia disso!).

meu amigo que queria ter trazido na mala!

Descemos no hotel e descobrimos que o café da manhã era mara!!!!!! Comi horrores! Aliás, isso foi um ponto positivo em Quintana Roo, porque a gente demorava mais para almoçar e o dia meio que ficava mais longo. Resolvemos seguir para as Ruínas de Cobá e, cerca de 1:30hs depois, estávamos no meio da selva (juro!). O lugar não é como Chichen Itza ou Teothuacán... é no meio do mato real. Você está lá na selva e... pá: uma pirâmide!

O lugar é bem rustico e com pouca infraestrutura, mas estava lotado de gringos europeus, o que por um lado parecia bom, porque afinal de contas Cobá é turístico, mas por outro lado, esse povo curte umas enrascadas! Aí começou a palhaçada. Não estava chovendo, mas o céu estava nublado. Para chegar às atrações, a gente tinha que atravessar uma alameda que eu chuto que tinha 1,5km, mais ou menos. Todos – absolutamente TODOS os gringos foram numa espécie de riquixá de bike, que era alugado. A gente, que é  canguinha, achou completamente desnecessário!

Só que, no meio dessa alameda, começou a chover. E não é que começou simplesmente a chover, começou a cair o mundo! E não só não tinha onde a gente se proteger – só algumas árvores -, como a alameda se transformou num grande lamaçal. Então, a gente dava dois passos e escorregava... e ainda tinha o carrinho do Arthur, que atolava toda hora.

A real é que ficou assim o dia todo e em determinado momento, aceitamos a chuva. A gente tava tão molhado que não tinha mais o que fazer a não ser seguir e conhecer o lugar, que era lindo, rústico e interessante. Tinha até uma pirâmide onde se faziam observações astronômicas e havia uma galera fazendo escavações e estudos arqueológicos.  E o lugar era imenso e para chegar em cada ponto, tinha que pegar uma alameda que era sempre super longa (acho que tinha uma com 4km) e estava tudo cheio de lama....

Teve um momento até que fomos para um lugar que margeava um mangue e um rio e... já falei que chovia? E não tinha ninguém e a gente nem sabia se era para estar ali, se aquele era o caminho certo, se a gente ia chegar a algum lugar, se a gente ia ser comido por um jacaré... mas a gente foi!!! Nesse momento, a Ana até resolveu fazer xixi atrás da moita. Foi ótimo!! E o mais engraçado é que no final dessa trilha, tinha um troço que era tipo uma pedra... só! Confesso que depois de tanto rolê, esperava encontrar o Montezuma em pessoa (ah é, ele era Azteca, não Maia.., abafa)

Fim do rolê mais Indiana Jones Tupiniquim da viagem, e ensopados, a gente não tinha muito o que fazer. Então, já que estávamos molhados, seguimos para um dos cenotes da região, o Choo-Há. Quando chegamos, vimos apenas um campo aberto, só nós e um carinha vendendo os ingressos e os coletes. Não tinha armário, não tinha frescura... nada.

E a gente nem tinha muita noção do que esperar, porque havia um buraco pequeno no chão e a gente tinha que descer uma escada gigante. Só que quando chegamos, era um cenote dentro de uma caverna. O lugar era absurdamente impressionante, tanto pela beleza, como pelo fato de ser algo completamente improvável, algo que eu nunca havia sonhado em ver na minha vida!! E o mais legal: ele era inteirinho nosso, não havia ninguém por lá!

Águas cristalinas, mais raso do que os outros cenotes em que estivemos e, obviamente, a água também era mais gelada porque o sol não chegava por lá. Muitos peixinhos, muito morcego e aquele cheiro horroroso de coco. Foi uma experiência muito incrível!! Quando a gente saiu de lá, já passava das 17hs e a gente ainda não tinha almoçado!!! Nossos estômagos estavam a base de batatinha!

Chegamos tarde no hotel, tomamos um merecido banho e saímos para o centrinho de Playa del Carmen. Jantamos no Carl´s Jr e acho que o Arthur estava com saudades de ficar molhado, porque ele derrubou o suco inteiro em cima dele. No final das contas, fomos dormir eram quase 23hs e esse foi um dos melhores dias da viagem!!