segunda-feira, 21 de fevereiro de 2022

DIÁRIO DE VIAGEM - RECIFE E SALVADOR - DIA 07

Acordamos super cedo para nos despedir de Salvador. A real é que ninguém conseguiu dormir muito bem com medo de perder o horário do voo, que seria meio cedo, lembrando que o aeroporto fica meio longe de onde a gente estava - cerca de 30 minutos - e pegar um Uber por lá é quase um desafio! Mas deu tudo certo. Terminamos de arrumar tudo, tomamos café da manhã e às 8hs já estávamos dentro do aeroporto. Deu para fazer umas comprinhas e ainda relaxar um pouco antes do embarque. 

O voo foi ótimo, saiu no horário, foi super organizado e eu apenas amei voar com a Azul. O avião era bem moderno, os comissários mais ágeis e tinha até entretenimento. O único perrengue foi que o avião arremeteu quando estávamos chegando em Recife e o piloto demorou uma vida (pelo menos pareceu pra mim) pra se comunicar com os passageiros. Mas foi coisa rápida e logo deu tudo certo. 

O aeroporto de Recife é menos moderno do que o de Salvador, mas é bem decente. Tivemos que pegar um táxi, porque o Uber aparentemente não chega por lá, e isso significou um pouco de atraso na programação e uns dinheiros a mais gastos. Mas o hotel compensou tudo. Muito bom, super bem localizado: na Av. Boa Viagem, bem de frente para a praia. Quarto 318, ótimas acomodações, super limpo e muito mais moderno do que o de Salvador.

A próxima parada teria de ser o almoço, mas foi uma aventura. Estava fazendo um calor dos demônios e estava tudo fechado. As indicações que tínhamos não funcionavam e logo de início percebemos que uma refeição em Recife não era tão fácil quando em Salvador. Acabamos comendo bobó de camarão num restaurante beeeeeeem meia boca. Acho que foi uma das piores e mais caras refeições da viagem. Mas vá lá!

De lá, seguimos para o centro e a surpresa foi bem negativa: muita miséria, pobreza, monumentos históricos muito mau cuidados e nada de bom para ser visto. O marco zero rendeu algumas fotos, claro, mas os prédios históricos no entorno estavam em péssimas condições. Tudo muito feio, sujo e, pior: fechado. Claro que o dia não ajudou, porque era uma segunda-feira véspera de feriado, mas a real é que não tivemos vontade de reagendar o passeio para outro dia - e nem teríamos tempo pra isso. O único lugar realmente interessante por lá é a Feira de Artesanatos, que rendeu uma imersão à cultura nordestina e algumas comprinhas. 


desiludidos com nosso primeiro dia em Recife, voltamos para o hotel, descansamos um pouco e saímos para jantar. Escolhemos o Bar do Tito, próximo ao hotel e, pela primeira vez na cidade, uma boa surpresa: a melhor carne de sol com macaxeira da vida e uma coxinha divina!!!!



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