sexta-feira, 11 de abril de 2025
quarta-feira, 9 de abril de 2025
REVLON - COLORSTAY CREME EYESHADOW - CARAMEL 710 - REVIEW
Comprei essa
sombra no México. Precisava dela? Não? Mas eu amo sombras em creme e essa cor
acobreada é super coringa. A verdade é que eu tenho usado horrores essa make,
que se mostrou no final das contas uma excelente compra – ainda que por
impulso.
Não vou me
lembrar quanto paguei por esse produto, mas ele está custando R$ 99,00 no
Mercado Livre e R$ 146,00 na Amazon. O pote é de vidro, grande, e vem com 5,2g
de produto e um pincel meia boca, mas que é útil. A promessa é de 24hs de
durabilidade e daquele efeito “pó” após a aplicação.
A sombra é
cremosa, o que facilita horrores a aplicação e, apesar do tom caramelo/cobre,
ela não traz tanta cor, é mais brilho mesmo. É algo bem discreto, excelente
para o dia a dia. Foi ela que eu levei para o Chile, por exemplo. O legal desse
produto é que dá para usar sozinho ou como base com outra sombra por cima.
E a sombra
realmente tem uma excelente durabilidade. Enfim, aquele produto necessário e
que a gente usa demais. Tenho certeza de que, assim como as Color Tattoo da
Maybelline, vou usar demais essa sombra.
segunda-feira, 7 de abril de 2025
VIAGEM - MÉXICO - DIA 14 - RUÍNAS DE COBÁ E CENOTE CHOO-HA
Pensa num dia
que choveu....
Pensa num dia
que andamos...
Realidade: era o
primeiro dia em que acordávamos em Playa del Carmen e estava chovendo muito, sendo que naquela região,
todos os programas planejados envolviam praia e parques arqueológicos. Ou seja,
a gente estava sem muita saída a não ser encarar a dura realidade de que chegaríamos
no final da semana com guelras (a gente ainda não sabia disso!).
![]() |
meu amigo que queria ter trazido na mala! |
Descemos no
hotel e descobrimos que o café da manhã era mara!!!!!! Comi horrores! Aliás,
isso foi um ponto positivo em Quintana Roo, porque a gente demorava mais para
almoçar e o dia meio que ficava mais longo. Resolvemos seguir para as Ruínas de
Cobá e, cerca de 1:30hs depois, estávamos no meio da selva (juro!). O lugar não
é como Chichen Itza ou Teothuacán... é no meio do mato real. Você está lá na
selva e... pá: uma pirâmide!
O lugar é bem
rustico e com pouca infraestrutura, mas estava lotado de gringos europeus, o
que por um lado parecia bom, porque afinal de contas Cobá é turístico, mas por
outro lado, esse povo curte umas enrascadas! Aí começou a palhaçada. Não estava
chovendo, mas o céu estava nublado. Para chegar às atrações, a gente tinha que
atravessar uma alameda que eu chuto que tinha 1,5km, mais ou menos. Todos –
absolutamente TODOS os gringos foram numa espécie de riquixá de bike, que era
alugado. A gente, que é canguinha, achou completamente
desnecessário!
Só que, no meio
dessa alameda, começou a chover. E não é que começou simplesmente a chover,
começou a cair o mundo! E não só não tinha onde a gente se proteger – só
algumas árvores -, como a alameda se transformou num grande lamaçal. Então, a
gente dava dois passos e escorregava... e ainda tinha o carrinho do Arthur, que
atolava toda hora.
A real é que
ficou assim o dia todo e em determinado momento, aceitamos a chuva. A gente
tava tão molhado que não tinha mais o que fazer a não ser seguir e conhecer o
lugar, que era lindo, rústico e interessante. Tinha até uma pirâmide onde se
faziam observações astronômicas e havia uma galera fazendo escavações e estudos
arqueológicos. E o lugar era imenso e para chegar em cada ponto,
tinha que pegar uma alameda que era sempre super longa (acho que tinha uma com
4km) e estava tudo cheio de lama....
Teve um momento até que fomos para um lugar que margeava um mangue e um rio e... já falei que chovia? E não tinha ninguém e a gente nem sabia se era para estar ali, se aquele era o caminho certo, se a gente ia chegar a algum lugar, se a gente ia ser comido por um jacaré... mas a gente foi!!! Nesse momento, a Ana até resolveu fazer xixi atrás da moita. Foi ótimo!! E o mais engraçado é que no final dessa trilha, tinha um troço que era tipo uma pedra... só! Confesso que depois de tanto rolê, esperava encontrar o Montezuma em pessoa (ah é, ele era Azteca, não Maia.., abafa)
Fim do rolê mais
Indiana Jones Tupiniquim da viagem, e ensopados, a gente não tinha muito o que
fazer. Então, já que estávamos molhados, seguimos para um dos cenotes da
região, o Choo-Há. Quando chegamos, vimos apenas um campo aberto, só nós e um
carinha vendendo os ingressos e os coletes. Não tinha armário, não tinha
frescura... nada.
E a gente nem
tinha muita noção do que esperar, porque havia um buraco pequeno no chão e a
gente tinha que descer uma escada gigante. Só que quando chegamos, era um
cenote dentro de uma caverna. O lugar era absurdamente impressionante, tanto
pela beleza, como pelo fato de ser algo completamente improvável, algo que eu
nunca havia sonhado em ver na minha vida!! E o mais legal: ele era inteirinho
nosso, não havia ninguém por lá!
Águas
cristalinas, mais raso do que os outros cenotes em que estivemos e, obviamente,
a água também era mais gelada porque o sol não chegava por lá. Muitos
peixinhos, muito morcego e aquele cheiro horroroso de coco. Foi uma experiência
muito incrível!! Quando a gente saiu de lá, já passava das 17hs e a gente ainda
não tinha almoçado!!! Nossos estômagos estavam a base de batatinha!
Chegamos tarde no hotel, tomamos um merecido banho e saímos para o centrinho de Playa del Carmen. Jantamos no Carl´s Jr e acho que o Arthur estava com saudades de ficar molhado, porque ele derrubou o suco inteiro em cima dele. No final das contas, fomos dormir eram quase 23hs e esse foi um dos melhores dias da viagem!!
sexta-feira, 4 de abril de 2025
VIAGEM - MÉXICO - DIA 13 - CHEGADA EM PLAYA DEL CARMEM
Último trecho da
viagem: 4 horas de carro com destino a Playa del Carmen, província de Quintana
Roo e, provavelmente, um dos lugares mais turísticos do planeta. O Arthur
passou mal à noite, vomitou muito e acabamos dormindo mal. Fiquei bem
preocupada, mas parece que pela manhã ele já estava bem. Vou falar que, tirando
essa questão, não achei ruim de deixar um cheirinho azedo naquele quarto sujo!
Saímos do hotel
em torno de 9hs, porque aquele já seria um dia perdido de qualquer jeito. E
exatas 4hs depois, estávamos no Wyndhan, o hotel de Playa del Carmen que se
mostrou bem bom. O quarto era enorme, tinha piscina (no dia seguinte veríamos
que o café da manhã era ótimo) e ficava bem localizado. Pegamos muita chuva na
estrada e, na real, aquilo já era um prenúncio do clima que estava por vir,
porque choveu praticamente todos os dias da nossa estada em Quintana Roo.
Saímos para
passear pelo centro (debaixo de chuva) e descobrimos que o lugar é super
americanizado. Uma mistura de Key West com, Disney Springs e Miami. Muitas
lojas conhecidas, pessoas oferecendo todo tipo de coisas (incluindo drogas e
massagem com final feliz), gente fazendo apresentações (incluindo uns índios
que botaram pavor no Puli, mas eu achei incrível!), restaurantes, lojinhas de
souvenires, etc. Eu, particularmente, achei tudo bem legal. Gostei da vibe do
lugar.
Claro que
jantamos num lugar caro, e com comida que deixou bastante a desejar, e
descobrimos que todas as lojas por lá são caríssimas, como já era de se esperar
de lugar muito turístico, mas eu realmente gostei do clima. Depois de um rolê
pelo calçadão principal, fomos dormir porque estávamos cansados.