LEITURAS DOS MESES DE JULHO E AGOSTO/2021

- O Mistério do Trem Azul - Agatha Christie – Kindle

- Partes de um Corpo – compilado TAG

- A Biblioteca da meia Noite – Matt Haig

- Mundo Partido - Mercè Rodoreda

- O Mapeador de Ausências - Mia Couto

- Mundo sem Fim - Ken Follett

- Marina - Carlos Ruiz Zafón 

- Os Cem anos de Lenny e Margot – Marianne Cronin

- Sonhos em Tempo de Guerra - Ngũgĩ wa Thiong'o

- Contos de Terror - autores diversos 

Resolvi juntar dois meses porque julho foi meio fraco. Eu estava lendo uns exemplares meio densos e livros extensos demais cujos términos ficaram para agosto/setembro. Então, achei que emendar dois meses faria mais sentido e traria um post mais completo. E vejam só a quantidade de leituras e quanta coisa interessante!

A maioria dos livros foram da TAG, 6 ao todo. Sendo que deles, tive a oportunidade de ler mais um livro incrível e absurdamente poético de Mia Couto. É impressionante como ele escreve lindamente bem, até o título é perfeito! Ken Follett também é sempre certeza de uma grande leitura. Esse box é continuação dOs Pilares da Terra, um dos meus livros favoritos da vida, o que tornou tudo muito mais especial.

Uma boa surpresa foi Os cem Anos de Lenny e Margot, que tinha de tudo para ser algo angustiante e triste, mas foi uma leitura deliciosa, cheia de aprendizados. E como eu amo personagens divertidos e livros narrados por criança, eu apenas amei essa leitura.

Gostei também de A Biblioteca da Meia Noite, apesar de não tanto... Narra a história de uma moça que está na merda, tenta se suicidar e a “providência” lhe dá a chance de ver como teria sido sua vida se tivesse optado por outros caminhos. É um livro bem interessante e profundo.

Odiei Espelho Partido. Não adianta, não gosto dessa autora e nada vai me convencer do contrário. Também não curti Sonhos em Tempo de Guerra... acho que é o único livro africano até hoje que não me causou suspiros. Outro que não curti foi Partes de um Corpo, que é um compilado de contos da TAG.

E vamos terminar esse post dizendo que eu li o último livro do Zafón que faltava para completar minha coleção: Marina. Ele é bem parecido com os demais: sombrio, cheio de coisas esquisitas, mas com os personagens mais interessantes do mundo. E completando o terror do mês, li alguns contos enviados pelo Clepsydra.