Acordamos super
cedo porque o destino dia era Isla Mujeres. Confesso que estava animadíssima
para esse rolê porque é um dos lugares que mais aparecem na TV e na Internet
quando falamos de Riviera Maia. A imprensa pinta aquela ilha como o paraíso na
terra. Mas....
Fomos até Cancun,
pagamos um ferry caríssimo com o detalhe de que o Arthur pagou preço cheio. Entramos
num barco bem OK e em cerca de 30 minutos, estávamos na ilha, num dia lindo,
sem nuvens e sem previsão de chuva. Só que, de cara, não fomos com o aspecto do
lugar, porque eu esperava – pelo menos eu – uma cidadezinha meio Tailândia, bem
rústica, pequena, com pouca infraestrutura. Mas a cidade é relativamente
grande, com bastante infraestrutura, um centrinho imenso e uma quantidade
insana de agências de turismo e turistas gringos. E claro, os preços dos souvenires
acompanham.
Do porto,
andamos uns 20 minutos em direção à Playa Norte, porque era a mais próxima e a
única que tem acesso à praia mesmo. Parece que o restante é meio exclusivo. A praia
era feia? Não! Areia branquinha e um marzão lindo, bem turquesa. O lugar tinha
um beach club, daquele tipo que você paga pelo dia e tem direito a banheiro,
toalha, e afins... mas a gente é roots (no dia seguinte deixamos de ser, mas
fica pra outro post) e resolvemos estender a toalha por ali mesmo e curtir um
mar lindão.
O mar é raso por
muitos metros, há bancos de areia, é uma verdadeira delícia. A praia é meio
farofa, com música alta, gente pra caramba, mas estava ótimo. Tomamos cerveja,
pedi um mojito, comemos guacamole e depois disso resolvemos ir embora porque o
sol estava muito forte e a gente estava sem guarda sol e não havia nenhuma
sombra por perto.
Voltamos caminhando
pelo centrinho para dar uma olhada nas lojinhas, conhecer um pouco mais a
cidade, mas o fato é que estava muito quente e muito cheio. Como ainda tínhamos
bastante tempo até a volta do ferry, cogitamos alugar um daqueles carrinhos de
golfe para rolezar pela ilha, mas além de caro, naquele horário já não tinha
mais nenhum disponível. Então, ficamos bundando pela região, por uma ilha que
não arrancou suspiros de ninguém.
Às 16hs pegamos
o ferry de volta e fomos para o hotel tomar um banho e tirar a areia do corpo. O
ponto alto do dia foi o jantar num restaurante jamaicano maravilhoso!! Uma das
melhores refeições da viagem. Comemos jerky´s chicken com pão, milho, mac´n
cheese, purê, colleslaw, etc. E depois fomos dar a voltinha padrão pela região.
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