quarta-feira, 11 de junho de 2025

VIAGEM - MÉXICO - DIA 18 - ISLA MUJERES

Acordamos super cedo porque o destino dia era Isla Mujeres. Confesso que estava animadíssima para esse rolê porque é um dos lugares que mais aparecem na TV e na Internet quando falamos de Riviera Maia. A imprensa pinta aquela ilha como o paraíso na terra. Mas....

Fomos até Cancun, pagamos um ferry caríssimo com o detalhe de que o Arthur pagou preço cheio. Entramos num barco bem OK e em cerca de 30 minutos, estávamos na ilha, num dia lindo, sem nuvens e sem previsão de chuva. Só que, de cara, não fomos com o aspecto do lugar, porque eu esperava – pelo menos eu – uma cidadezinha meio Tailândia, bem rústica, pequena, com pouca infraestrutura. Mas a cidade é relativamente grande, com bastante infraestrutura, um centrinho imenso e uma quantidade insana de agências de turismo e turistas gringos. E claro, os preços dos souvenires acompanham.

Do porto, andamos uns 20 minutos em direção à Playa Norte, porque era a mais próxima e a única que tem acesso à praia mesmo. Parece que o restante é meio exclusivo. A praia era feia? Não! Areia branquinha e um marzão lindo, bem turquesa. O lugar tinha um beach club, daquele tipo que você paga pelo dia e tem direito a banheiro, toalha, e afins... mas a gente é roots (no dia seguinte deixamos de ser, mas fica pra outro post) e resolvemos estender a toalha por ali mesmo e curtir um mar lindão.

O mar é raso por muitos metros, há bancos de areia, é uma verdadeira delícia. A praia é meio farofa, com música alta, gente pra caramba, mas estava ótimo. Tomamos cerveja, pedi um mojito, comemos guacamole e depois disso resolvemos ir embora porque o sol estava muito forte e a gente estava sem guarda sol e não havia nenhuma sombra por perto.

Voltamos caminhando pelo centrinho para dar uma olhada nas lojinhas, conhecer um pouco mais a cidade, mas o fato é que estava muito quente e muito cheio. Como ainda tínhamos bastante tempo até a volta do ferry, cogitamos alugar um daqueles carrinhos de golfe para rolezar pela ilha, mas além de caro, naquele horário já não tinha mais nenhum disponível. Então, ficamos bundando pela região, por uma ilha que não arrancou suspiros de ninguém.

Às 16hs pegamos o ferry de volta e fomos para o hotel tomar um banho e tirar a areia do corpo. O ponto alto do dia foi o jantar num restaurante jamaicano maravilhoso!! Uma das melhores refeições da viagem. Comemos jerky´s chicken com pão, milho, mac´n cheese, purê, colleslaw, etc. E depois fomos dar a voltinha padrão pela região.  

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