segunda-feira, 30 de dezembro de 2024
domingo, 29 de dezembro de 2024
ESSENCE - BLOOMING WINGS - PALETA DE SOMBRAS - REVIEW
A idéia não era
comprar nenhuma make no México, mesmo porque os preços não estavam
incrivelmente bons. Mas, quem resiste a uma novidade? Apesar de eu já ter
trocentas paletas de sombra, me deu vontade de comprar mais uma. Não me lembro
quanto foi, mas vi no site que ela custa € 9,90.
A embalagem é de
papelão, super resistente e eu acho que ela e as sombras têm um tamanho até que
bom. São 18 sombras ao todos, em tons quentes, que vão do rosa ao dourado.
Todas elas são bastante pigmentadas, esfumam super bem, mas esfarelam um pouco.
Ela traz acabamentos foscos e brilhantes.
Estou usando bastante, por exemplo, para fazer um sombreado quentinho no côncavo. Não vou dizer que essa paleta tem cores que eu nunca vi ou que não tenho no meu organizador. Mas eu gostei bastante dela, tenho usado muito e não me arrependi da compra. Ela é bastante versátil.
segunda-feira, 23 de dezembro de 2024
VIAGEM - DIA 05 - CDMEX - COYOACÁN
E o destino do
dia era o Bairro de Coyoacán, assim chamado porque ali viviam muitos coiotes em
outros tempos. Acordei super cedo, pra variar, e saímos de casa lá pelas 8hs e
pouco. Cerca de 45 min depois e aquele trânsito mara da CDMEX, chegamos na
praça principal.
De cara, já
curtimos o bairro: parecia uma cidade colonial do meio do caos mexicano.
Casinhas antigas, fofas e coloridas, muitas árvores, clima delícia,
restaurantes e lojinhas bonitinhas... enfim, bateu uma vibe boa.
Estacionamos na
rua mesmo e logo estávamos tirando mil fotos. A praça principal tem um arco
amarelo na entrada, uma fonte de coiote no meio (que foi a atração favorita do
Arthur no dia) e, no entorno, muitas casas antigas, coloridas, a maioria
convertida em restaurante. Por lá, também se encontra um mercado de artesanato,
mas quanto fomos estava quase tudo fechado. Não sei se por causa do horário ou
se era algo mais definitivo.
Seguimos para a
Igreja de San Juan Bautista, que data de 1.500 e foi construída pelos padres
franciscanos. Muito bonita, por sinal, uma das mais belas que vimos por lá. Por sorte, tal qual a maioria das igrejas no México, guarda um
excelente banheiro por 5 pesos! Nesse caso, foi bem providencial, porque depois
de um Pumpkin Latte no Starbucks (que em nada parecia com o que eu me lembrava
de NY), deu um ruim imenso e eu tive um belo piriri!!
Ficamos um tempo andando no entorno das praças, checando as casas, fotografando, curtindo um bairro realmente gostoso, até que resolvemos explorar mais os arredores, e as ruas da parte de trás da igreja. Exploramos bastante a região, que é bem turística, mas também traz uma vida local. Passamos por uma escola, onde ficamos absolutamente horrorizados com o estado dos ônibus escolares, e por um mercado de comida, que também foi bem providencial no quesito banheiro.
Quando a fome bateu, resolvemos nos aventurar por um dos restaurantes da praça central, que era bem chiquetoso. Os pratos eram muito bonitos e todos comemos muito bem. O meu era um franco recheado com cogumelos, molho branco e legumes (excelente escolha para quem já estava curtindo um mal estar e um piriri!). Tudo muito bom, mas Arthur, que já havia almoçado, começou a ficar inquieto. Primeiro com os mariachis que apareceram por ali (ele ficou encantado), depois, porque ele queria brincar na fonte dos coyotes.
Então, depois do
almoço, seguimos para lá, onde ficamos um tempão fazendo a criança gastar
energia! Em determinado momento, resolvemos seguir em direção à Casa Azul,
antiga residência da Frida e do Diego, onde tínhamos horário marcado. Para
fazer o Arthur dormir, eu e a Ana seguimos com ele de carrinho, a pé, e o Tico
foi buscar o carro.
E foi excelente,
porque deu super certo! Ficamos nos arredores da casa até o horário: 15:30hs e
o Arthur dormiu durante todo o caminho e também no tempo em que estivemos na
casa! E o lugar era perfeito, delicioso, fora que eu havia acabado de ler a
biografia completa da Frida e também seu diário, então, parecia que eu estava
vendo os dois ali! Adorei!
Todos os móveis
que guarneciam a residência permanecem por lá, assim como algumas obras do
casal, decorações, colecionismo... Por lá também há muitos objetos pessoais do
casal, incluindo os diversos coletes que a Frida usou ao longo de sua vida, a
perna mecânica e alguns itens de vestuário.
O Arthur acordou
exatamente quando o passeio terminou e já estávamos no quintal! Ele ficou
brincando com as tartarugas, ligamos aqui pra casa e relaxamos um pouco, porque
apesar de não parecer, foi um dia bem cansativo, onde andamos muito!
Por fim,
partimos para mais uma volta na região e terminamos o dia num bar, no Bairro
Condessa – que achamos meia boca, apesar de hypado e recomendado. Como ainda
estava satisfeita com o almoço, comi apenas uma empanada e tomei uma cerveja.
domingo, 15 de dezembro de 2024
domingo, 8 de dezembro de 2024
VIAGEM - MÉXICO - DIA 04 - CHAPULTEPEC
Saímos do Airbnb
no horário meio que de sempre: às 9hs, com destino ao Bosque Chapultepec.
Trata-se de uma região na Cidade do México mais Vila Nova Conceição, com
avenida bonita, rodeada por parques e museus, muito verde, pessoas se
exercitando, arquitetura bonita... enfim, praticamente um oásis no meio do caos
absoluto que é aquela cidade.
Nossa
expectativa era passear pelo parque, que parecia bem bonito e interessante, com
monumentos e atrações e, depois, ir até o zoo, que é gratuito e fica dentro do
Bosque Chapultepec. Mas logo de cara, tivemos uma surpresa agradável e fizemos
um rolê que não estava no roteiro.
Quando entramos
no parque, nos deparamos com barraquinhas vendendo salgadinhos e brinquedos,
como aquelas que vemos no zoo aqui de São Paulo, por exemplo. O parque em si
nos chamou a atenção por ser limpo, bonito e por ter monumentos bastante
interessantes. O Arthur se encantou com os esquilos e saímos caminhando até nos
depararmos com uma construção lindíssima, que parecia que ficava no topo de um
morro. Tratava-se do Museu Nacional de História, que fica no Castillo de
Chapultepec. Claro que pagamos o preço cobrado, deixamos o carrinho e as
mochilas no guarda volumes e seguimos montanha acima em direção ao museu – o
caminho lembra um pouco Sintra e também o Cerro San Cristobal em Santiago.
Castelo de
Chapultepec é uma residência localizada no alto da colina de Chapultepec,
no centro do Bosque de Chapultepec, a uma altura de 2.325 metros acima do nível
do mar, integrando o Parque de Chapultepec. Foi construído pelo
vice-rei Bernardo de Gálvez y Madrid sobre
o cerro de Chapulín (Chapultepec é uma palavra de origem nahuatl; "Chapulli" significa gafanhoto e "tepe"(tl) significa
colina, pelo que "Chapultepetl" quer dizer "colina do
gafanhoto" ou "colina do chapulín". Construído na época do Vice-Reino da Nova Espanha como
casa de verão para o vice-rei, foram-lhe dados diversos usos, desde armazém
de pólvora até
academia militar, em 1841.
E foi uma grata
surpresa, porque o lugar é lindo!!! Primeiro, temos que falar da vista: dá para
ver a Cidade do México toda de lá de cima, mas principalmente o Paseo de La
Reforma. Depois, temos que falar dos jardins, do
terraço e do prédio em si, que é maravilhoso e rendeu muitas fotos. Muitos
cômodos a serem vistos, com mobiliário e toda estrutura original do século XIX.
Muitos painéis com pinturas e artigos contando um pouco da história
da Cidade do México.
Mas o que
realmente me encantou foi uma sala repleta de joias e acessórios que
pertenceram ao arquiduque Maximiliano Habsburgo e à
Imperatriz Carlota. Ela era belga e ele era irmão do Imperador
Francisco José e cunhado da Sissi!!! Em 1864 eles estabeleceram ali sua
residência oficial e de lá saíram muitas modernidades, até que os conservadores
locais se irritassem e os tirassem do poder.
Bom, extasiados
e depois de muitas fotos, aí sim seguimos para um passeio no parque. Paramos
num banco, onde o Arthur comeu toda a marmita. Mas esse banco ficava justamente
na frente de um lago imenso, onde tinha pedalinhos. Então, depois do almoço,
ele foi com o Tico dar um rolê pelo lago!!
Descobrimos que
o parque era menor do que imaginávamos e, de lá, seguimos para o zoo que foi
mais uma grata surpresa do dia. Sabíamos que era de graça e, na verdade, a
gente estava lá para ver o panda. Mas, acabou que o zoo se revelou bastante
grande, muito organizado, bem feito e tanto nós quanto o Arthur, adoramos!!!
Vimos girafa, tigre, leão, trocentos tipos de veados, hipopótamo, camelo, urso,
búfalo, lobo... uma loucura.
Em determinado
momento, paramos para almoçar numa praça de alimentação lá dentro mesmo. Não
tinha muita variedade, eu comi uma salada e uvas de sobremesa e o Tico e a Ana
foram no sanduba (que acabou não descendo legal pra ela, mas segure o spoiler,
jájá falaremos sobre isso). De lá, voltamos à programação pra ver o restante
dos animais e... sim, ele estava atrás de um painel de vidro, a imagem tava
horrível, ninguém entendeu nada, mas o panda estava lá! Eu vi um panda!!!!
Saímos do zoo
por volta das 15:30hs, atravessamos o parque todo em direção ao estacionamento,
e fomos em direção à Feira de Artesanato La Ciudadela. Devo dizer que, na minha
opinião, de todas as que a gente foi, foi de longe a melhor. E ainda bem que a
gente tava a fim de gastar e compramos muitas coisas, porque não vimos mais em
lugar nenhum peças naqueles preços, qualidades e beleza. Comprei um cinto
(enquanto o Arthur era trocado depois de fazer xixi no chão de uma barraca),
uma blusa, enfeites para casa e uma máscara linda para por na parede.
A vontade era de
levar tudo, mas a falta de grana e o pouco espaço na mala não deixaram. Nessa
altura, já estava começando a chover, então, fomos para o Wallmart comprar
alguns mantimentos e o carro do Zuma. Esse negócio merece um parênteses: o
Arthur estava há 2 dias CAUSANDO que queria o carro do Zuma da Patrulha Canina.
Mas assim, nível tortura! Aí nesse dia, ele finalmente se comportou e os pais
acharam que ele estava merecendo, então, foram comprar. O Tico desceu pra
comprar e nós três ficamos no carro. Mas, o Arthur quis fazer xixi e eu o
levei. Nesse momento, ele ficou super feliz porque viu o pai com o Zuma no
caixa pagando. Eu voltei com ele pro carro e... a Ana tinha vomitado no chão
(lembra do spoiler do almoço que não caiu bem??)
Dito tudo isso, voltamos pra casa, naquele trânsito delicioso da CDMEX e deixamos o Arthur brincando e a Ana descansando um pouco. Eu e o Tico partimos pro Taco Naco, a pé, que ficava perto do Airbnb. Ficamos lá esperando o chapeiro preparar nossos sandubas – melhor não ter visto a ausência de limpeza da chapa e a quantidade de óleo usada...Levamos os lanches pra casa e fomos descansar.
terça-feira, 3 de dezembro de 2024
KIKO - LASTING MOUSSE SHADOW E LAST EYEBROW - REVIEW
Eu amo qualquer
coisa que a Kiko produz, porque é sempre sinônimo de boa qualidade, cores
bonitas, pigmentação incrível, praticidade e preços
bons. Acho que a grande maioria dos produtos que eu uso hoje em dia
são da Kiko. E essas duas sombras, que foram presentes dos meus pais, vindos lá
da terra da marca, viraram queridinhas.
De acordo com a
marca, trata-se de “sombra mousse de longa duração 16 horas, sensação
de frescura. Acabamento perolado e metalizado. Ideal para: um
olhar intenso e multifacetado, durante todo o dia! É especial
porque: a inovadora textura à base de água oferece uma extraordinária
sensação de frescura durante a aplicação, para uma experiência
cosmética altamente sensorial! Está disponível em 11 fascinantes
tons perolados e metálicos, para criar um sem-fim de visuais magnéticos!”
Os potes são de
vidro e vem bastante produto, porque ele rende e você precisa de bem pouco para
ser feliz. Eu tenho essa sombra em duas versões, a 02, que é para a sobrancelha
e eu uso na pálpebra mesmo, porque tem um tom de capuccino bem nude, que fica ótimo
como base para qualquer coisa que eu queira colocar por cima, e a 02 –
champagne, que é sombra mesmo e brilhosa clarinha.
Ambas são super
curingas, eu aplico com os dedos mesmo, duram o dia todo e são excelentes bases
para as sombras que eu colocar em cima ou para nada, porque elas já cumprem o
papel com perfeição!